A INICIAÇÃO DE UMA ESCRAVA II

Aceitando ela como escrava, decidi ter uma segunda seção para o período de adestramento. Se desejar ter a mesma experiência pode me enviar uma mensagem.
Cumpri minha primeira tarefa, a de escrever um relato sobre minha iniciação como cadelinha de Dom Renato. Meu senhor gostou da forma com que escrevi o primeiro, mas cometi um erro gravíssimo, troquei seu nome e ele prometeu-me que haveria castigo. Estava pronta para dormir, com roupa separada tinha deixado tudo conforme meu dono queria. Mesmo assim não conseguia dormir, estava ansiosa em servir ao meu senhor novamente e também não conseguia parar de pensar em como ele me castigaria. A ultima vez que olhei o horário já eram quase duas da manhã e meu celular despertaria as 05h45min. Já estava tudo adiantado, mesmo assim não queria correr o risco de me atrasar. Gosto de ser pontual. Acabei acordando quase 15 minutos antes de o despertador tocar, essa noite cheguei a sonhar com meu senhor me deixando presa, sozinha por um bom tempo, mas no meu sonho eu estava vendada o que me deixava desesperada, pois não sabia se meu dono tinha me abandonado ali sozinha ou estava me observando, foi meu desespero em meu sonho que me fez acordar. Acordei animada, um pouco nervosa, tomei meu banho demorado, nem tomei café da manhã, estava sem fome, me arrumei e fui para o local combinado. Sai cedo, com tempo, então fui devagar, chegando ainda com 5 minutos de antecedência. Logo meu senhor chegou, entrei em seu carro, sua voz ainda mexe comigo, seu cheiro, seu perfume, me deixam fervendo. É algo inexplicável. Fomos ao mesmo motel da primeira vez, ele escolheu uma suíte temática novamente, mas essa era um pouco diferente, ao redor da cama tinham grades com correntes. E não tinha a mesma cadeira que havia na outra.
Entrei, e fiquei esperando de cabeça baixa pelas ordens do meu senhor, não sei se mereço olhar em seus olhos, e também não me atrevo. Ele ficou na minha frente, bem próximo a mim, somente isso já fez minha respiração se alterar, meu coração acelerar, ainda não tenho certeza se meu dono sabe o tamanho do poder que tem sobre mim. Senti que estava ficando molhada, e ele nem tinha encostado-se a mim. Meu senhor é muito bom comigo, carinhoso ele começou a afastar meu cabelo, me dar beijos no pescoço, no rosto, até chegar em minha boca. A minha vontade era devorá-lo, assumir o controle da situação por um momento, tamanha era minha vontade de que o meu senhor me possuísse ali mesmo. Mas minhas vontades realmente não me importam mais então me contive.
Ficou por um momento ali, me beijando, eu já estava sentindo minhas pernas amolecerem de tanto desejo, eu estava completamente entregue. E de repente ele parou, fiquei perdida, e com a voz baixa e firme mandou que eu ficasse só de calcinha, enquanto eu me despia, acredito que ele ficou observando tudo que.havia na suíte, provavelmente imaginando tudo o que faria comigo abriu uma cerveja, e eu terminei de me despir. Estava vestindo jeans justo, uma blusinha mais soltinha, azul e um salto baixo. Depois de me despir fiquei aguardando a próxima ordem de meu senhor. Ele foi até a banheira de hidromassagem e sentou-se na borda dela, falou somente cadelinha, e imediatamente fiquei de quatro. Fui até ele assim, como ele me ordenou. Advertiu-me sobre meu erro, me questionou sobre o porquê de eu ter trocado seu nome, se eu estava em contato com outro dom ou se não havia prestado atenção em seu nome. Eu falei a verdade, não sei o que houve, eu não estava em contato com nenhum outro dom e já havia mencionado o nome de Dom Renato umas três vezes no mesmo relato e só no final troquei seu nome. Ainda me envergonho por isso.
