Iniciando a esposinha na balada

Meu nome é Felipe, tenho 29 anos e há 5 anos sou casado com a mulher que vem realizando as minhas fantasias – e como ela não é boba, as dela também, é claro! Amanda tem 27 anos, é uma mulher fascinante. Quando ela chega nos lugares não só chama a atenção pelo seu belo corpo e pelo seu visual sempre sensual, mas também por ser alto astral, muito carismática e pra frente (as vezes até um pouco demais!), mas foi justamente por causa desse comportamento que meus desejos afloraram.

Somos muito entregues ao relacionamento e com isso acabamos sendo muito companheiros, fazendo que sempre tentemos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para agradar o outro.

Dessa forma, tudo começou em nossas transas. Modéstia à parte eu tenho uma delícia em casa. Ela é branquinha, sempre com os seus cabelos loiros (pintados) muito bem cuidados, adora cuidar do corpo, ela mede 1,72 m e pesa 62 kg, tem uns peitinhos médios que cabem certinho na mão que são uma delícia, mas nada me deixa mais louco do que a visão da cintura fina dessa gostosa que acompanha uma bela bunda, durinha, com umas coxas grossas que são da genética boa que ela tem.... ou seja: Ela é uma delícia! Eu sou alto (1,95m / 96 kg) e tenho também um corpo muito bonito moldado pela prática de muito esporte e musculação.

Como estava dizendo, em nossas transas, de forma natural, começamos a perceber que adoramos fantasiar sacanagens, falar muita putaria enquanto trepamos, sem limites mesmo. Isso sempre a deixa louquinha, ela goza várias vezes seguidas quando falamos sacanagem, a bucetinha então nem se fala, fica pingando de tanto tesão o que faz ela rebolar no meu cacete parecendo que é a última trepada da vida.... Nós fantasiamos de tudo enquanto trepamos.

Como gostamos muito de sair para boates (é como chamamos as ‘baladas’ por aqui) e para praia, geralmente as histórias passam por estes lugares. Até porque são lugares que já nos deixam muito excitados, pois como ela tem um belo corpo, sempre a incentivei a exibi-lo, então ela sempre vai às boates com um vestidinho curtinho e salto alto que dão um destaque ainda maior ao seu rabo e as suas coxas grossas e na praia não poderia ser diferente, ela sempre usa biquininhos pequenininhos na frente e atrás, o que faz com que ninguém consiga disfarçar as olhadas pra essa cavala.

Então nossas fantasias na cama começavam com nós indo para uma boate, ela como sempre muito sexy, dançando soltinha por causa da bebida, vários homens já a olhando e desejando, aí eu a deixo sozinha por um tempo para ir ao banheiro e esses machos começam a chegar nela para dançar junto... Ela sempre fica muito excitada com isso... Pergunto pra ela se ela dançaria com outros, ela responde:
- Ah amor, você sabe que quando bebo eu fico soltinha... E já que você não vai estar por perto...
- Mas o que você faria?
- Dançaria juntinho.... deixaria ele sentir o meu corpo... até sentir o volume dele roçar em mim.
- E você não tem medo de eu ver isso tudo quando eu chegasse?
- Claro que não amorzinho, você acha que eu não sei que o meu safado gosta de me exibir por aí! Que adora ver que outros machos me desejam....

A safada conhece o meu ponto fraco. Sabe que eu realmente adoro que ela se exiba e esteja sempre sexy onde quer que vá. Mas nossa fantasia sempre ia muito mais longe. Imaginávamos que ela saia acompanhada dessa festa por um dos machos que a encochavam, algumas vezes eu ia junto para fazer uma foda a três, outras ela ia sozinha e somente pela manhã chegava em casa toda usada, onde eu a pegava de jeito mesmo cansada e fodia forte enquanto me contava o que tinha feito...

Enfim... a fantasia rolava solta em nossas transas. Porém nunca foi além disso, e como qualquer maridinho que tem uma delícia dessa na cama, isso muito me incomodava!

Então resolvi arriscar, pois já fantasiávamos essas coisas há mais de 1 ano. E como ela nunca foi uma mulher de me dizer ‘não’, tive uma esperança que desse certo.

Combinei antecipadamente com ela que no final de semana sairíamos para nos divertirmos bastante, ela como uma boa baladeira adorou a ideia. O final de semana chegou, ela desde cedo no sábado começou a se preparar para estar como sempre deliciosa e super desejável no rock, escolheu um vestidinho que havia comprado a pouco tempo, ele fica curtinho e super coladinho no corpo, destacando suas curvas. Safada do jeito que sempre foi, Amanda não esqueceu de nenhum detalhe, maquiagem impecável, um perfume delicioso e principalmente uma calcinha minúscula para não marcar o vestido. Ou seja, estava do jeito que eu queria vê-la! Sequer imaginava que aquela noite eu a testaria, coisa que jamais havíamos pensado em fazer ou comentamos além das 4 paredes.

