MINHA PRIMEIRA TRANSA DE SUBMISSÃO

Sou uma mulher casada em busca de aventura fora do casamento, já que meu marido não consegue apagar o meu fogo e deixa muito a desejar. Sou muita fogosa e completinha, pois adoro chupar picas e bucetas e dar minha bucetinha ou o meu cusinho. Adoro dupla penetração e já fiz a normal e a vaginal, falta experimentar a anal que deve ser uma delícia já que eu adoro dar o cu. Sou nova aqui no site e este é o meu primeiro conto. Quando este fato que vou narrar aconteceu, fazia uns dois meses que eu havia conhecido o Carlos numa festa na região dos Lagos no RJ, ele tinha 37 anos, era um moreno alto, cabelos pretos e olhos negros. Na noite que nos vimos pela primeira vez, ele não parava de me olhar, me seguia com olhos de quem queria me devorar. Um tempo depois, ele chegou perto de mim, e perguntou se eu aceitava uma bebida, respondi que sim, então começamos a conversar. Ele me perguntou o que eu fazia, quantos anos eu tinha, essas perguntas básicas e disse que me achara encantadora, mas infelizmente teria de sair já que tinha um compromisso inadiável,. Ele então me pediu o número do meu telefone e ficou de me ligar outro dia. No dia seguinte conforme tinha me prometido, me ligou e combinamos de nos encontrar. Na hora marcada, ele estava na frente da casa onde eu estava hospedada, me convidando pra um jantar que eu logo aceitei (ele era um gato), no caminho ele demonstrou ser um homem muito inteligente e culto, o jantar foi adorável, mas após o jantar ele levou-me direto pra casa, algo que me deixou muito encucada. Já em casa, na minha cama, fiquei pensando, “será que fiz ou falei algo errado?”, mas que nada, isso se repetiu nos três dias seguintes que saímos, ele sempre muito gentil e educado, com a voz calma sempre no mesmo tom, era excitante olhar para aqueles olhos negros. No quarto dia fomos jantar fora da cidade em um lugar, mas reservado, nesse dia ele estava com o humor um pouco diferente, estava seco e pouco falava, acabado o jantar ele parou em uma rua deserta, e me perguntou se eu havia me interessado por ele, eu prontamente disse sim, que o adorava e que ele havia me fascinado, mas ele não me deixou completar o que eu dizia, ele disse que estava sentindo uma tórrida paixão por mim, que eu fazia o tipo dele, mas que pra ficar com ele eu teria que fazer o que ele mandasse, fiquei apreensiva ao ouvir isso, mas ele beijou minha boca, acariciou meu corpo, beijando meu pescoço, passando as mãos nos meus seios, passando a mão por entre as minhas pernas, ultrapassando minha calcinha, nessa hora já estava com os dedos dentro da minha buceta, meus seios estavam amostra e ele mordicava os bicos com força, então ele parou tudo, perguntou se eu queria ser dele, e eu disse que sim, então ele foi seco e falou que só se realizava com uma mulher se esta fosse completamente submissa a ele, que ele tinha prazer em me dominar, então perguntou:
- Para você ir pra cama comigo, tem que ser totalmente submissa a mim, tipo deixar eu bater em você, você deixaria?
Ele me perguntou isso olhando friamente dentro dos meus olhos, durante uns dois minutos. Pega de surpresa com aquela situação e cheia de tesão por ele, eu fiquei calada sem saber e sem jeito de responder, me perguntando o que eu deveria fazer, já que seria uma experiência nova pra mim e eu o queria de qualquer forma, pois estava louca de tesão por aquele homem, mas antes que eu pudesse responder, ele sem que eu esperasse, me deu um tapa no rosto e me puxando pelos cabelos pra perto dele, disse:
- Vamos cadela eu sei que é isso que você quer, responde longo, quero ouvir da sua boca um sim, anda, fala!
E eu mesmo confusa e sem saber o que me esperaria daquele momento em diante, respondi que sim. Nisso ele me deu outro tapa e enfiando a língua na minha boca, quase me deixando sem ar. Então me encostou no banco ao lado dele, disse pra que eu ficasse quieta e que me levaria pra casa dele que ficava ali perto. Durante o percurso não dissemos uma palavra sequer um ao outro e isso aumentava ainda mais o meu tesão, porque dentro de mim, eu sempre quis ter uma relação desse tipo, ser tomada por inteiro, dar prazer, entregar-me a alguém ao ponto de não ter mas vontade própria e esse desejo poderia estar preste a ser realizar. Ele parou em frente a uma casa linda de dois andares, quando eu ia falar, ele mandou eu me calar e disse que eu só poderia falar quando ele me permitisse. O portão se abriu e entramos na garagem. Ele então saiu do carro e abriu a porta do carro pra mim. Eu sai do carro e a porta foi fechada por ele que me encostou no carro e beijou minha boca. Eu nada falava. Ele então me sentou no capô do carro, rasgou o meu vestido de modo que meus seios ficassem nus e os tocou levemente e disse que eram lindos e perfeitos. Segurando-os, chupou, lambeu e começou a morder os bicos que estavam bem durinhos e pontiagudos de tesão. Comecei a sentir ele serrar com os dentes e só parou quando eu não aguentando, sussurrei que estava doendo. Aí ele parou por um instante e no meu ouvido disse:
- Sei que deve estar doendo, isso que me dar prazer e é por isso que você esta aqui sua vadia (nesse momento olhou bem serio e perguntou) afinal você é minha ou não é?
