Meu filho. Meu homem!

O que passo a narrar é um sucessão de acontecimentos que vem marcando minha vida. Meu nome é Marcos, tenho 47 anos de idade, advogado e com um corpo de dar inveja a muitos moleques por aí. Quando tinha 17 para 18 anos, havia acabado de passar no vestibular para Direito na capital do meu estado e já comemorava a ideia de ir morar na metrópole, longe do lugar pequeno e atrasado em que vivia na época. Foi então que logo antes de viajar tive uma surpresa: uma namoradinha de colégio veio até mim para dizer que estava grávida, o que me deixou extremamente confuso. Nossas famílias acharam por bem que mantivéssemos nossas vidas normalmente, eu indo morar na capital, enquanto nossos pais davam todo o suporte financeiro possível para que meu filho fosse criado em uma ótima condição.

Durante o tempo de faculdade continuei mantendo contato com meu filho e sua mãe, que se tornará uma grande amiga. Contava os dias para as férias de inverno e verão, quando ia para a minha cidade visitar o garoto, onde passava horas ótimas com o menino, que crescia e se parecia cada vez mais comigo. Logo depois de quatro anos me formei, fui trabalhar num renomado escritório de advocacia de um dos meus professores que anos mais tarde se tornaria meu sócio, casei, descasei depois de alguns poucos anos, mas a única constante em minha vida era a relação com meu filho.

Ele tinha ganhado o nome do meu avô, Henrique, era um ótimo aluno na escola e dava orgulho tanto para a minha família quanto para a de sua mãe. Quando ele tinha quinze anos de idade sua mãe descobriu que estava com um tipo avassalador de câncer, nos víamos com mais frequência, já que ela praticamente se mudou para a capital por conta do tratamento e ele passou a morar comigo. Foram longos três anos em que ela lutou contra o câncer, até que finalmente ela se foi acabando com o sofrimento dela e de toda a família. Meu filho que se tornara sem dúvidas meu melhor amigo ficou muito abalado, já que ele e sua mãe eram muito próximos, fiz de tudo para incentivá-lo e com o tempo ele voltou a ter mais ânimo, retomou os estudos, fez cursinho e com 19 anos ingressou na faculdade mais conceituada da cidade em medicina.

Assim, fomos levando nossas vidas, eu havia me tornado um respeitado advogado trabalhista, um dos mais procurados da cidade. Meu filho um estudante dedicado. Desde meu casamento nunca mais tinha tido relacionamentos duradouros, somente namoricos, que ficaram cada vez mais espaçados desde que meu filho passou a morar comigo. Não que não houvessem possibilidades, como já disse sou muito conservado para a minha idade, moreno alto, corro todos os dias, prático diferentes tipos de esportes que garantiram um físico de dar inveja. Meu filho é muito parecido comigo, moreno no mesmo tom de pele só que mais alto, talvez única herança da família materna de altos homens alemães.

Estávamos fazendo um churrasco aqui na sacada de casa, quando ele tirou a camisa. Foi a primeira vez que reparei no corpo dele pela primeira vez, ele fazia academia todos os dias, seus ombros eram largos, sua barriga rasgada de tão trincada que era. Enfim, notei o quão belo meu filho tinha se tornado, um homem lindo. Me peguei suspirando e pensando o quanto ele faria feliz, aquela mulher que ficasse com ele. Foi então que me dei conta: já morávamos juntos há quase cinco anos e nunca vi Henrique trazer alguma namoradinha para casa, nem sequer comentar sobre algo. Na sua idade eu vivia a procura de sexo!