Para que o plano de vê-la mais fogosa desse certo, combinei de sairmos mais cedo para bebermos em um barzinho antes de chegar a boate, que inclusive escolhi a dedo, é uma boate sertaneja que tem aqui na cidade, uma casa bem conhecida que sempre dá muita gente bonita e todos dançam com todos, o que seria muito importante, pois isso a incentivaria a se aventurar.

Saímos então de casa por volta das 21:30 e nos dirigimos a uma região aqui muito conhecida pelos bares bastante badalados e às 22:00 já estávamos sentados no mais conhecido que apesar de já estar lotado tinha uma mesa para dois. O barzinho estava realmente muito cheio, aqui na cidade é costume rolar esse “esquenta” antes de irem para uma boate, então de praxe estava cheia de garotões que já babaram quando ela passou entrando, o que foi ótimo pois ela como não é boba reparou os olhares e começou a se soltar mais, o drink que pediu bebeu parecendo água e começamos a tomar várias rodadas. Fiquei só a observando... a danada sabe que chama atenção e melhor do que isso, sabe atiçar como ninguém. Em pouco mais de uma hora e meia que estávamos lá ela já estava toda soltinha, levantava toda ora e ia rebolando ao banheiro só para se exibir no corredor de machos que tinha no caminho... Ela realmente parecia saber o que eu queria. Quando deu meia noite ela mesma tomou a iniciativa:
- Amor, vamos indo logo pra balada? To morrendo de vontade de dançar...

Dito isso pagamos a conta e fomos direto para a baladinha sertaneja. Chegamos quando já quase dava uma da manhã, como era de se esperar estava lotado, mas nada exagerado, horário perfeito, pois todos já estavam animados, a banda tocava músicas conhecidas e bem animadas. Fomos direto para o bar pegar uns drinks. Em pouco tempo já estávamos no meio do salão onde todos se reúnem para dançar. Amanda estava animadíssima assim como várias outras gatinhas que estavam lá aquela noite, os homens se aproveitavam e dançavam com as assanhadas e nitidamente ficavam com um volume nas calças.

Quando percebi que Amanda já havia ganho a atenção dos machos que estavam ao nosso redor e que já estava toda safada, resolvi por meu plano em prática. Para deixa-la ainda mais assanhada fiz um pedido a ela:
- Amor. Você confia em mim?
Ela se esfregando toda safada em mim disse:
- Claro amor.
- E você faria TUDO por mim?
- Claro que sim meu amor... Você sabe que eu nunca te digo não!
- Queria que você me desse um presente.
- O que meu safado quer ganhar?
- Quero que você vá até o banheiro e tire a sua calcinha e me traga aqui!
A expressão da safada foi de surpresa, mas com um sorriso sem vergonha no rosto.
- Nossa amor, mas assim eu vou ficar peladinha! Esse vestido é muito curtinho...
- E qual o problema? Você acha que não to vendo que você está aí toda assanhada, além disso essa calcinha é tão pequenininha que não faz a menor diferença.
- Assim você me mata de tesão seu puto... Então vamos comigo até a porta do banheiro pra eu te dar o seu presente.
- Não mesmo... Eu quero ver a minha safada desfilando sozinha sem a calcinha no meio das pessoas. Vai lá sozinha e traz o meu presente.

Nessa ora os olhos dela brilharam, ela me deu um beijo e saiu toda assanhada no meio do povo. Eu fiquei só imaginando se alguém aproveitaria essa oportunidade pra xaveca-la. Depois de 10 longos minutos a safada voltou enfiando algo no meu bolso. Quando coloquei a mão no bolso era a calcinha dela e para minha surpresa estava toda molhada.
- Nossa... A bucetinha ta molhadinha assim é amor?
- Seu cachorro, fui daqui até o banheiro pingando de tanto tesão.