Eu respondi sim, sou sua pode continuar e ele fez pior mordeu com mais força ainda chegando a me marcar. Quando eu gritava de dor, ele dava mais tapas no meu rosto, me xingando e me enlouquecendo ainda mais de tesão. Ele percebendo minha excitação apesar da dor que eu estava sentindo, passou os dedos na minha xota e percebeu que ela estava muito molhada, então me colocou debruçada no capô do carro, encapou o cacete com uma camisinha e encostou-o na minha xana forçando a entrada com toda força possível, me fazendo urrar de dor quando me penetrou, pois tinha um cacete descomunal, pois eu jamais tivera um daquele tamanho e grossura dentro da minha bucetinha . Então eu mesmo com uma dorzinha incômoda, comecei a rebolar naquele pau grosso e grande, lubrificando-o com meu suco vaginal, para facilitar o entra e sai dentro da minha bucetinha que estava sendo arregaçada por ele, que começou a tirar e entrar novamente na minha xana que molhava cada vez mais. Logo ele passou a tirá-la da minha buceta e começou a pincelar o meu cusinho com o melzinho que ele conseguia tirar da minha xana. Quando meu cuzinho já estava meio que molhado, ele encostou aquela vara na entradinha e forçou a entrada me fazendo dar um grito bem alto de dor quando entrou. Sem dó e sem piedade, ele foi empurrando, logo colocando aquele belo cacete, todo dentro do meu buraquinho que estava sendo rasgado naquele momento, pois se existiam algumas pregas ainda, estas se foram com certeza. A princípio ele metia bem devagarzinho e logo depois passou a meter com força e sem parar, fazendo-me gemer e as vezes gritar. Quando ele estava quase gozando, tirou-o de dentro e fez o mesmo com a camisinha, me mandou ajoelhar na frente dele e abrir a minha boca e esporrou nela e na minha cara, deixando um pouco da porra dele cair propositalmente no chão. Em seguida falou pra eu engolir a porra dele que eu tinha na boca e me mandou lamber a que havia caído no chão. Eu fiz tudo que ele me pedira sem questionar. Quando acabei, ele me puxou pelos cabelos e me fez acompanhá-lo para dentro de casa, onde me colocou em frente um enorme espelho que tinha preso na parede, me fez olhar e disse:
- Olha como você e vagabunda, sua cadela, olha pra você, é assim que eu quero você, agora vamos lá pro meu quarto, então me pegou pela mão e saiu me arrastando. Quando entramos ele mostrou-me o banheiro e disse:
- Vá tomar um banho sua vagabunda, quero que você fique bem limpinha pra mim.
Eu fui me banhar e quando retornei ele estava sentado na cama, manipulando o cacete já totalmente duro. Ele então ordenou-me para deitar na cama e erguer minha bunda. Mal deitei-me ele segurou meus braços para trás, encostou seu cacete novamente no meu buraquinho e sem pestanejar enfiou aquele mastro todo de uma só vez, fazendo-me dar um grito de dor. Ele então parou por um tempinho e começou os movimentos de entra e sai, alternando a velocidade, ora devagar e ora rápido. Assim ficou por um bom tempo. Meu cu estava completamente arrombado, sem uma prega sequer. Eu sentia um misto de dor e prazer, mas ele não estava nem aí, pois queria eu submissa e me castigava com fortes estocadas, até que não aguentou se segurar mais e me inundou o cu de porra, permanecendo com seu cacete dentro dele, até que o mesmo amolecesse e saísse por conta própria. Eu fiquei naquela posição, com a bunda erguida e o cu jogando pra fora a porra que ele depositara ali. Ele apenas olhava e tocava em seu cacete que ainda estava semiereto. Quando pensei que tinha terminado, ele aproximou o cacete da minha boca e disse para chupá-lo, o que prontamente eu fiz, sugando toda porra que ainda saia dele. Depois ele ergueu-me e deu um delicioso e demorado beijo na boca, dizendo-me em seguida que eu havia sido magnífica, tal como ele imaginara. Deste dia em diante, emplacamos um namoro que durou quase um ano, mas ele recebeu uma ótima proposta de trabalho para trabalhar em Manaus e resolveu aceitar. Até me chamou para ir com ele já que estávamos nos gostando muito, mas seria uma mudança muito radical na minha vida e eu recusei, abrindo assim mão do nosso relacionamento. Ele então seguiu a vida dele e eu a minha. Depois que ele foi embora só o vi mais uma vez durante umas férias dele que resolveu voltar pra me ver e ficarmos juntos uns dias já que eu continuava solteira e estava sem namorado na época. Foram mais oito dias de submissão a ele trancada dentro de um hotel, sem vermos a luz do dia lá fora, pois fazíamos tudo dentro do quarto, inclusive nossas refeições, mas valeu a pena cada segundo junto com ele e minha bucetinha e cusinho ficaram completamente arrombados, assim como a minha boquinha que ficou dormente por dias de tanto que chupei aquela enorme rola dele. Depois dele conheci mais uns dois que me deram o mesmo tipo de tratamento de submissão que eu passei a curtir bastante, mas não como uma tendência sado, pois ainda prefiro a relação normal, prazerosa e envolta de muito carinho, como as que tenho com meu marido, que só deixa a desejar porque quase sempre nega fogo como eu gostaria, pois mete gostoso, mas quando começa a ficar mais, ele logo goza e me deixa na mão, muitas vezes tendo que terminar de me satisfazer com ajuda dos meus brinquedinhos ou com meus próprios dedos e mão, já que ele vira pro lado e dorme, por isso minhas puladas de cerca que passarei a dividir com vocês aqui neste site que sou recém inscrita. Tenho algumas, mas NÃO USAREI FOTOS REAIS, todas serão reproduções da já publicadas aqui no site ou estão disponíveis na rede. Se quiserem votar e comentar vou adorar. Pode me mandar convite que aceitarei todos.


