Eu me chamo Eneide e este é o meu primeiro conto aqui no site. A história que vou relatar aqui é verídica e aconteceu há alguns anos atrás quando eu ainda morava num sitio com meus pais e estudava numa escola rural. Ao terminar o ensino médio fui para uma cidade vizinha, morar com uma tia, onde além de estudar ajudava-a nos afazeres de casa. Meu primeiro beijo aconteceu quando eu tinha dezesseis anos, com meu amigo de escola chamado Fernando (nome fictício), que sempre foi apaixonado por mim, mas que eu sempre ignorei por ser ele, três anos mais velho que eu. Mesmo eu estando morando na cidade grande há alguns meses, estudando num novo colégio, com novas amizades, eu ainda continuava virgem sem se quer beijar na boca mesmo quando saia com minhas novas amigas para festinhas ou baladas. Numa certa noite quando cheguei em casa após o colégio, tinha uma carta das minhas amigas que deixei lá no interior, convidando-me para a festa de formatura delas e dizendo-me que o Fernando continuava apaixonado por mim, pois nunca deixou de querer saber notícias minhas. No dia seguinte escrevi para elas confirmando minha presença e no dia marcado lá estava eu de volta na minha cidadezinha. Minhas amigas estranharam um pouco o meu novo visual mais despojado com novo corte de cabelo e a forma que eu me vestia, muito mais sexy e provocante, quase sempre de sainha. Meus pais então nem queiram saber o que eles falaram quando me viram chegando em casa. Depois de ficar um pouco com eles e contar-lhes as novidades da cidade, passei à tarde com minhas amigas no galpão onde rolaria a festa, ajudando-as na decoração. Lá pudemos conversar sobre tudo, mas o Fernando era o tema principal, pois nos meses que eu estava fora, elas contaram-me que ele não namorara ninguém a sério, pois só ficava com algumas meninas, certamente para se aliviar e sempre dissera a elas que continuava me amando. Ouvindo tudo aquilo, não podia deixar de admitir que eu também tinha uma quedinha por ele e talvez fosse até apaixonada ainda por ele, mas nunca admitira, portanto sem falar nada a ninguém, eu também nunca o esquecera e sempre tinha sonhos e pensamentos eróticos com ele, imaginando-o ser o meu primeiro homem, aquele que iria tirar o meu cabaço e me ensinar as maravilhas do sexo, e sempre após os meus sonhos ou pensamentos, eu amanhecia ou ficava com a minha bucetinha meladinha e tinha de me aliviar tocando siririca e gozando gostoso lambuzando os meus dedos. O tempo foi passando e já à noite no galpão, a festa estava bombando e eu andava de um lado para o outro procurando pelo Fernando, que ainda não tinha encontrado desde que voltei pela manhã. As horas iam passando e nada. Fiquei numa aflição danada, imaginando e prometendo mil coisas a mim mesmas, caso ele aparecesse. As horas passavam e nada dele chegar e como já era bem tarde e ele não aparecia, eu fui dançar com outros amigos que reencontrei e curtir um pouco a festa. Quando foi bem mais tarde, bem mais de meia noite e eu já sem esperanças de revê-lo naquele dia e puta da vida imaginando que ele pudesse estar metendo com alguma vadia em algum canto da cidade, olhei na direção da porta e o vi chegando, cumprimentando a todos que encontrava pelo caminho. Olhei para ele e notei que estava ainda mais lindo do que quando o vi na última vez. Nossa, que loucura, confesso que minha buça molhou na hora e minha vontade era de voar em cima dele, beijá-lo muito e arrastá-lo para uma canto só nosso para nos darmos uns amassos e irmos pros finalmente, mas me contive e assim a festa continuava rolando, e ele nada de me procurar, talvez ressentido ainda pela forma que fui embora sem sequer despedir-me dele. Eu fiquei com o coração na mão e por estar me sentindo ignorada por ele, minutos depois decidi ir embora muito triste, pois fazia cerca de uma hora que ele havia chegado à festa e mesmo sabendo que eu estava presente, ainda não tinha me procurado e eu nem sabia por onde e com quem andava, pois não o avistava mais. Despedir-me das minhas amigas e quando sai da festa bem entristecida, o vejo sozinho com um largo sorriso a me olhar, do lado de fora do portão. Meu coração disparou e antes que eu dissesse alguma coisa e veio ao meu encontro e disse que estava me esperando, me