-Iai professor, as meninas vêm a vida passar enquanto os meninos se matam por uma bola?
-Oi? Desculpa, como você se chama mesmo? -Me respondeu sorrindo e só aí percebi o quanto ele era jovem... e realmente muito bonito.-
-Me chamo Luíza. -Sorri educadamente.-
-Bruno! -Estendeu a mão.-
-Eu sei,-apertei sua mão com educação- mas vamos ficar aqui sem fazer nada mesmo?
-O que vocês costumavam fazer com a antiga professora? Quero pegar o ritmo de vocês.
-Nada demais, na verdade, atividades chatas e repetitivas. -Fiz uma careta de tédio para enfatizar minha crítica-
-Nossa, não quero submeter meus queridos alunos a atividades chatas e repetitivas. -Falou imitando todo o meu drama-
-Quem ótimo, professor! -Me esforcei para soar irônica-
-O que você me sugere?
-Quem é o professor aqui? -Perguntei só por pirraça e ele me olhou com intensidade, acho que alguém ficou bravo.-
-Um bom profissional aceita opiniões.
-Errado, um bom profissional certamente não precisa de opiniões para iniciar seu trabalho.
-Certo! -Disse afastando-se de mim e levando seu apito até a boca para chamar atenção- Meninas!!! Os meninos vão usar a quadra pra jogar no primeiro momento e vocês irão fazer um circuíto de 180 voltas na quadra com intervalo de 15 segundos a cada 60 voltas. Depois do primeiro tempo, meninas jogam e meninos correm!
Alguns lamentos e outros xingamentos foram disparados pelos meus companheiros de turma, mas não pude assimilar mais nada quando uma mão grande o suficiente para cobrir minha cintura me impulsionou para frente e falou perto do meu ouvido: "Vamos Luíza, não queria uma atividade?" Não me demorei muito no devaneio trazido pela voz no meu ouvido e pela mão em minha cintura, logo me obriguei a voltar para realidade e correr... correr para dispersar toda aquela tensão do meu corpo.
Após deixar toda minha tensão naquela quadra, fui para o vestiário tomar um banho e tentar relaxar, mas me deixar relaxar era o último plano da minha amiga, Marina.
-Eu vi hein Luíza?
-Viu o quê, Marina?
-Você e o professor, viu o jeito que ele olhou pra você?
-Não viaja não amiga -ri abertamente-
-Tá bom, não dá mole, todas as meninas dessas escola tão querendo pegar o Bruno.
-Todas não Mari, eu não quero!
-Ah, jura?
-Juro ué! É só mais um rosto bonito.
-E uma bunda também! -Observou Marina-
-Sua tarada!!
Gargalhei e saí do vestiário a tempo de ouvi-la gritar "Vai dizer que não reparou?". Reparei Mari, reparei muitooooo se você quer saber!
O resto da semana correu bem, as meninas pareciam já ter acostumado a tombar com a beleza exagerada do Bruno pelos corredores e pararam mais de falar nele a todo momento. Bom, meus encontros com o Bruno se resumiam em acasos nos corredores e se ele tinha intensão de falar comigo eu não sei, não me dava o deleite de olhar pra ele. Qualquer intimidade com aquele professor seria problema, daqueles que acabam em gritos, ou de raiva ou de prazer, e era dessa dúvida que eu tinha que fugir.
As minhas aulas com o professor Bruno ocorriam nas quartas, e eu sempre estava lá, primeiramente porque eu amo atividades físicas e também porque o professor Bruno merece ser admirado. Minha relação com o Professor era totalmente profissional, embora eu já tenho visto ele olhando minhas pernas ou minha bunda (e não foi uma vez) e talvez ele também tenha me visto admirando sua beleza em alguns momentos.
Era terça à noite e eu estava passando muito mal em casa, mal conseguia sair da cama e minha mãe me deu a sentença: "Você não vai na aula amanhã". Ai que ótimo, estar doente e ainda perder aula do professor gato!
Conforme minha mãe tinha dito, passei a quarta e a quinta em casa até melhorar, na sexta já bem disposta fui para escola saber o que tinha perdido e descobri que o querido professor Bruno fez uma avaliação prática surpresa, valendo 10 pontos. Imediatamente fui procurá-lo na Sala dos Professores e o encontro lá sozinho (acho que alguém nesse mundo queria me ver realmente encrencada).
-Professor, posso falar com você?
-Oi Luíza -Ele veio até o meu encontro- claro, pode entrar.
-Então, fiquei sabendo da avaliação quarta. Eu perdi porque estava doente.
-Estou ciente, sua mãe avisou para escola.
-Avisou? -Senti o peso de um elefante sair das minhas costas-Então vou poder fazer?
-É... talvez você não precise. -Ele falava e se aproximava cada vez mais de mim, me obrigando a ir mais pra trás até sentir a porta da sala contra minhas costas.-
-Ma-mas professor -falei nervosamente- eu não posso ficar sem nota é meu últi...
-Eu sei Luíza, calma. -Ele me interrompeu- Não precisa ficar nervosa. Você vai ter sua nota!
-Como? Você não quer que eu faça a avaliação prática.
-Ah, eu quero sim. -Ele falou mais baixo junto do meu ouvido, sua voz grave me causando arrepios- Claro que quero te avaliar. -Falou enquanto passava a mão pela minha cintura.- Quero avaliar esse seu corpo inteiro e poder dar minha nota. -Desceu a mão até as minhas coxas e apertou- Se você quiser é claro. Você quer, Luíza?
Puta que pariu, que homem é esse? Não pude responder, apenas o beijei, quis testar daquela história que um beijo vale mais que mil palavras. E como vale! Que beijo foi aquele? Os lábios mais macios, a língua mais ávida (imagina o que essa língua não faz), as mãos mais firmes passeando pelo meu corpo, alternando dos meus seios para minha bunda em apertos firmes. Gemi em seus lábios quando sua mão encontrou minha bucetinha e massageou por cima da calcinha já molhada e então ele parou e afastou-se, tomando fôlego e tentando conter o instinto.
-Você poderá fazer a avaliação. -Falou indo em direção a mesa onde fazia anotações e rabiscando em um pedaço de papel- Nesse endereço e na hora que consta aí.
Peguei o papel e o avaliei com cautela.
-Tudo bem pra você? -Ele perguntou com um sorriso safado no rosto.-
Fui de encontro ao professor, o beijei mais um vez e falei junto à boca dele "Tudo sim, professor". Então deixei que minha mão escorregasse até o seu pau já duro e o apertei... olhei no seu rosto e quase entrei em erupção ao vê-lo jogar a cabeça pra trás e sentir as sensações que minha mão lhe proporcionava... então cheguei perto do seu ouvido e sussurrei: "Não serei a única a ser avaliada, Professor!". Tirei minha mão do seu pau e sai da sala ouvindo o professor praguejar baixinho, guardei aquele precioso papelzinho no bolso e me encaminhei até o banheiro, precisava relaxar...
Sobre a avaliação? Eu conto pra vocês depois...
-Moranguinha
Interessante e excitante. Votado