Meu nome é Renato tenho 25 anos e a história que vou contar é verídica. Quando eu tinha 18 pra 19 anos cheguei em casa do cursinho mais cedo e como era verão, estava doido pra tomar uma ducha gelada. Quando abri a porta da sala, me deparei com uma cena maravilhosa. Meu pai estava sentado no sofá completamente nu batendo uma punheta enquanto via um filme pornô. Aquilo me deixou com muito tesão. Meu pai é um coroão de 47 anos mas que aparenta ter uns 30. Corpo branco malhado, 1,78 de altura e uns 92 quilos de muito músculo. Pude pela primeira vez ver aquele pau que me dera a vida. grande grosso e cheio de veias. A cabeça era grande brilhante e vermelha. Ele sacudia aquele mastro com muita força e ofegava enquanto apertava os mamilos. Não tive outra reação senão subir pro meu quarto bem devagarinho. Depois daquela visão pensei seriamente em contar pro meu pai que era gay mas me contive. No outro dia, meu pai perguntou a que horas eu tinha chegado na noite anterior e eu menti dizendo que depois do cursinho saí pra beber com alguns amigos. Depois daquilo passei a prestar mais atenção em meu pai. Como morávamos só nós dois, eu tinha o privilégio de sempre vê-lo andando pela casa apenas de cueca ou com um daqueles shorts bem largos de jogar futebol, como ainda estávamos no verão esses eram os trajes preferidos dele dentro de casa. Certo dia, cheguei em casa e ele estava dormindo todo largado no sofá. Parei diante aquele monumento e apenas observei. Aquele corpo mais parecia uma escultura viva. Os músculos todos bem definidos. Um peitoral farto de fazer inveja, coberto por pelos negros até o pescoço, desciam formando um caminho pelo abdome até se espalharem abaixo do umbigo e sumirem dentro do shorts. Suas pernas grossas eram muito peludas também, assim como os antebraços e pés. Vi que tinham várias latinhas de cerveja espalhadas pelo chão e supus que ele provavelmente estava bêbado. Tomei coragem e me aproximei. Puxei de leve uma perna do shorts pra tentar ver o pintão dele, mas não consegui. Já estava quase desistindo quando tomei um impulso e levantei a outra perna e lá estava meu objeto de desejo. Mesmo mole era enorme e suculento. Num momento de loucura, abaixei minha cabeça e senti o aroma forte de homem que exalava de dentro do shorts. Aquele cheiro forte foi fundo no meu nariz e fiquei com o pau quase explodindo dentro da calça. Me recompus e saí dali como quem fugia da cena de um crime. Cheguei no meu quarto e bati uma punheta com aquele cheiro ainda impregnado em minhas narinas. Depois que gozei, limpei tudo na toalha, tirei a roupa e deitei. Não saí mais do quarto. Na verdade tentei fazer o mínimo de barulho possível. Era madrugada e eu não conseguia dormir pois ainda estava com muito tesão. Comecei a ouvir barulhos vindos da sala. Provavelmente era meu pai acordando e indo deitar na cama. Logo ouvi os passos subindo as escadas, no corredor e na porta do meu quarto. De repente parou. Ele abriu a porta e acendeu a luz. _Acorda muleque safado, vem ver o que você fez comigo. Fiquei apavorado demais pra olhar e quase comecei a chorar. Meu coração estava quase saindo pela boca quando ele se aproximou de mim. _Vamos muleque, abra os olhos. Você pensou mesmo que eu não percebi você me olhando e me cheirando como uma cadela no cio? Levantei desesperado e gritando: _ Desculpa pai, eu não consegui resistir, eu ia te contar que sou gay mas não tive coragem. _ Deixa de besteira seu boiola, não nasci ontem. Sei disso desde quando você nasceu. _ Tá! Mas o senhor vai me perdoar? _ Só depois de te castigar. Nessa hora percebi que ele estava com o cacete duro. Pude então ver na minha frente e era mais lindo do que eu imaginava. Rígido como pedra, levemente curvado para cima e com a cabeçona babando. Duas bolas enormes penduradas em um saco de pele coberto de pelos longos. Fiquei olhando aquilo por um instante até ele passar o dedo no líquido viscoso que escorria do orifício da glande e enfiar na minha boca. _ Vou te castigar de um jeito que você nunca vai esquecer. Você será a putinha do papaizão aqui. Vou te arrombar todinho seu cheirador de saco. Ele então aproximou o caralho da minha boca e eu o abocanhei como uma criança abocanha uma mamadeira. Comecei a mamar com vontade. _ Nossa filhão, você é bom nisso hein. Ele então segurou firme meu cabelo e tentava empurrar todo o pau pra dentro da minha boca. Era muito grande e eu engasguei. Ele tirou, abaixou e me beijou. _ Relaxa que eu quero ver você engolir todo esse cacetão aqui entendeu? _ Tá bom! Ele segurou meu pescoço e