Na madrugada desta noite assustei-me com algo mexendo em meus pés e percebi que ao lado de minha cama estava tio Carlos e que o mesmo chamava-me para ir ao terraço com ele pedindo-me que fizesse em silêncio pois não queria acordar nem tia Ana tão pouco Flávio. Seguindo lentamente seus passos em direção ao terraço veio em minha lembrança o quanto desejava poder acariciá-lo. Titio parou no meio da sala, fez-me passar a sua frente e com a mão esquerda alisava com passadas de mão em minha bunda e empurrando delicadamente orientava o caminho de nosso encontro. Chegando ao terraço, titio fechou a porta conosco fora, abraçou-me forte e disse no meu ouvido bem baixo que sabia o que eu queria, sabia da marca do chupão que Flávio me deixara e que tinha vontade que também o chupasse como eu fizera com seu filho na noite anterior. Nossos corpos estavam colados. Rapidamente segurei seu cacete fazendo-o crescer em minha mão e com a outra em forma de concha segurava delicadamente os dois grandes grãos que enchiam seu pesado saco. Titio gemeu em meu ouvido, disse para não parar e beijando meu rosto até encontrar meus lábios reciprocamente ávidos por seus carinhos. Deslizava minhas mãos no grande e grosso calibre do membro de meu tio que excitado molhava-as com a libido o que facilitava o trabalho de punhetá-lo carinhosamente. Quanto mais manipulava o enorme cacete, mais perigosamente, meu tio gemia e beijava minha boca. Fez-me ajoelhar a seus pés e abocanhar-lhe a verga que mal cabia em minha boca. Suguei-lhe com gosto a cabeçorra arrancando a confissão que somente eu fizera isso com ele. Alisava com meus lábios e língua da base à cabeça, voltava a abocanha-lo o máximo que aguentasse, acariciava suas bolas e pentelhos e alternando alisava com minhas mãos suas coxas, nádegas e barriga. Titio segurou em meus cabelos e forçando um vai-e-vem, meteu em minha boca me sufocando com o tamanho de sua ferramenta do prazer que agora dizia ser minha. Tirando prazer do esmerado trato que lhe dava nos culhões e gostoso pau, gozei com poucas patoladas em pinto e tirei-lhe todo o produto deste maravilhoso conjunto sexual, sugando cada gota dos fartos jatos expelidos com força em minha garganta adentro. Tio Carlos urrava e dizia que estava realizando o sonho de sua vida e que por isso jamais deixaria de fazê-lo novamente. Sustentando-me com as duas mãos minha cabeça, levantou-me, beijou-me e fez-me jurar que eu novamente o faria desfrutar deste milagre. Beijou-me novamente, fez-me entrar e voltar para meu quarto batendo de leve em minha bunda. Pediu-me que não falasse para Flávio que também me queria. Chegando ao meu quarto e vendo o bom volume entre as pernas de Flávio fiquei tentado em acordá-lo, porém como estava satisfeito e com o gosto de meu tio, deitei-me e logo adormeci ouvindo os sussurros de amor de outra transa dos meus tios.
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