Primeira traição; jamais serei a mesma mulher.

Amo meu marido, e não sei como isso foi acontecer comigo, mas o fato é que o trai.
Tudo começou na academia onde malho e recebo diversas cantadas.
Me chamo Carol, sou loira, alta, mãe de 2 filhos, 33 anos, abdominal definido, coxas grossas, seios turbinados. Diria que sou um mulherão.
Meu marido tbém é um gato, 39 anos de saração, esportista e com cacete de dar água na boca de qquer mulher ; 22 cms de puro tesão, além do mais sabe trepar, é safado, me devora e me leva a loucura.
Casei bem cedo aos 18 anos, mas não perdi a virgindade com meu marido, mas isso não fez diferença nenhuma pois foi com ele que realmente descobri o que era sexo de verdade, pois até então só tinha transado com pintinho e garotos inexperientes.
De lá para cá nunca senti necessidade de trair meu marido, aliás, nunca pensei nisso.
Pois bem, foi quando em uma reunião de amigas em uma pizzaria no sábado que tudo aconteceu.
Como sempre tudo foi muito divertido, a mulherada conversou bastante, comemos bastante e bebemos bastante tbém.
Minha amiga, com quem havia pegado uma carona saiu mais cedo e no final, por pura coincidência acabei pegando carona com Beto, um cara que malha na mesma academia que frequento.
Ele estava no estacionamento na hora que discutíamos quem me levaria para casa, pois todas as amigas moravam em caminhos bem opostos ao meu.
Beto escutando aquilo falou: Carol, se vc quiser te deixo em casa, na boa, estou indo para o mesmo lado que vc!
A princípio aceitei o convite sem nenhuma segunda intenção, pois Beto, apesar de ser um gato, nunca havia despertado qquer sentimento mais forte. E olha que eu já havia percebido olhares e algumas palavras mais picantes em algumas de nossas raras conversas.
Pois bem, embarquei no carro sem saber que ali iria trair meu marido pela primeira vez.
Fomos indo em direção à minha casa conversando e eu muito alegre(bebi demais naquela noite), quando percebi ele olhando para minhas coxas, escancarado.
Não sei porque eu fiz aquilo, mas sorri com cara de safada para Beto, e percebendo isso não perdeu tempo, passou a mão no meio de minhas pernas.
Acho que foi por causa do álcool, pois não sei o que aconteceu, mas na hora me estiquei para trás no banco do carro com aquela mão no meio de minhas pernas. Senti que dei a maior bandeira de tesão, parecia que estava com meu marido de tão soltinha que estava.
Para que fui fazer aquilo?
Nossa, como estava louca!
Na mesma hora ele virou a direção e entrou no motel que estava logo na nossa frente no caminho.
Senti que havia entrado em uma encruzilhada e perdi o momento exato de dizer um não ou reagir, pois por estar bem embriagada acabei dando uma abertura danada para ele, e quando percebi já estávamos estacionando o carro na garagem do motel.
Meio contrariada e não sabendo ao certo se acabava com aquilo ou não segui para dentro do quarto, chegando lá não tinha mais o que fazer, pois ele me avançou com tudo, me jogou na cama e veio por cima de mim com aquele cacete duro encostando em minhas coxas.
Não tinha mais forças de dizer não ou parar a situação, mal acreditava que aquilo estava acontecendo.
Fechei os olhos e deixei aquele homem tirar toda minha roupa, e quando percebi ele ja estava me chupando todinha.
Depois abriu às calças e me puxou para chupar aquele cacetão, era menor do que meu marido, mas um cacete bem invejável tbém.
Nossa, neste momento soltei a vadia que sempre fui na cama e chupei aquele pica diferente como se fosse a última vez que faria aquilo.
Não aguentando mais e preocupada com as horas puxei ele para cima de mim, segurei naquele mastro e encaminhei ele para a porta de minha buceta, que nessa altura já implorava por um cacete dentro dela.
Aquele macho me fudeu de tds as posições, puxou meu cabelo, me chamava de vadia e gostosa e me forçou a dizer que daria novamente para ele. Como estava alucinada obedeci e falei tudo que aquele macho me mandava fazer.
Louca de tesão, parti para cima dele começei a cavalgar. Senti que iria gozar, e aos gritos de uma verdadeira piranha pedia para ele deixar aquele cacete bem duro pois queria encharcá-lo com meu gozo. Não aguentando mais começei a gozar feito uma cadela no cio, e no mesmo momento sentir Beto gozar dentro de mim.
Que loucura!
Passado a euforia cai na real e pedi para ele me levar para um ponto de taxi o mais rápido possível, pois tinha que chegar em casa.
Estava tão louca que nem mesmo percebi na hora da pizzaria que jamais poderia chegar de carro na carona com um outro homem, pois aquilo jamais seria do meu feitio.
Beto me atendeu, me deixou no ponto de taxi e disse que iria querer me comer novamente, senão contaria tudo para meu marido.
Com medo, abandonei a academia que sempre malhei, troquei o número de meu celular(fingi ter perdido o antigo para meu marido) e sempre que via um carro parecido com o de Beto desviava rapidamente.
Não sei se conseguirei trair meu marido novamente, mas experimentar um cacete diferente depois de tantos anos mexeu comigo e sei que nunca mais serei a mesma, pois tenho medo de algum dia repetir a dose.

Beijo a tds!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Primeira traição; jamais serei a mesma mulher.

Codigo do conto:
7381

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/03/2006

Quant.de Votos:
4

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