eu abri a boca o máximo que pude. Ele enfiou o pau bem devagar. Aquele cheiro forte de urina misturado com suor ia me deixando com mais vontade de engolir aquela trolha e quando percebi, os pentelhos dele estavam no meu nariz, enquanto aquele saco pendurado roçava no meu queixo. Ele começou a foder minha garganta. _ É uma putinha mesmo! ta com o pintão do papai socado na garganta e não engasga! Que maravilha esse meu filho! Eu acariciava as coxas dele enquanto ele fodia minha boca sem parar. As bolas batiam no meu queixo, os pentelhos suados entravam nas minhas narinas até que fiquei sem ar e o empurrei. _ Parabéns filhão! Você é demais sabia? Ele abaixou e me beijou de novo, logo em seguida cuspiu na minha boca. _ Você vai ver o estrago que vou fazer no seu cuzinho! _ Estou louco por isso papai! Nos beijamos de novo. Ele levantou e ficou me olhando. Abaixei e comecei a lamber seus pés. fui subindo com a língua até chegar no seu saco. Por causa do calor ele estava todo suado e aquele cheiro maravilhoso estava mais forte ainda. Suguei as duas bolas e comecei a chupa-las. Depois fui subindo com a língua pelo seu mastro e calculei que devia ter uns 25 cm. As veias pulsavam e eu lambi cada cm daquele pau delicioso até chegar na cabeça. Tinha uma gota brilhante brotando. Suguei e mal podia esperar pra sentir aquilo tudo me abrindo. _ Pai não aguento mais, quero te sentir me rasgando. Ouvindo isso meu pai me agarrou, me beijou enfiando sua língua áspera na minha boca. Me pegou em seu colo e me colocou sentado na escrivaninha. Abriu minha perna e começou a lamber meu cuzinho. _Que delícia esse cuzinho, parece tão apertadinho! Vou te arrebentar todinho. Ele cuspiu na mão e enfiou um dedo pelo meu anel virgem. _ Ta doendo? _ não Ele então começou a fazer movimentos circulares até relaxar minhas pregas. Logo ele enfiou mais dois dedos. _ Tá preparado pro melhor castigo da sua vida? Não vou ter dó, é pra machucar mesmo! _ Me fode com força paizão! Meu pai cuspiu na mão e passou no meu cu colocando a cabeça do pau no anelzinho. Ele forçou um pouco e logo entrou. Com uma só estocada ele introduziu todos os 25 cm de seu mastro dentro de mim. Senti uma dor insuportável e comecei a chorar. Meu pai olhou aquilo e parecia estar feliz. _ Relaxa que a dor já vai passar. Ele empurrava mais pra dentro como se quisesse enfiar as bolas também. Meu corpo todo estremeceu e ele foi tirando bem devagar. Logo ele abaixou e olhou o estrago. _ Nossa! Eu estraguei mesmo seu cuzinho! Olha o tamanhão desse buraco! Dizendo isso ele passou a língua pelo anel recém arrombado e cuspiu dentro do oco que se formou em mim. Logo ele enfiou o pau de novo e foi até o fundo. Dessa vez eu não senti dor e parei de chorar. Ele começou a bombar bem forte e cada vez mais eu sentia prazer. Eu agarrei o corpo dele enquanto aquela vara me abria por completo. Ficamos naquela posição por uns minutos até eu propor mudar de posição. _ Quero que você me foda de quatro. _ Você já tá ficando bem soltinho né sua putinha?! Fiquei de quatro na cama, empinei a bunda o máximo que minha coluna permitia e logo senti o pau dele entrando em mim. Ele apoiou as duas mãos no meu cangote e socou como um animal. berrando de tanto tesão. _ Você é mesmo a cadelinha no cio do papai. Minha putinha.... Vou fuder esse buraco todo dia. _ Mete gostoso meu cavalão. Soca essa rola no meu cu, me rasga todo por dentro.... Ficamos mais um tempo até meu pai pedir pra eu sentar no chão _ Abre bem a boquinha que o papai vai te dar leitinho. Abri a boca enquanto ele batia uma punheta. aquele pau enorme tava todo babado e com cheiro de cu. Ele começou a urrar de prazer e logo gozou. O leite veio todo na minha boca. Foram uns 5 jatos fartos de porra. O gosto era forte e delicioso. Bem consistente, quente e pegajoso. Engoli tudo e ainda lambi o resto que estava nos dedos e no pau dele. _ Gostou do leitinho do papai? _ Adorei! Mas agora eu quero outra coisa? _ E o que seria? Levei meu pai até o banheiro, entramos no box e eu ajoelhei. O pau dele já estava mole. _ Mija aqui na sua putinha! _ Abre a boca! logo senti o gosto daquele mijo indo fundo na minha garganta. Abocanhei o pau dele e me esforçava pra engolir tudo a medida que o fluxo saía até sessar completamente. Meu pai me deu um tapa na cara e disse: _ A partir de agora vou te fuder todo dia, esteja preparado! E quando quiser cheirar meu saco, não saia correndo como um bichinho assustado. _ Tá bom papai. Tomamos banho juntos e fomos dormir. Fim
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