Meu amigo está de volta!

Despois de um tempo sem relatar mais as minhas histórias super picantes e divertidas, volto a escrever para você caros leitores. Para quem já leu meus contos anteriores sabe os momentos de prazer intenso que já vivi. Bem, para aqueles que ainda não leram meus contos peço que parem por aqui e leiam antes deste.
As aventuras anteriores já estavam bem repetidas, muita coisa aconteceu comigo, com meu primo e com o meu vizinho, infelizmente meu primo já terminou o ensino médio e então ele não vem mais em casa com a necessidade de dormir aqui. Mas mesmo assim não perdemos o contato, sempre que pode ele cola em casa pra batermos aquela velha punheta e quem sabe um 69 com direito a leite condensado. Weverton meu vizinho, não sei de que forma, começou a namorar rs’ mas aquele safado não perde o costume de vir em casa quando meus pais não estão para fazermos uma foda deliciosa. Algumas coisas mudaram e recentemente aconteceu algo que sinceramente vcs merecem ficar sabendo. Muitos já estão acostumados a ler contos falsos ou com histórias distorcidas, mas garanto que os meus são totalmente verídicos e que não precisam ser modificados para parecerem picantes. Bem, não faz muito tempo, coisa de uns 20 dias estava eu em casa assistindo series na netflix, meu telefone toca, número desconhecido, decido não atender. Outra vez, ele insiste, dou pausa na serie e atendo, uma voz conhecida, mas distante, logo se apresenta. Matheus, um colega de escola que já não o via fazia anos, na época em o conhecia eu tinha em torno de 13 anos, minha puberdade estava começando, vivia de pau duro e o Matheus foi uma das primeiras pessoas a me apresentar o que é masturbação de verdade, apenas conversávamos, ele na época tinha 14 anos e já batia varias punhetas por dia, foi através dele que conheci um dos lados bom da vida. Por telefone ele me conta que está de volta a cidade, veio morar com a avó e desta vez veio para ficar. Pergunta como eu estou e o que ando fazendo da vida, alguns minutos de papo para matar a saudade ele me convida para ir conhecer onde ele esta morando, por sorte não é muito longe de casa. Marcamos para saírmos sábado a noite comer alguma coisa e dar umas risadas. Confesso que sempre tive um tesão por aquela bunda grande e olhos castanhos claros, o sorriso com covinha. Depois de nos encontrarmos e ter matado a saudade chamo ele para passar uma tarde aqui em casa no dia seguinte, ele concorda. O tempo muitas vezes é favorável para as pessoas, ele ficou mais lindo ainda, o volume que ele tinha debaixo do short rosa era o meu foco naquela tarde que viria. Ele sempre foi um grande amigo, brincávamos muito depois da escola eu ele e meu vizinho Weverton. Por volta das duas horas Matheus aparece. Risos descontrações e depois papo sério, Matheus me conta que tinha perdido a virgindade a pouco tempo, tirei um pouco de sarro com ele e continuamos a aprofundar no assunto, quando eu percebi o momento certo solto logo a pergunta fatal: Que tal batermos uma punheta? Lembra Matheus, foi você quem me ensinou muita coisa sobre isso. Ele fica um pouco receoso, pois estava se acostumando ainda com o novo ambiente, mas ele não tem vergonha, principalmente quando se fala em punheta. A mão encima do pacote não deixava dúvidas, aquela tarde seria diferente. Fomos para o meu quarto e não perdemos muito tempo, logo ele estava já de pau duro so de cueca se mostrando em frente ao espelho, dava umas risadas mas o seu volume me deixava serio. Boto pra fora e dou umas punhetadas, pergunto se ele nm vai tirar, ele diz que sim e logo tira. Imaginem aquela sensação de ver um monumento a sua frente, um pouco curva, branca e bem grossa. Matheus da uma risada e faz uma cara de quem esta disponível a tudo. Botei um filme e ficamos punhetando em torno de uns 5min, mas dava pra perceber que não era aquilo que queríamos. Matheus olha pro meu pal e fala:
- Nossa, como ele é grande!
Eu doido para que ele pegasse falo:
- Maior ele vai ficar quando vc pegar.
Depois de uma risada ele perde o receio e pega de leve, nem da pra acreditar que ele tava fazendo aquilo, meu pau latejou na hora. Não perco tempo e dou uma pegada no dele também. Desco e subo sentindo cada centímetro, a sua pulsação e seu saco lisinho, aquilo estava me matando de tesao, depois de umas trocas de olhares eu decido cair de boca, sinceramente não aguentei, a cabeça do pau dele já estava toda molhadinha, aquilo era bom demais. Ela largou o meu pau colocou uma mao nas minhas costas e outra na nuca. Tinha uma força enorme, me fazia engolir todo aquele instrumento, até faltava o ar. Depois de umas chupadas eu levanto e peço pra ele chupar o meu também, ele não pensa duas vezes. O boquete me fez gemer de tesao, ele lambia ate o saco, só quem já passou por isso sabe o quando dá um teão enorme. Mas eu não queria ficar so no boquete, queria aquele mastro entrando dentro de mim, queria ver ate onde ele aguentava. Não precisei falar nada, depois de muito amasso e beijo na boca eu viro de costas, logo eu sinto algo me abrir. Um jato de cuspe de uma botada que eu não sei dizer se foi bom ou se foi dolorido. Um vai e vem gostoso algo que não queria que acabasse tao cedo. Mas o tesao dele estava demais, parecia um ferro de tao duro que me comia de uma maneira nunca sentida. Não demora muito e ele goza, senti cada gota de esperma dentro do meu cu o pau dele bombardeava e ele gemia gostoso. Fiquei suado com tanto tesao sentido naquela hora. Mas era a minha vez, meu pau não descia nenhum minuto. Passei um creme pós sol e meti gostoso. Aquele aperto só me dava mais vontade de gozar, coisa que não demorou muito tempo. Gozei forte dentro dele e depois me deitei sem aguentar as pernas tremendo de tanto tesao. Fomos ao banheiro para tomar banho, nos banhamos juntos mesmo se agarrando novamente debaixo do chuveiro, aquela cena não me sai da cabeça. Depois nos vestimos e fomos assistir o jogo na tv. Falei a ele das aventuras entre eu meu primo e meu vizinho. Fizemos um grupo no whats para bater um papo, e estou com a ideia de marcar para fazer aquele sexo gostoso entre eu, meu amigo, meu primo e meu vizinho. Só espero o dia em que vou estar sozinho novamente em casa. E se isso acontecer, um novo conto será publicado. Aguardem, abraços!