Essa historia aconteceu na empresa onde trabalhava até pouco tempo atrás. A empresa é uma multinacional conhecida por quase todo mundo e por isso não vou dar muitos detalhes porque senão vai ficar muito na cara, alguém pode ler e ligar os fatos visto que o boato acabou correndo e mesmo não estando mais lá hoje, ainda tenho muitos contatos. Tudo aconteceu numa semana onde eu tava na maior correria. Como eu disse não posso dar maiores detalhes do meu trampo, mas pra que possam entender mais ou menos, o meu setor era o que inspecionava o produto e tinha então outro setor que era a “parte pratica”, ou seja, o pessoal que fazia a mão de obra. Então na sexta-feira eu dei mou ripa, fiz tudo que eu tinha que fazer e deixei o que o pessoal da “parte pratica” deveria fazer, tinha um pessoal que trabalhava no turno da noite e uma galera que vinha no sábado. Até que no domingo, dia que aproveitava para dormir até mais tarde, me toca o telefone. É da firma, me dizendo que eu precisava de qualquer jeito dar um pulinho lá naquele dia mesmo porque deu uns problemas e como eu tava responsável eu deveria ir. Disseram que era rapidinho, porém não poderia deixar pra fazer tudo na segunda visto que o produto (que eu não vou dizer qual por motivos óbvios) tinha que ser liberado na segunda até meio-dia. Não tive outra alternativa senão ir, fazer o que né? Só almocei rapidinho e fui, pleno domingão, um puta solzao do caralho e eu lá trampando. Cheguei lá, a fabrica praticamente vazia, domingo ninguém trabalhava, só ia quando realmente precisava. Então fui direto fazer meu serviço, o quanto antes eu ir embora melhor. Chegando lá estava uma moça da “parte pratica”. Então perguntei o que tinham passado pra ela, tudo, falei coisas sobre o trabalho. Fui então fazer meu trampo, arrumei os problemas que tava dando lá, deixei tudo no esquema para que a moça pudesse fazer, afinal meu trampo dependia dela fazer e eu tinha que ficar lá pra depois ver se ela tinha feito tudo certo e se não iria dar mais problemas. Mas enquanto ela ia fazendo o trampo dela, e como eu tinha que esperar ela terminar o serviço, então ficamos conversando. Conversa vai, conversa vem, e aí o papo começou a ficar um pouco mais direto e mais quente. Ela começou a falar das garotas do setor dela, falou se eu reparava em alguma, disse que não, disse também que elas na sua maioria pagava pau pros cara do meu setor, respondi que já tinha reparado isso, e resolvi perguntar o que elas achavam de mim, e ela respondeu que elas me achavam bonito mas que também me achavam metido, falei pra ela que eu não era metido, que eu sou de ficar na minha, é meu jeito mesmo e ela respondeu dizendo “é, conversando melhor com você realmente deu pra perceber que você é legal”. As mulheres que trabalhavam no setor dela na maioria era tudo meio galinha e meio fubanga também, uma ou outra que se salvava e olhe lá. Mas eu não dava muita bola pra elas não, nem pelo fato de serem fubangas mas porque além de terem uma ideinha fraca, eram meio folgadas, se você dava um pouco de confiança, fazia uma brincadeira, pegasse um pouco de amizade, elas não sabiam interpretar isso e abusavam, já começava a não fazer o serviço direito, por isso eu mantinha minha postura diante delas. Aí a moça começou então a contar as historias que rolavam lá na fabrica, a putaria que rolava na firma, principalmente à noite, nos feriados ou no domingo quando não havia ninguém. Algumas eu já sabia, outras não, mesmo assim fingir não saber de nenhuma e pedi pra ela me contar tudo, e ela contou com detalhes, deu os nomes tudo. Eu comecei a ficar com tesão disso. Teve até historia de um cara que deu pro outro. Só não contou as historias que envolviam o nome dela, e eu sabia que a fama dela não era de santa. Mas enfim ela terminou o serviço dela e fui ver se estava tudo ok, fiz meus últimos detalhes e deixei tudo preparado para no dia seguinte eu só terminar e liberar o tal produto. Nesse tempo fiquei com vontade de pegar ela e fazer uma putaria ali também. Ela não era bonita, mas dava pra dar uns cato, até que ela tinha um corpinho legal, era jeitosinha. Sempre nas historias ela falava de um tal quartinho, fiquei curioso pra saber onde era esse tal quartinho e levar ela lá. Ai eu falei pra ela que tava tudo ok, que nosso trampo tinha acabado, que nós 2 tava liberado. Mas aí o tesão falou mais alto que a razão e eu falei pra ela que fiquei curioso pra saber onde era esse tal quartinho, ela deu um sorrisinho de safada e falou “você ta doidinho pra me levar lá né?!” e eu afirmei. E então ela me puxou pela mão e me levou até o local, fomos olhando pra vê se não vinha ninguém, mas estava tudo vazio, então fomos. O local era um galpão abandonado, dentro desse galpão havia uma sala, devia ser algum escritório, tinha mesas, cadeiras e um monte de caixa. Então ela foi me agarrando, disse que me achava muito gatinho e que ela ia adorar fazer qualquer coisa comigo, então nos beijamos na boca, já fui logo alisando o corpo dela, ela tinha uns peitinho da hora, pequenos mas durinho, então eu levantei a blusinha e comecei a chupar aquelas tetinha, os mamilos estavam durinhos, fiquei um bom tempo mamando ali, aí ela falou pra eu tirar a camisa porque ela queria ver meu corpo, eu então tirei, ela ficou alisando, beijando meu tórax e meu abdômen, que modéstia a parte são bonitos, não sou for tão bomba dão mas também não sou magrelo, tenho um corpo normal e os músculos definidos na medida certa, ela ficou louca de tesão, ficou com historia de arranhar minhas costas, então tratei logo de baixar as calças e mandar ela chupar minha rola pra parar de graça, e ela então começou a chupar, e chupava gostoso, nossa que delicia, minha vontade era de gozar só na chupeta de tão bom que ela chupava. Mas daí eu escuto um barulho e prontamente eu me arrumo e ela olha pra mim e não entende nada e eu falei “ta vendo alguém aí, rápido se arruma” ela continuou com a aquela cara de tansa e então entrou o segurança, só deu tempo de levantar as calças, estava sem camisa e então o segurança falou “o que vocês tão aprontando aqui, posso saber?”