A TIA, A SOBRINHA, EU E MUITO SEXO - 2

Sugiro a você que antes de dar sequência à leitura deste conto, que leia antes a primeira parte (conto anterior) para pegar o fio da meada. Vamos então à continuidade dos fatos:
Fui para minha aula, se é que pode se chamar de aula, eu fiquei todo tempo excitado, agitado, o tempo nunca demorou tanto. Finalmente deu o intervalo, sai feito louco, correndo para a sala. Esperei uns dois minutos e lá estavam elas. Logo que entraram, ela me apresentou a sobrinha. Minha deusa parecia um pouco nervosa, mas sua sobrinha estava calma. Olhei uma para outra e disse, não vão começar? Minha deusa estava com um vestidinho lindo, super elegante, mas discreto, imaginem o quanto isso não ajudou. A sobrinha estava normal, de jeans, camiseta. Pedi para se beijarem, elas começaram sem jeito, mas aos poucos foram se soltando, uma acariciando o corpo da outra. (isso claro, a porta estava trancada e sem nenhum risco de alguém ver).
Pedi para minha deusa sentar-se sobre a mesa e ela sentou. Aproximei-me dela e abaixei a alça do seu vestidinho, deixando seus lindos seios que eu via pela primeira vez, à mostra. Pedi então para sua sobrinha beija-los, o que ela fez com extremo carinho e alternando os movimentos, ora beijava, ora lambia o biquinho, ora mordiscava com carinho, chupava e mamava como uma criança recém-nascida. Estava lindo ver aquela cena, mas nosso tempo era curto, pois estávamos na hora do recreio.
Disse pra ela erguer o vestido e pedi para sua sobrinha descer a boca e ir até sua bucetinha, e lá foi ela, descendo a língua enquanto acariciava suas coxas por baixo do vestido. Minha deusa suspirava, com sua pele já vermelhinha e os biquinhos dos seios durinhos. Ela levantou o vestidinho e sua sobrinha beijou e lambeu a bucetinha dela por cima da calcinha, que já estava toda molhada e encharcava a calcinha. A menina lambia com extrema perícia aquela bucetinha, claro, minha deusa deveria tê-la ensinado muito bem. Ela gemia baixinho, suspirava, estava muito excitada. Eu do outro lado quase louco de tesão. Subi na mesa, abri o zíper da minha calça, coloquei meu pau para fora, diga-se de passagem, estava duro desde o momento que a vi de manhã. Não precisei falar nada, ela segurou firme em meu pau, puxou para sua boca e começou a chupar.
Sai de seu lado, fiquei atrás, ela reclinou seu corpo para trás, deitando a cabeça, puxando meu pau para sua boca, e começou a chupar. Ela mamava como se fosse um bezerro na teta da vaca, chupou, beijou, mordeu a cabeça do meu pau com carinho, massageava, segurava firme, lambia minhas bolas e, gemia como louca com sua sobrinha lambendo sua buceta, após puxar a calcinha pro lado. Estava bom demais tudo aquilo, mas tivemos de interromper, pois o primeiro sinal tocara e teríamos de retornar pra sala de aula. Disse-lhes que terminaríamos após a aula, na casa delas. Elas toparam, pois também estavam gostando e excitadas.
Quando terminou a aula, sai rapidamente e fiquei a esperá-las no portão. Minutos depois eles surgiram. Fui ao encontro delas e disse que iria a minha casa, deixar meus materiais e comer alguma coisa, mas que depois iria até a casa delas, pois não via a hora de continuar nossa brincadeira. Ela disse que estariam me aguardando. Duas horas depois, lá estava eu, tocando a campainha. Quando entrei, percebi que elas me esperavam preparadinhas para reiniciarmos de onde paramos, pois ambas estavam de shortinho e uma camisetinha transparente que deixava transparecer seus belos seios.
Sem perder mais tempo, sugeri que fôssemos pro quarto delas e lá fomos. Logo que entramos, pedi para a sobrinha tirar o shortinho e a calcinha dela. Mais que depressa a menina tirou. Que vagabundinha de ninfeta. Minha deusa já ansiosa olhou pra mim, com cara de safada e a bucetinha, e que bucetinha linda, à mostra. Pedi que se deitasse na cama, ela deitou, olhei para a sobrinha e disse: tire seu shortinho e sua calcinha, suba na cama e fique agachada com sua buceta na boca da sua tia. Ela seguiu o que pedi, subiu na cama e abaixou-se de frente para mim, sobre sua tia que passou a lamber aquela bucetinha linda e depiladinha da ninfetinha. Ela lambia a buça da sobrinha com grande maestria, de baixo pra cima e de cima pra baixo, chupava e enfiava a língua naquela bucetinha, massageando e de vez em quando enfiando o dedinho no cuzinho da ninfeta que gemia baixinho. Aproximei da minha deusa, segurei em suas pernas, abri e agachando-me, comecei a chupá-la por algum tempo, sentindo aquele delicioso odor exalado pela bucetinha dela e saboreando o suco vaginal que escorria pela racha abaixo. Ela também gemia de prazer e continuava chupando a sobrinha.
