Sou o tipo de esposa a moda antiga, totalmente submissa; casada com o Wagner, tenente da polícia militar, meu marido é o que se pode chamar de "machista incorrigível". Desde nosso casamento, há mais ou menos dois anos, não sei o que é trabalhar fora; ele sempre deixou claro (desde a época de namoro) que mulher dele era pra cuidar da casa, das despesas cuidava ele, e que isso não estava aberto a discussões... enfim, somos o estereótipo da família conservadora tradicional de direita.
Temos vários amigos quais gostamos de nos reunir aos fins de semana para almoços, churrascos...(amo essas coisas, pois gosto de receber visitas e de cozinhar) entre eles, especialmente o George e a Márcia; eles são aquele casal que você olha w jura que têm uns 900 anos de casado, sabe? Que se nota a quilômetros que a rotina já tomou conta de suas vidas...
George é um coroa charmoso, bem apanhado... já a Márcia...bem, digamos que a Márcia apesar de muito mais jovem que o marido, se descuidou, e muito, de sua aparência; isso me causa estranheza, porque eles não têm filhos. Por avaliar toda essa situação, eu tolerava e até entendia os olhares cobiçosos do George sobre meu corpo e até mesmo os suspiros longos e profundos sempre que eu cometia um descuido como me sentar mais a vontade ou me abaixar para pegar algo e o decote mostrar um pouco mais que o devido.
Reconheço que meu marido colabora muito para alimentar essa tara reprimida do George por mim, pois sempre que ouvia " por acidente " alguns trechos das "conversas de homens" entre eles, sempre havia afirmações vindas do meu marido, do tipo: "Nunca vi buceta tão quente e apertada, não é a toa que casei" ou "Cara, eu tiro fotos dela e depois bato umas punheta louca, porque as vezes não aguento esperar chegar em casa" ou ainda "Não conseguiria trair, mesmo se quisesse; só sobe pra ela, parece que tem feitiço aquele corpo. É uma coisa de louco". Eu não me sentia muito confortável em ouvir ele falar do meu corpo, minha intimidade para outro homem, mas confesso que me sentia muito desejada, e isso me deixava feliz.
Há alguns dias atrás, o Wagner chegou todo animado em casa, comemorando uns dias de folga que tinha conseguido; eu que estava preparando o jantar, em pé na frente do fogão, senti aquelas mãos enormes e firmes me agarrarem pela cintura e me apertar contra seu pau, que por sinal, parecia bem animado também.
- Vamos pra casa de praia, vida? Trepar gostosinho dentro d'agua?(É, ele tem a boca suja e um humor meio ácido)
Admito que minha xaninha lateja só de saber que meu marido está de pau duro, imagina então sentindo ele crescendo e pulsando ali, apertado contra meu bumbum... fiquei molhadinha na hora. Dei um sorrisinho safado e uma reboladinha pra provoca-lo ainda mais.
- Só dentro d'agua?
- Dentro, fora, antes, durante, depois...-disse ele bem baixinho no meu ouvido.
Eu estava com um vestido de algodão leve, curto, fechado por botões na frente e com um decote discreto pelo qual via agora uma das mãos do meu marido sumir tentando abrir o primeiro botão enquanto que com a outra, levantava a barra e alisava minha buceta (sempre detestei usar calcinha em casa)
- Que disposição, tenente Oliveira!
- Você me deixa louco até quando não quer, sabia?
- Sério?
- Você ainda duvida? -ele parou de me acariciar e fez aquela cara que eu sabia muito bem o que significava...
- Fala, Wagner! Que você fez dessa vez?
- Então... neguinha, assim...
- Fala!
- Chamei o George e a Márcia pra irem coma a gente.
- Eu não acredito! -era notável o tom de irá na minha voz. - Era um momento nosso, coisa nossa...
- Neguinha, eu só comentei e eles meio que se auto-convidaram, ficava chato não chamar.
- Inventasse uma desculpa, qualquer coisa...sei lá...
- Sabia que você brava me dá mais tesão que normalmente?
- Não me diga...- o tom da minha voz agora estava sarcástico.
- Tá bom, não digo. Vou mostrar.
Em um só movimento, me pegou pela cintura e me pôs sentada no balcão; puxou um dos meus seios para fora do decote e começou a lamber e beijar o biquinho de leve... minha buceta pulsava de vontade... puxou o outro seio para fora; agora ele apertava-os com as mãos enquanto alternava lambidas, chupadas e mordidas entre um e outro.
- Ainda tá brava?
- É só isso que tem a oferecer pra me acalmar?
- Posso tentar fazer melhor. -antes de terminar a frase, puxou meu vestido com tal força que alguns botões se abriram, mas a maioria arrebentou e se espalhou por toda a cozinha.
