Isso não me fez gay

Estou aqui para contar um segredo que guardo a sete chaves, algo que nunca se repetiu, mas que mexeu comigo por muito tempo. Me chamo Thiago e moro no Rio de Janeiro. O que vou relatar aconteceu quando era adolescente.
Era uma sexta-feira e eu assistia TV, quando anunciou um filme novo no cinema, fiquei vidrado parecia ser muito bom. Então liguei para galera na intenção de combinar de ir, porém ninguém se propôs a me acompanhar, mas como eu queria muito conferir o filme, acabou não tendo outro jeito além de ir sozinho.
Enquanto estava na fila dos ingressos, notei um grupo de garotos que aparentavam ter entre 17, 18 anos, e eles estavam super ansiosos. Assim como eu deveriam está querendo ver muito o filme, foi o que eu pensei. Então entrei e sentei lá atrás na penúltima fileira, não estava cheio mas, gosto de sentar no fundão e o grupinho sentou na ultima.
Apagaram as luzes e começo o filme. Estava lá de boa quando uns minutos depois ouvi umas vozes dizendo baixinho:
- Vai começa você.
- Não começa você.
Achei estranho mas, continuei na minha, quando logo depois ouço umas risadinhas baixinhas, continuei sem entender, porém dessa vez resolvi olhar e quando olhei, não conseguir enxergar nada, voltei a atenção para o filme e segundos mais tarde novamente ouvi risos, Eu me virei olhei na maior cara de pau mesmo, nessa hora as risadas pararam, então ouvir eles cochicharem:
- Acho que ele quer brincar com a gente também, Chama ele, vai lá.
Eu fiquei parado me virei paro o filme e pensei:
- Brincar? Como assim brincar?
Foi quando um deles sentou ao meu lado e me perguntou:
- E ai esta afim?
Eu nem olhei para cara dele e perguntei o que ele estava querendo dizer. E ele respondeu:
- Você sabe, eu sei que você quer pode falar.
- Quero nada não. Respondi.
- Quer sim. Ele insistiu.
- Pô cara já disse que não. Falei já me irritando.
- A é, não quer? Mas agora vai querer. Ele disse isso passando a mão na minha perna.
- Humm nada mal ele falou.
Nessa hora me deu uma sensação estranha eu não sabia o que fazer, não sabia se tirava a mão dele se levantava se deixava, sei lá. Só q eu fiquei com tanta vergonha que continuei a não olhar para cara dele. Ai ele parou e falou que agora era a minha vez.
- Vez de que? Perguntei.
- Ah então você é tímido? Ou nunca fez isso? Pode deixar eu te ajudo, ai ele pegou a minha mão e foi levando até sua perna eu puxei, ele pegou de novo e disse:
- Calma, vai devagar não precisa ter vergonha isso não é coisa de bicha não.
Então ele abriu o zíper e botou minha mão em seu pau que ainda estava meio mole, eu não olhei nem para cara e nem para a piroca dele continuei olhando o filme, mas sentir que era uma coisinha média, Então ele segurou minha mão e começou a fazer movimentos de punheta bem lentamente e foi aumentado aos pouquinhos. Eu estava meio zonzo ainda mas depois foi passando, sentia aquela rola endurecer e minutos depois ele soltou minha mão e eu já punhetava ele sozinho, ele gemia, se contorcia e fui aumentando a velocidade, o pau dele estava ficando molhado, eu também ouvia os risos do pessoal lá atrás dizendo:
- Isso ai se deu bem né? Hahahaha.
Eles também gemiam, praticamente faziam a mesma coisa , ele pedia para eu ir mais rápido mais forte, eu também já estava excitadão, apertava meu pau loucamente, ai ele encostou a boca no ouvido e falou:
- Viu você aprendeu rápido.
Eu socava nele com toda a força. Eu cheio de tesão abrir minha calça, saquei minha piroca que já jorrava baba e comecei a me punhetar também. Eu só olhava para o filme e não entendia nada. Ele passava a língua no meu rosto e chupava meu pescoço, mordia mais e mais, minhas duas mãos já estavam encharcadas de baba de rola, foi quando ele segurou minha mão e parou a punheta. Então ele disse:
- Nossa, calma.uhhhhh..
Ele estava cansando e eu também, ficamos descansando e eu não soltei o pau dele, que foi amolecendo aos poucos por entre os meus dedos, sem ele manda eu comecei de novo a socar. Ele voltou a gemer e a se contorcer, então ele pegou no meu pau e começou a apertar, eu punhetava cada vez mais rápido, foi quando ele disse que não estava aguentado, então ele segurou minha mão e ajudou a fazer ele a gozar, foi então que ele começo a esporrar, segurando o gemido. Voou porra para tudo que é lado, eu parei tirei minha mão e passei no banco ao lado. Ele fico sentado por um instante, ofegante se recuperando e eu não olhei para ele esse tempo todo, então de repente ele se vira e esfrega a mão dele cheia de porra na minha cara me sujando todo e fala:
- Valeu amigão pela punheta.
Levantou rindo e foi embora. Eu levantei também e sai, fui ao banheiro me limpar, achei maior sacanagem dele ter feito isso comigo, jogar porra na minha cara, eu tinha batido uma nele e ele faz uma coisa dessas. Enquanto lavava meu rosto fiquei me olhando no espelho por um tempo, pensando no que tinha acabado de acontecer, eu nunca tinha encostado em outro cara desse jeito, me deu uma vontade de chorar não sei por que mas segurei. Porem quando minha mãe chegou para me buscar, não conseguir me conter e me derramei em lágrimas. Ela e nem ninguém sabem disso e nem vão saber.
Durante muito tempo não conseguia tirar isso da cabeça e o tempo todo ficava de pau duro, bati várias punhetas lembrando, pensava na situação no cara que eu nem sei quem é, nem vi direito. O que aconteceu comigo, foi um grande problema na minha vida, fiquei confuso, eu tinha gostado mas ao mesmo tempo achava feio, me sentia sujo, errado, hoje já conseguir superar e esquecer isso tudo.
Não consigo deixar meus filhos saírem sozinhos de jeito algum.
Essas pessoas vão ao cinema ou a qualquer outro lugar para fazerem putaria.
E nem era um filme do gênero.
Confesso que gostei achei super legal e excitante.
Nem assistir ao filme naquele dia e voltei uns dias depois para ver novamente, só que dessa vez não aconteceu nada, foi tudo nos conformes, não encontrei o grupo lá dessa vez, e nem em outras.

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Ficha do conto

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jotakeller

Nome do conto:
Isso não me fez gay

Codigo do conto:
73692

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/11/2015

Quant.de Votos:
7

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