Ergui-me e encostei meu pau na entradinha da sua buceta. Ela relutou, afinal eu estava sem camisinha, mas insisti tanto para continuar que ela acabou cedendo. Não aguentei mais ficar só pincelando meu cacete naquela rachinha e acabei enfiando-o de uma só vez, fazendo-o sumir dentro daquela bucetinha, fazendo-a delirar de prazer. Meu tesão era tanto que eu comecei a falar besteiras tipo: chupa a buceta dessa ninfeta minha puta safada, chupa ela minha gostosa, lambe essa buceta cachorra. Meu pau não é grande, mas também não é pequeno, dá pra se dizer que satisfaz tranquilamente uma mulher. Comecei a movimentar como louco em sua buceta e ela com sua voz doce, cheia de tesão pedia pra eu ir devagar, pois não queria que eu gozasse logo.
Diminui a velocidade como pedira e comecei a movimentá-lo para os lados e a enfiar e tirar meu pau inteiro da sua buceta. Tanto ela, quanto sua sobrinha gemia baixinho. Minha deusa estava com tanto tesão que logo gozou e para meu azar ela se fechava toda depois que gozava e passou a sentir dor quando eu a penetrava. Acontece com algumas mulheres. Então retirei meu cacete e passei a observar ela chupando a sobrinha, que não tardou e gozou na boca dela. Por ser virgem e de menor, eu não podia meter na sobrinha dela, mas queria que a ninfetinha me fizesse gozar de alguma forma. Mudamos então de posição e eu deitei-me de costas na cama e ofereci meu cacete para elas chuparem. A primeira a vir foi aquela ninfetinha que segurou meu pau meio sem jeito, acho que nunca tinha pego num, mas que começou a lambe-lo meio desajeitada, mas que depois de algumas linguadas já o chupava com louvor. Pedi então para minha deusa colocar sua buceta na minha boca, eu lambia, chupava, enfiava um dedinho no seu cuzinho. Sentia-me extremamente realizado, havia comido minha deusa, estava com a boca em sua buceta, já tinha a feito gozar e de brinde tinha sua sobrinha chupando meu pau. Querem melhor realização do que está?
Depois de mais alguns minutos chupando a buça da minha deusa, ela acabou gozando na minha boca e eu não resistindo mais, tamanha minha excitação, gozei, e como gozei na boca daquela ninfetinha, que tentou tirar a boca, mas eu segurando na cabeça dela, não permiti e ela teve de parar todo meu leitinho na boca. Pedi que minha deusa a beijasse na boca dela e provasse do meu leitinho também. Ela trocou um demorado beijo com a ninfetinha, sugando-lhe a língua e parte da porra que engoliu sem hesitar. Em seguida segurou carinhosamente meu cacete e abocanhou-o, sugando todo leitinho que ainda escorria dele.      
Após a foda maravilhosa que tivemos a primeira de muitas outras que certamente ainda ia rolar, fomos os três para o chuveiro tomar banho. Depois nos recompomos e sentados na sala, voltamos a conversar sobre o que acontecera e como ficaríamos daquele momento pra frente, inclusive na escola. Abri o coração e disse que havia me apaixonado por ela desde o momento que a vi entrando pela primeira vez na sala de aula. Também expliquei que descobri o lance dela com a sobrinha sem querer, no dia que vim procurá-la para contar o que eu sentia por ela.
Acabamos nos acertando e combinamos de mantermos uma relação sigilosa a três, pois gostamos do que acontecera e nem ela, nem a sobrinha, tinham intenção de se ligar em algum homem, pois eram felizes assim desde que ela tinha 21 e sua sobrinha. Daí pra frente, nosso “namoro” muitas vezes com a participação da ninfetinha, teve outras aventuras deliciosas (algumas muito mais excitantes do que a anterior), mas que deixarei pra contar numa próxima oportunidade.
Seguindo os demais escritores aqui do site, peço a você, que vote e comente se gostou. Se ainda não somos amigos já que sou novo aqui, envie convite que aceitarei ou aceite o meu caso eu tenha te enviado um. Aceito todos sem discrição. Conto com você.
Abraços do Rafa

                                

Foto 1 do Conto erotico: A TIA, A SOBRINHA, EU E MUITO SEXO - 2


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 13/02/2016

Cara de sorte

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axel_rs Comentou em 08/11/2015

Excelente, no aguardo da sequencia. Um tesão de conto.

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cearensetarada Comentou em 07/11/2015

Muito bom. Votei.

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alwerai Comentou em 07/11/2015

Bonito e excitante conto. bjs

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boxboxbox Comentou em 06/11/2015

Excitante e interessante. Gostei.Votei

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bom31 Comentou em 06/11/2015

ja tive aventuras com duas mulheres e realmente é fascinante, porém, tia e sobrinha deve ser maravilhoso, excelente conto, muito excitante mesmo. Parabéns amigo.

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fudedordecu Comentou em 06/11/2015

gozei so de ler




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Ficha do conto

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rafaliberal

Nome do conto:
A TIA, A SOBRINHA, EU E MUITO SEXO - 2

Codigo do conto:
73661

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/11/2015

Quant.de Votos:
17

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1