Com a mesma força usada para rasgar meu vestido, abriu minhas pernas. Agora eu segurava pelos cabelos, sua cabeça ente elas enquanto sentia aquela língua quente passear por toda minha buceta... os labios... meu grelinho... entrando e saindo da minha grutinha... A essas alturas, nem lembrava mais o que estava sendo falado, da minha boca só saíam gemidos altos.
- Continua...continua...
Enfiou um dedo dentro...soltei um gemido alto devido ao tesão que senti com aquilo; ele enfiava e tirava o dedo, bem devagar...
- Não para... continua...vai...
Ele enfiou o segundo dedo...e agora empurrava e tirava mais rápido enquanto lambia e chupava meu grelinho. Eu estava tão molhada que sentia escorrer um pouco pelas minhas coxas; ele aumentou ainda mais o ritmo com que enfiava os dedos.
- Amor, coloca seu pau, por favor! -estava implorando pra sentir a vara dele.- Mete, amor, mete todinho dentro de mim!
Minha voz não saia clara, estava tão rouca, saia tão baixa que minha fala se perdia entre os gemidos.
- Ai.. aí.. aí... eu vou gozar...aí... aí.. aí...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiií....
Gozei tão gostoso que por alguns segundos não sentia meu corpo. Ele chupou minha caminha toda, até ficar sequinha.
Foi subindo com a boca, mordendo minha barriga... meus seios... até que sua boca encontrou a minha; me beijou longa e intensamente, e eu pude sentir meu gosto no beijo. Encostou a boca no meu ouvido e disse:
- Sabe que nada nesse mundo é de graça, não é? Tá na hora de retribuir o favor.
Desci do balcão e me ajoelhei em frente ao Wagner, abri lentamente o zíper da farda e puxei por ele aquela vara que a alguns minutos atrás implorava para ter dentro de mim.
Além de muito gostoso, acho o pau do meu marido, lindo. A cabeça rosadinha, sem manchas ou marcas, lisinha; meio tortinho, curvado pra cima... ah, aquela curvinha que quando entrava me deixava louca de tesão...
Comecei lambendo de leve a cabecinha do pau, olhando fundo nos olhos do Wagner, sentia a rola dele pulsando na minha mão.
- Chupa...chupa...-gemeu ele com a voz embargada de tesão.
Dei um sorriso maroto ao notar o quanto ele estava excitado, sua voz estava embolada e o pau não parava de vazar. Abri a boca o máximo que pude(tenho boca pequena) e ele começou a dar estocadas rápidas para dentro... Segurei-o pelos quadris e senti ele se arrepiar todo.
Tirei pra fora da boca e desci até os testículo...chupei de leve, uma bolinha por vez...vi os olhos do meu marido se retirarem na órbita, seguido de um gemido bem longo. Voltei a colocar o pau até a metade na minha boca e chupar com mais força.
- Faz carinho nas bolas, faz!
Com a mão esquerda, passei a fazer carrinho nelas de cima para baixo, bem suave...
Ele enrolou meus cabelos com uma das mãos e puxou por eles minha cabeça para trás...
- Fica com o queixinho levantado assim que quero te ensinar uma coisa! -intensificou as estocadas à um ritmo que eu, pequena como sou, tive dificuldades para me manter firme no lugar.
- Respira fundo e abre bem a garganta!
Obedeci na hora, pois tenho uma confiança cega nele.
- Aí... Aí... que boca gosto....-empurrou o pau todo, de vez na minha boca, com tanta força que me roubou o ar por um momento.
Senti a cabeça do seu pau lá no fundo da minha garganta, bem como os jatos de porra jorrando dele.
- Engole...engole...engole...-sussurava repetidamente enquanto tremia no frenesi do orgarsmo.
Segui se um breve silêncio.
Foi retirando devagarinho a rola da minha boca enquanto fazia cafuné nos meus cabelos...
- Machuquei você?
- Não. -disse eu enquanto me levantava. - Só fiquei sem ar um pouco.
- Isso se chama garganta profunda. A falta de ar vai melhorando quando formos praticando mais; é bom porque você não sente gosto de porra.
- Wagner também é cultura!-excalmei rindo alto.
- Ainda tá brava?
- Claro que não! -carreguei minha voz de sarcasmo. - Estou muito feliz. Da próxima vez, convida o batalhão inteiro e me chupa por uma semana, sem parar, pra me alcamar!
- Filha da puta!-disse rindo enquanto me puxava pela mão em direção ao banheiro. -Vem tomar banho comigo, esquece o fogão! Vamos jantar fora e na volta arrumamos as coisas para viajar amanhã.
(continua...)