. Fiquei sem reação, na hora me deu um gelo do caralho, o q vinha na minha cabeça era “fudeu, justa causa”, “olha a burrice que você fez seu burro”, “o que os outros vão pensar quando souber que tava fazendo aqui”. Enquanto isso o segurança dava o sermão e eu ela com aquela cara de cu. Então no final o guarda perguntou o que ele deveria fazer com a gente, então falei pra ele quebrar essa, nunca mais a gente ia fazer isso, que foi mancada e tal, até pensei em oferecer uma grana mas podia ser pior, então fiquei na minha. Então o guarda falou “olha, vou quebrar essa pra vocês, mas vou querer que ela me faça um boquete rapidinho aí porque eu tenho que voltar logo pro meu posto”, então falei que por mim tudo bem, ela ficou me olhando com cara de tansa, e aí eu falei pra ela cair de boca no segurança, ela ficou sem jeito mas aí o segurança sacou o pau pra fora, ele era um negão, um pouco mais alto que eu, num era muito forte também, então ela caiu de boca no pau do negão, no começo ela tava meio sem jeito mas depois foi se soltando, e eu não tava a fim de ficar de espectador então também pus o pau pra fora e comecei a balançar minha rola q eu logo já tava dura (afinal com o susto desses não há pica que não amoleça) ela começou a chupar as 2 picas, ela tava gostando tanto que babava no chão, colocava as 2 picas ao mesmo tempo na boca, parecia enlouquecida com aquela suruba ali. Mas aquela situação ali, dela fazendo um boquete duplo e ficar roçando pica com pica tava me incomodando, então resolvi sair fora e deixar ela fazer o boquete no guarda porque logo também ele ia cair fora, então comecei a dar um trato na bundinha e na bucetinha dela, fiquei passando a mão, esfregando meu pau, ela de bunda empinada, puta que bela visão, e enquanto isso ela chupando o cara e o cara delirando lá, daí o guarda falou que tava quase gozando, pensei que o cara fosse jorrar u, litro de porra, até sair de perto pra não correr o risco de pegar em mim, mas pra minha surpresa o negão só gozou um pouquinho, saiu umas gotinha, então ela ficou chupando um tempinho depois, se lambuzou com a porra dele mas não engoliu, e então ele se recompôs e disse “vou dar um boi pra vocês dessa vez, e vão rápido aí com esse negocio”. Pensei comigo, “dar um boi, você agora ta tão sujo quanto nós, se pegar pra um pega geral”. Como já havia oco rido tudo aquilo resolvi simplificar meu plano de gozar 2 vezes, e resolvi dá uma só, então peguei uma camisinha que eu tinha na carteira e meti naquela bucetinha gostosa e quentinha, e enquanto isso ia massageando os peitinho dela, nossa fui metendo ali, tava gostoso demais, ainda olhando aquela paisagem, ela de bundinha pra cima, aquele cuzinho apertadinho olhando pra mim como se dissesse “me fode!” mas eu não ia comer o cu dela não, e ela gemendo, e falando que era gostoso, e eu chamando ela de minha puta, e ela falava “eu sou sua puta meu gatão” aquilo me deixou morrendo de tesão e já tava quase gozando, eu não queria parar mas queria gozar na cara dela , então falei se ela queria ganhar leitinho quente na cara, ela confirmou então eu tirei meu pau da buceta, ela falou “me dá seu leite vamos” e eu respondi “você quer então trabalha por ele, sacode até gozar na sua cara”, então ela tirou a camisinha, deu uma chupada de leve e começou a me punhetar numa velocidade que me deixou louco, logo eu gozei, nossa, gozei pra caralho, fazia tempo que eu não dava uma gozada, meu tempo tava muito corrido tanto no trampo quanto na faculdade, não dava nem pra bater uma, então ela ficou brincando com toda aquela porra, falei pra ela lamber, ela disse que não, eu falei bebe que num tinha problema, não precisava ter nojo, e então dei uma passada de dedo no rosto dela e peguei um pouco da minha porra e engoli, aí ela tomou coragem e engoliu tudinho, limpou meu pau aí nós nos arrumamos, fomos bater o cartão se arrumar e ir embora. Depois como eu disse acabou rolando um boato na fabrica de que um cara do meu setor levou ela pro quartinho e depois o segurança pegou no flagra e ganhou uma chupeta. Não sei como saiu isso, afinal era pra manter-se o sigilo pois todos que estavam envolvidos podiam se fuder legal nessa, mas aposto que foi a garota mesmo que deve ter contado pra suas amigas. Escreveram isso até no vestiário masculino. Ninguém sabe quem foi o cara do meu setor, qual o segurança e em qual dia foi, mas a garota todo mundo sabe quem é. Por isso que não posso dar maior detalhes. Toda vez que eu passava na portaria e via o segurança ele olhava pra mim com aquela cara do tipo “eu lembro daquele dia”. Espero que todos tenham gostado dessa historia, eu também gostei, mas juro pra vocês que só faço sexo agora depois do expediente e bem longe do local de trabalho, não estou a fim de correr nenhum risco mais não.
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