Pronto. Daí em diante a safada se soltou ainda mais, rebolava para todos olharem pra ela, ficava de costas pra mim ralando aquele rabo gigante no meu cacete, estava melhor do que eu imaginava e eu queria mais.
- Meu macho safado, to morrendo de tesão aqui... quando chegar em casa ‘cê’ vai me comer bem gostoso?
- É claro que vou... Mas você acha que já acabou?
- Como assim? Ela me olhou com uma cara de putinha: - O que mais meu macho quer?
- Eu vou ao banheiro e depois vou comprar umas bebidas pra gente e quero que você fique aqui e aproveite...
Ela já não conseguindo mais esconder o sorriso: - Hum... Mas e se outro macho chegar em mim?
- Vamos fazer assim... Enquanto eu estiver fora você está “Liberada” na balada, o que acha?
- Você sabe que quando eu bebo eu viro uma putinha... O meu macho deixa a putinha fazer?
- A putinha está 100% liberada, faz o que tiver vontade... Quero que minha putinha aproveite tudo o que quiser!

Talvez já pelo efeito das bebidas, mas a vadia nem quis disfarçar que adorou a ideia. Deu um pulo no meu pescoço me beijando com muita vontade me prometendo ser a melhor ‘esposinha vadia’ que eu poderia ter, então aproveitei pra passar a mão naquela xaninha depiladinha e adorei perceber que ela estava escorrendo de tanto tesão, o melzinho descia as coxas....

Dei um apertão bem forte naquele rabo antes de sair, me virei de costas e quase não me aguentava de tanto tesão, minha vontade era de voltar na mesma ora e ficar olhando, mas resolvi me conter. Fiz tudo calmamente; fui ao banheiro, depois fui ao bar sem presa, deixei todo mundo que queria pegar a bebida passar na minha frente, creio que devo ter levado nisso tudo uns 20 minutos. Meu coração estava disparado, eu já não estava mais aguentando, a imaginação ia longe: Será que alguém chegou nela? Quantos já se esfregaram na minha putinha? O que será que ela está fazendo agora? Será que beijou algum outro macho? Será que ainda está lá? Não aguentei nem mais 1 segundo, fui discretamente pela lateral do salão e a vi deliciosamente dançando com um macho alto e bem vestido, eles dançavam bem agarradinhos, a safada nitidamente esfregava a bucetinha nas coxas do macho, os dois não paravam de conversar e ela sempre rindo parecendo estar adorando. A sensação era maravilhosa, ver nossa fantasia se materializando bem ali na minha frente, ela deixando ele fazer o que bem quisesse com ela, apertava a bunda dela, forçava o corpo dela contra o dele para roçar no seu volume... Cena perfeita! Naquele momento percebi que esta é a minha real fantasia: ver minha Esposinha ser a putinha de outro macho.

Quando a música parou ela começou a olhar por cima das pessoas, parecia que me procurava, então resolvi aparecer pra ela, rapidamente o rapaz, disfarçou e saiu de perto. Ela me abraçou muito feliz e pediu que fossemos embora porque já não aguentava mais de tesão. Não pensamos duas vezes e saímos no mesmo momento. Ela estava vibrante, no carro, enquanto eu dirigia ela abriu o zíper de minha calça, colocou os pés no painel do carro, abriu as pernas e ficou se masturbando enquanto batia uma punheta pra mim.

Quando chegamos em casa estávamos eufóricos, tarados, loucos de tesão. Não sei nem como abrimos a porta porque nos agarrávamos loucamente. Pedi que não tirasse o vestido nem o salto pois queria comer ela lembrando de cada segundo. Nem precisei pedir e a vadia começou a me falar tudo o que aconteceu enquanto eu fui ao banheiro. Contou que dançou com 4 machos, que todos falaram que estavam esperando uma oportunidade pois estavam morrendo de tesão nela, que por isso deixou eles fazerem o que quisessem com ela, disse que eles perceberam que ela estava acompanhada e que ela era muito vadia, disse que um deles notou que ela estava sem calcinha e toda oportunidade que tinha a dedava... Transamos como dois animais, fudi forte aquela vadia enquanto ela falava que amou realizar nossa fantasia e que a partir daquele dia ela seria a minha puta, vadia, que faria tudo que eu quisesse, que amou ser uma piranha. Gozei farto na cara da cachorra e mandei ela engolir cada gotinha que saiu da minha vara, ela sem perder tempo obedeceu prontamente.

No dia seguinte transamos com o mesmo tesão da noite anterior. A partir daí tudo mudou, começamos a falar abertamente sobre nossas vontades, planejamos várias outras aventuras – fazer um strip pela cam para algum macho, voltar novamente a boate, mas desta vez eu como um amigo para ela fazer tudo o que quiser bem na minha frente, conhecer uma casa de swing.... São muitas as coisas que prometemos fazer, inclusive já realizamos algumas delas, mas essas não ficaram só nos amassos, mas isso contamos em outra oportunidade! ;) Abraços, Felipe e Amanda