Foto 1 do Conto erotico: MINHA PRIMEIRA TRANSA DE SUBMISSÃO

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Comentários


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Comentou em 02/07/2016

Parabéns pelo conto! Eu gostaria muito de comer seu cuzinho e bater (de leve) na sua bundinha! Beijos

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Comentou em 22/04/2016

conto maravilhoso, nota 10. gostaria de participar de um me add

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submissive Comentou em 20/12/2015

ADOREI O SEU CONTO...FIQUEI TODO MOLHADINHO...SOU SUBMISSO E ADORO SER AMARRADO E CASTIGADO POR UMA MULHER...SE QUISER ME DOMINAR ME AVISE...EU SEREI UM ESCRAVINHO BEM OBEDIENTE E FAREI TD QUE VC MANDAR...BJOSS EM SEUS PÉS.

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69safado Comentou em 05/12/2015

Hummm... nossa.. que conto delicioso... Me Deixou com muito tesão...

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Comentou em 30/11/2015

Gostei do conto , muito bem contado , agora uma relação de subimissão eu não acho legal Como tapa no rosto , eu não tenho nada contra quem gosta,,tem meu voto.. Continue escrevendo suas aventuras beijos...

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eutoaquipraver Comentou em 12/11/2015

Adorei .gostaria de lhe ter como amiga e mulher . veja meus contos . bj

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cota português Comentou em 11/11/2015

Gostei muito.

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espadachim Comentou em 06/11/2015

Amiga tá votado...faça o que gosta amiga...eu sou dom. Muitas não curtem outras adoram...nem Jesus agradou a todos...parabéns !

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casadosliberais Comentou em 06/11/2015

Lemos, gostamos embora não curtimos, mas votamos. Leia os nossos. Beijos

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Comentou em 05/11/2015

otimo quero conher vc adorei o relato

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voyspmen Comentou em 05/11/2015

gostei de mais, adoro isso, dar uns tapas na hora da transa, foder com força votei, espero um dia encontrar vc, bjs

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Comentou em 05/11/2015

Gostei do conto, bem excitante..votei

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boxboxbox Comentou em 04/11/2015

Gostei muito. Votado

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eneidamorena Comentou em 04/11/2015

Li, gostei e votei. Sou novata aqui neste site, então se puder veja meus contos, leia, vote e comente.

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adriangra Comentou em 04/11/2015

Muito bom o conto, mas eu não curto este tipo de relação. Ser submissa é uma coisa, mas ser agredida para satisfazer um macho, não é comigo, a única surra que me permito é a de cacete, a d uma pica batendo na minha cara ou onde quiser no meu corpo. Votado. Veja os meus.

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jpaullos Comentou em 04/11/2015

Lindo :) votado :)




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Ficha do conto

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jordanasafadinha

Nome do conto:
MINHA PRIMEIRA TRANSA DE SUBMISSÃO

Codigo do conto:
73547

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
04/11/2015

Quant.de Votos:
50

Quant.de Fotos:
5