Encoxada no ônibus

OI, esse é meu primeiro conto o site. Me chamo Karen tenho 20 anos, loira, bumbum avantajado, 1,60 de altura, 55 kilos. Tenho um namorado, mas ele é bem tímido, eu ao contrário, sou bem saidinha e gosto de ser desejada, fico molhada quando percebo que alguém está me comendo com os olhos. Isso me excita e quase todos os dias me masturbo pensando nisso. Sempre quis fazer alguma loucura, mas o medo me trava na hora e fico só na vontade e no tesão. Um dia desses, voltando do trabalho à noite, na fila do ônibus, percebi que tinha um cara lindo, uns 30 anos, aliança de casado, cheiroso e fiquei com tesão. Fiquei pensando em ser comida por ele e isso já me deixava com a calcinha molhada.
Parace que tava acontecendo tudo que jeito que imaginava, o ônibus cheio, fui para o fundo e ele veio e ficou atrás de mim. O ônibus não tinha a última fileira de bancos e então, não tinha ninguém atrás, só ele. O ônibus foi enchendo e ficou bem apertado, ao ponto de encostar nele, isso me arrepiou, porque eu já tava doida pra dar pra ele. A viagem era de uma hora e o motorista disse que como o Ônibus estava cheio, não ia parar pra ninguém subir, somente descer. Apagou as luzes mais fortes deixando apenas algumas acesas ficando um penumbra.
Eu estava de vestido com um tecido bem fininho, sem sutiã e com a calcinha bem enfiada, que nessa altura já estava molhada. Coloquei minha bolsa no porta objetos acima e fiquei de costas pra ele, segurando com as duas mãos nos encostos das poltronas dos lados. Com o balançar do ônibus, fui percebendo que minha bunda encostava nele, e ele parece que foi chegando mais perto de mim, pois já sentia sua respiração na minha nuca. De tanto roçar minha bunda senti que o pau dele estava duro como uma pedra e ele encostava bem no meio da minha bunda, me deixando mais louca ainda. Fui inclinando minha bunda pra trás até sentir aquilo bem duro e pressionando forte contra meu corpo. Eu já estava louca e ele enfiou a mão na venda do meu vestido, passando no bico do meu peito que já tava durinho. Me arrepiei toda e encostei minha cabença em seu peito, Dai ele percebeu que eu já estava no papo. rs. Deixei ele me acariciar e belicar meu biquinho, dai senti a outra mão no outro peito, rodando meus biquinhos e apertando meus seios. Uma de suas mãos foi para debaixo do meu vestido e começou a alisar minha bunda, que tava toda arrepiada. Ele me acariciou bastante e foi descendo até perceber que minha calcinha estava molhada. Como era fio dental, não foi difícil ele enfiou o cedo na minha buceta, que lajejava e pingava ao mesmo tempo. Ele ficou brincanco de enfiar e tirar o dedo que estava todo melado. Dai com esse dedo melado, ele passou a acariciar meu cuzinho, que também começou a piscar, e a outra mão no meu peito. ele começou a forçar o dedo no meu cuzinho e aos poucos foi entrando. Senti o dedo todo no meu cu e quando estava quase gozando ele tirou e ficamos um tempinho sem parados, ele tirou a mao do meu peito e fiquei sem saber o porque. Passados alguns segundos, senti suas mãos debaixo do meu vestido, abaixando minha calcinha até quase os joelhos. Abri mais as pernas, empinei minha bunda e senti a cabeça do seu pinto bater no meu cuzinho, ele forçava e eu forçava pra tras, mas não entrava, era grande e grosso e fiquei com medo de me machucar. dai fiquei na ponta dos pés, a cabeça do pau dele ficou na portinha da minha buceta, fui forçando pra tras e senti aquela pica dura entrando em mim. Era maravilhoso, fui devagar até entrar tudo dentro de mim, olhei para os lados e percebi que as pessoas que estavam sentadas dormiam, e as que estavam à minha frente, nem sabia que eu estava lá, no escurinho dando para um desconhecido. Ele começou a bombear entrando e saindo com delicadeza e as estocadas foram ficando mais fortes e não consegui segurar. Ele percebeu que eu havia gozado, tirou o pau da minha buceta, passou seus dedos para lubrificar e percebi que ele foi para o meu cuzinho. Nessas alturas eu não tava nem ligando para o tamanho, só queria aquilo dentro de mim. Ele enfiou o dedão no meu cu, para abrir caminho e senti a cabeça do pau dele, melado forçando a entrada, abrir bem as pernas e comecei a sentir aquele membro me estourando. Não sabia se gemia de dor ou de tesão, mas era uma mistura muito louca. Ele foi delicado no inicio até sentir os pelos dele na minha bunda, e depois de um vai e vém gostoso ele aumentou a velocidade, ficamos nesse esfrega um bom tempinho, ele disse no meu ouvido, vou gozar, aquilo me deixou mais excitada para gozar de novo. Senti um jato quente dentro de mim, era muito leite e quando ele tirou o pau, apertei bem o cuzinho para não escorrer. Ele se vestiu, pediu minha calcinha de lembrança, e eu dei pra ele. Desci antes dele, me deu um papelzinho com seu telefone mas nunca liguei. Cheguei em casa toda melada, sem calcinha, fui tomar banho a acabei me masturbando pensando naquela (doce) loucura que tinha feito. Nunca mais o vi, mas não foi a última loucura que fiz isso num ônibus.
Espero que tenha gostado.