Devido a crise que o país vive eu perdi meu emprego, assim como milhões de trabalhadores da área de construção naval, com o passar do tempo nada de surgir uma outra oportunidade de trabalho, até que a três semanas atrás meu cunhado que é pedreiro perguntou se eu queria pegar um serviço com ele e assim faturar algum, topei na hora, já que estava de saco cheio de ficar em casa.
O serviço era a reforma de alguns cômodos na casa de uma senhora viúva. A dona da casa é uma senhora de 63 anos, loira, pele clara, olhos claros, e o corpo normal para a idade , mas não acabado.
Meu cunhado me apresentou a dona Rosa como seu ajudante e que na ausência dele eu é ficaria tocando o serviço.E assim foi a primeira semana, a obra andando de forma tranquila, e entregaríamos antes do prazo previsto. Até que na segunda semana meu cunhado disse que precisaria ficar fora uns dias porque tinha pego outro serviço, e me deixou com a parte final de pintura.
Assim fui tocando o serviço e pegando mais intimidade com dona Rosa. ela sempre estava por perto fazendo perguntas, puxando assunto, falava dos filhos e netos, do falecido que tinha sido seu único homem e amor de sua vida.
Até que um dia ela me chamou para almoçar e conversávamos sobre tudo até entrar no assunto sexo. Ela dizia que nunca pensou ou desejou outro homem a não ser seu marido e que ele tinha ensinado tudo para, eu de pronto perguntei,Tudo mesmo?
Dona Rosa ficou quieta por alguns segundos e me olhou bem séria e disse, tudo! Nunca neguei nada ao meu marido, o que ele pedia eu dava.
Aquela afirmação foi como acender uma fogueira em mim, meu pau levantou na hora.
e ela continuou, desde que ele morreu a oito anos nunca mais tive ninguém, estou á oito anos sem saber o que homem.
Foi o sinal de avanço. Levantei da cadeira e mostrei para ela o tamanho da minha excitação. Ela levou a mau até meu pau e apertou,fechou os olhos e apenas disse que queria matar a fome.
Puxei dona Rosa para junto de mim e beijei sua boca com carinho e tesão, encostei seu corpo junto ao meu e deixei que a suas mão me apertasse, tirando minha roupa com rapidez. Assim que tirou minha bermuda já foi caindo de boca na pica, e que mamada gostosa. ela sugava a cabeça, o saco, lambia de cima até a base do cacete, colocava tudo na boca, um boquete feito com maestria.
durante uns vinte minutos dona Rosa mamou minha rola com vontade, mas agora era minha vez de retribuir a chupada. Coloquei ela sobre e mesa, abri suas pernas e comecei a chupar a buceta melada da viúva. Ela tremia a cada linguada que dava na buceta e no cu.
Chupava o grelo, mordia suas coxas, passava a língua na virilha, e ela gozou muito. Um gozo farto.
Do posição que ela estava eu a penetrei. Pincelei a cabeça da rola naquela rachada rosada, com alguns pelos bem aparados, meu deslizou fácil na sua buceta.
Metia sem pressa, metendo e tirando tudo. Olhava para ela e via o prazer. Mordi e suguei seus seios. Os bicos estava duros,pontudos, pedindo minha boca. Fui acelerando o ritmo das socada e Rosa mais uma vez gozou.
Tirei ela de cima da mesa e caímos no chão da cozinha. Dona Rosa veio por cima e sentou com vontade na minha pica. Ela quicava de forma gostosa, eu não acretiva que uma senhora ainda tinha tanta energia. Sentava, rebolava, fazia sua buceta morder meu caralho, aquilo estava me deixando doido. Senti meu gozo chegando e pedi para ela sentar mais, assim fez e enchi sua buceta com minha porra.
Ficamos abraçados no chão da cozinha,com a respiração forte, apenas trocando carinhos.
Depois de recuperados fomos tomar banho juntos e maliciosamente perguntei se o falecido metia muito no seu cuzinho, ela ri e responde que ele não passava um dia sem meter no seu rabo, era o vício dos dois.
Mais alguns minutos e já estava recuperado, dona Rosa começa a mamar meu pau de novo e deixando bem duro. Coloquei ela contra a parede encostei meu pau na sua bubda, mordendo sua nuca, meti a mão na sua buceta que estava melada. Peguei um frasco de condicionado de cabelos e passei o creme na cabeça da rola e no cuzinho dela, a penetração não foi difícil. Segurei pela cintura e metia tudo, até o talo.
Dona Rosa se soltou de vez, olhava para trás e mandava eu meter com força, pois era assim que seu marido fazia. Me chamava de puto gostoso, de safado, de arrombador de cú, e isso só me excitava mais. A cada socada ela se tremia e pedia mais.
ela diz para parar porque queria sentar com o cú no meu pau. Fomos para o quarto e na cama ela fez o que quis. Posicionou a caceta no cu e sentou. Caralho, quase gozo na hora.
Eu estava apenas de espectado, me deliciando com aquela cavalgada.
Dona Rosa sentava sem medo, queria era sentir a piroca toda dentro do seu rabo. gozava dando o rabo.
eu apertava seus seios, tocava uma siririca na sua buceta que estava bem inchada e melada demais.
Como ela gritava a cada gozada que dava, até que eu avisei que iria gozar, ela só fez dizer, goza filho da puta, enche meu cu com essa porra, enche o cu da velha com porra grossa. E assim fiz. Gozei forte no rabo da viúva tarada e safada.
Mais uma vez ficamos abraçados, apenas sentindo meu pau amolecer e sair do seu rabo.
Depois disso fui tomar outro banho enquanto ela pegou no sono. Voltei ao meu serviço e ela só acordou depois de suas horas. Me trouxe um bom café da tarde e antes do fim do meu expediente ainda fez um delicioso boquete me fazendo gozar na sua boca.
Por mais duas semanas ainda trabalhei na casa de dona Rosa e todos os dias trepávamos. O café da manhã dela era me fazer um boquete até que gozasse em sua boca.
Entreguei o serviço, ganhei um bom dinheiro, e ainda tinha sexo com um senhora que sabe fuder gostoso.
Ela quer que eu vá até sua casa pelo menos duas vezes na semana, afinal tenho que dar assistência pelo serviço.
Gostei muito do conto. Interessante e excitante. Votado. Leia também os meus contos.
Parabens belo conto, panela velha faz sexo gostoso tbm.