Será que meu filho era gay? Aquela ideia me perseguiu por semanas, até que um dia tive a confirmação. Cheguei mais cedo do trabalho e entrei em casa com algumas compras chamando por Henrique, que a essa hora já deveria ter voltado da faculdade, foi quando vi a porta de seu quarto entre aberta, e ao chegar mais perto vi que Henrique estava sentado de frente pro computador sem me ver, pois estava com fones de ouvido, meu filho estava batendo um punheta frenéticamente! E qual foi minha surpresa ao ver que o filme que o inspirava era um onde um comia a bunda do outro com a fúria de um animal. Então fui até meu quarto, sentei em minha cama e dei um sorrisinho, havia tirado minha dúvida, meu filho era gay. A princípio fiquei chateado por ele não me contar, já que éramos tão próximos e eu tão tranquilo quanto a isso. Nunca rejeitaria um filho por conta de sua orientação sexual. Foi aí que me dei conta, estava de pau duro! Só de pensar na cena do meu filho batendo uma, sem camisa, com seu peitoral defino já suado, fiquei muito excitado e bati uma punheta ali mesmo, relembrando a cena. Foi então que percebi que Henrique me observava atentamente parado na porta do meu quarto.

Nos olhamos como se fosse a primeira vez que isso acontecia, ele parecia um animal que tinha acabado de ver uma presa. Sem dizer uma palavra ele se aproximou de mim e pegou no meu pau, meu filho estava sem camisa, com uma bermuda velha de andar em casa. Eu ainda de camisa social e calça social, apenas com pau para fora do fecho. Ele então desabotoou minha camisa tirou minha calça me deixando totalmente nu em cima da cama. Só então ele tirou sua bermuda, revelando um pau grosso, cheio de veias, totalmente duro. Henrique começou a chupar meu pau, e nossa! Aquele foi o melhor boquete que já tive. Sua língua era quente e envolvia todo meu pau, como se quisesse sugar todo líquido que saia dele.

Então Henrique me olhou nos olhos e pediu que eu o chupasse também. De início achei estranho já que nunca havia posto um pau em minha boca. Mas daí tentei copiar meu filho na técnica que ele acabara de me ensinar, pra mim pareceu mais difícil já que nunca tinha feito isso e também porque o pau dele era bem maior que o meu. De vez em quando olhava para seus olhos que se reviravam indicando que estava de alguma forma dando um prazer muito grande ao meu garoto. Então quando dei por mim Henrique começou a caçar minha bunda com as mãos, no começo foi muito esquisito, até angustiante. mas o tesão que me envolvia a situação de estar transando com meu próprio filho foi maior e me conduziu a loucura. Senti um sensação maravilhosa quando Henrique encontrou meu anus, que piscava a cada descoberta dos dedos de meu filho.

Ele então sem eu menos esperar cuspiu na própria mão, passou na entrada do meu cu, depois no seu próprio pau reforçando a lubrificação da minha saliva. Ele me deixou de bruços, fechei os olhos esperando algo muito dolorido que poderia vir a seguir, mas o que aconteceu não foi dor, foi a sensação mais incrível que já senti. O pau do meu filho mesmo sendo muito grande ocupou minha bunda como um pedaço de carne que faltava ali, a dor que havia era na verdade um prazer indescritível. Meu filho era um profissional e dava para ver que ele havia comido muitos rabos por aí. Assim ele me comeu por um bom tempo, horas talvez. Gozei umas duas vezes sem tocar no meu pau, só roçando no colchão. A foda foi tão espetacular que adormeci ali, pelado, com Henrique engatado de conchinha em mim.

Nunca conversamos muito sobre isso, sobre o fato de sermos pai e filho e sobre isso ser errado em alguma perspectiva. Só sei que nos tornamos amantes, não tem um dia onde não transamos e gozamos juntos em diversas posições e cantos da casa. Ele sempre me come, me disse um dia que era somente ativo e que queria me comer pra sempre, ser meu homem, quando disse isso eu só abracei ele e deitei a minha cabeça em seu ombro, me sentido a pessoa mais feliz da face da terra.


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Comentários


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aquarius Comentou em 20/06/2018

Delicia. Tesão...

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magraorj Comentou em 02/11/2015

Ah eu com um pai macho desses!

foto perfil usuario dani_sapeka

dani_sapeka Comentou em 31/10/2015

Que descrição, que conto! Fiquei mega excitado. Queria ser seu filho neste momento. Tenho alguns contos incestos mas com meus tios. Dê uma lida lá. Abraços




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Ficha do conto

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lordedante

Nome do conto:
Meu filho. Meu homem!

Codigo do conto:
73304

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/10/2015

Quant.de Votos:
34

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