abraçou forte, deu-me beijos de cumprimentos no rosto e disse: “Preciso conversar com você, será que pode e quer me ouvir?”, Disse-lhe que sim, mas antes queria outro abraço bem forte dele, o que ele não pensou duas vezes em me dar. Disse que estava um pouco cansada, mas que poderíamos ir conversando enquanto caminhávamos. Ele então me acompanhava dizendo: “Porque você fez isso comigo? Você não percebeu que sou louco por você?, por favor diga-me alguma coisa?” Eu continuava andando sem nada falar, apenas ouvindo-o e quando chegamos na praça, ele se pôs na minha frente, me parou, ergueu meu rosto e viu que eu estava chorando, então me abraçou falando: “Porque você complica as coisas, eu amo você e sei que no fundo você também me ama. Te desejo desde aquela vez que ficamos juntos, mesmo que por alguns instantes e trocamos nosso primeiro beijo, o qual eu nunca esqueci” então fez-me um carinho no rosto e nuca como eu gostava, aproximou seus lábios dos meus e me beijou com muita paixão. Neste instante, eu não resisti, baixei a guarda, abracei-o e correspondi com muita paixão e excitação, pois sentia minha bucetinha molhando muito. Ele disse que não via a hora de sentir meus lábios novamente e eu disse-lhe que eu também nunca esquecera aquele beijo. Continuamos a nos beijar e nas poucas palavras que trocávamos, ele disse saber que eu ainda era virgem e que mesmo tendo mudado meu visual e minhas roupas mais simples que eu usava pelas mais sexys que uso agora, ele sabia que eu nunca havia beijado ou ficado com outros rapazes, pois minhas amigas havia lhe dito sobre os meus medos e raiva que eu tinha de homem, devido meus traumas de infância, que não vem ao caso expô-los. Nos beijamos novamente e em seguida buscamos um banco mais pro fundo da praça, onde nos sentamos em e começamos a nos beijar e acariciar. Ele não esquecera e sabia como me deixar louca de tesão, eu mesma excitada, estava muito tensa e não conseguia relaxar, me soltar em seus braços como eu gostaria, mas ele com sua paciência aos poucos foi me relaxando, e eu aos poucos fui me entregando aos carinhos e carícias que ele me fazia, sem receio algum. Ele sabia como fazer, pois mordiscava minha orelha, chupava, ia descendo pelo meu pescoço me deixando muito mais excitada e eu já gemia baixinho a cada toque que ele me dava. Resolvi então me entregar de corpo e alma a ele, pois sempre sonhara com aquele momento, então continuei a soltar gemidos baixinhos com mais frequência, o deixando perceber como eu estava excitada e cedendo aos seus encantos. Um calor fenomenal tomou conta do meu corpo, eu respirava fundo e gemia sem parar, ele então lentamente desceu sua mão até meus seios, me fazendo delirar quando ele toucou neles pela primeira vez, mesmo que por cima do vestido que eu estava usando. Em seguida ele desceu sua mão até minhas pernas por entre as coxas e foi acariciando-as me fazendo gozar pela primeira vez naquela noite, sem ao menos ter tocado na minha xaninha mesmo que por cima da calcinha. Ele percebeu que eu gozei e continuou a me tocar bem devagar, entrando com sua mão por baixo do meu vestido e tocando na minha xaninha por cima da calcinha, me levando a outra gozada que fez o meu melzinho encharcar ainda mais a minha calcinha, desta vez com o dedo dele de leve sobre a minha rachinha. Ele viu como eu estava super molhadinha, e disse ao meu ouvido: “Agora sim eu estou domando a minha menina, o meu grande e único amor”. Desabei a chorar e olhando nos olhos dele, eu disse: “Me doma sim, quero ser sua, me doma e me faça mulher”. Ele respondeu “Já esta domada”, e em seguida me beijou na boca e desceu novamente sua mão até minha xaninha e ficou alisando-a sobre a calcinha, que logo depois tirou e colocou em seu bolso da calça. Então me pediu pra abrir minhas pernas, o que eu obedeci sem reclamar, pois eu sonhara muito com aquele momento e queria muito que ele me penetrasse e tirasse o selinho da minha bucetinha ainda intacta, mas não foi isso que ele fez, pois em seguida parou e disse que ali num banco da praça não era o lugar que eu merecia para ter a minha primeira vez e perder minha virgindade e disse para acompanhá-lo até a casa que alugara para morar sozinho que ficava há alguns metros de distância. Continua...