Achei que começaria a apanhar, mas não, ele mandou-me pensar em meu erro mandou-me ficar próxima a parede, de joelhos, com as mãos para trás, pernas bem próximas a parede e seios encostados nela. Achei que seria tranqüilo, ele saiu dali, não sei o que foi fazer, logo comecei a sentir meus músculos queimarem, era difícil me manter naquela posição, senti minhas pernas tremerem, mas o pior castigo era estar longe de meu dono. Depois de um tempo ele se aproximou novamente, puxou-me pelo cabelo e perguntou se eu havia pensado, respondi sim, senhor e ele perguntou se eu queria falar algo. Pedi perdão pelo meu erro e garanti que não aconteceria mais. Ele me bateu um pouco. Na hora não percebi o que era, parecia um cinto, mas era fino. Só no final percebi que era uma das pulseiras de couro daquelas usadas para prender os punhos que estava em uma das correntes das grades da cama. Depois de me bater mandou me levantar e me posicionar em um daqueles cavaletes com aberturas para prender a pessoa pelos punhos e pescoço. Só que perpendicular a ele havia outro cavalete, que deixava tudo mais desconfortável, pressionava o esterno, e me deixava praticamente nas pontas dos pés, imóvel, com a bunda empinada, dando livre acesso ao meu senhor para os tapas que ele daria a seguir, antes me perguntou se eu sabia porque estava apanhando, eu achei que fosse pelo meu erro e ele me disse que já havia esquecido, que eu apanhava por dois motivos, primeiro para dar prazer a ele, e segundo para ser adestrada, e me fez repetir, como que para ter certeza de que eu havia entendido. Perdi a conta de quantos tapas foram. Por um momento ele parou, perguntou-me se estava desconfortável, eu respondi dizendo sim, senhor e ele perguntou-me se eu queria pedir para sair, respondi não, senhor. Primeiro porque não queria desapontá-lo e segundo porque ainda não consegui deixar meu orgulho totalmente de lado. Enquanto ele me batia, me tocava, de leve, por cima da calcinha, não sei se era só para me provocar ou conferir se eu estava ficando tão excitada como falei que ficava no primeiro relato, pressionava meus seios também. Eu ainda não sentia, naquele momento não saberia dizer com certeza se eu estava molhada o suficiente para que me dono percebesse. Batia em um lado, depois batia no outro, quando foi bater do lado direito, encostou-se do lado esquerdo, aquele contato com meu dono me deixou louca, e dava para sentir a excitação dele em me ter daquela forma. Depois de um tempo ele parou, me soltou, sai devagar, não sabia se tinha autorização, e assim que sai, me coloquei de quatro novamente, aguardando novas ordens. Ele atravessou a suíte e sentou-se em uma cadeira, mandou que eu fosse até ele e eu fui, fez sinal indicando que deveria tirar seus sapatos e eu fiz, antes que tirasse suas meias mandou que eu buscasse uma toalha que havia no chão, próximo a banheira para que eu colocasse sob seus pés. Antes de eu sair, lembrou-me de que cadela não tem mãos. Então trouxe a toalha com a boca. Então ele me permitiu que usasse as mãos para arrumar a toalha, me informou que só posso usar as mãos quando ele me autorizar. Então tirei suas meias e sem que ele precisasse ordenar me abaixei, como uma cadelinha feliz por estar aos pés do seu dono comecei a lamber, primeiro um, quando achei que teria autorização passei para o outro, esse ele levantou, permitindo que eu lambesse a sola de seu pé e chupasse seus dedos. Depois, pediu que eu retirasse sua camisa. Enquanto fazia, ele me puxou pelo cabelo me fazendo levantar a cabeça, abaixei o olhar, ele forçou mais, então percebi que tinha permissão para olhá-lo nos olhos. Seu olhar, parecia estar lendo minha alma, isso me fez tremer por dentro. Então ele permitiu que eu continuasse. Arrumei sua camisa no encosto da cadeira, tirei sua calça, entreguei a meu dono que a colocou em outra cadeira. Tirei sua cueca, com a boca e levei até a cadeira em que estava a calça. Depois disso comecei a chupá-lo. Comecei rápido demais, mas como meu dono é paciente, me ensinou como agradá-lo, fazendo devagar, deixando ele bem molhado, passando a língua da ponta, indo até a base e subindo novamente, colocando ele na boca, sem pressa engolindo totalmente ele, fui forçando aos poucos para colocá-lo até na garganta. Retirando somente para começar de novo da base, lambendo e chupando suas bolas e subindo para colocá-lo inteiro na boca, estou me esforçando, acho bem mais fácil se puder utilizar as mão também, mas como não tinha autorização fiz o melhor que pude, algumas vezes meu dono forçou-o em minha garganta me puxando pelo cabelo, isso me sufocava e fazia eu lacrimejar, borrando o pouco de maquiagem que tinha passado antes de sair de casa. Mas eu não reclamo, sinto prazer em servir meu dono. Dessa vez ele não me deu tapas, só a mesma surra com seu pau. Duro, quente, lambuzou meu rosto com minha própria saliva
Depois mandou que eu fosse até a cama. Eu obedeci, fui até la e esperei por meu dono como uma cadelinha. Ele me disse como deveria deitar e me prendeu pelos punhos e tornozelos, me deixando praticamente imóvel. Isso fez eu explodir de tesão, e comecei a sentir, eu não estava molhada, estava encharcada, sentia escorrer aquele liquido entre as minhas pernas me deixando toda melada. Então ele começou a pior das torturas, começou a passar a mão de leve, sentindo como estava molhada, me arrancando pequenos gemidos que eu nem sabia se podia soltar, depois começou a passar a língua de leve, passando por meu clitóris, descendo um pouco, subindo novamente, a sensação é inexplicável me deixou tão fora de mim que não sei detalhar ao certo tudo que meu senhor fez. Lembro das pequenas sucções que ele fazia, das lambidas fortes e demoradas, ou até mesmo leves, os estímulos que ele fez com os dedos, eu gemia e me contorcia de tanto prazer, me perguntou se estava doendo, o não, senhor, saiu de minha boca numa voz que não reconheci, abafada, distorcida, ele me perguntou por que eu estava gemendo então, me limitei a dizer que estava bom. Estava muito mais que bom, foi a melhor experiência da minha vida. Achei que ia perder a consciência de tanto prazer, então comecei a puxar as correntes com intenção de trazer alguma lucidez junto com a dor, e me lembrar de que estava ali. Me segurava para não gozar, nunca me senti tão bem quanto estava me sentindo e queria prolongar ao máximo a sensação
Não sabia como tinha começado, com um, dois, mas quando recobrei a consciência meu senhor estava, eu não tenho certeza, com quatro dedos dentro de mim enquanto massageava meu clitóris com o polegar, enquanto me tocava, próximo ao meu ouvido ele me xingava de piranha, cadela no cio, puta sem vergonha, e não parava, mordia e chupava meus seios me deixando cada vez mais louca. Achei que seria inevitável, que eu não agüentaria e gozaria, ai não ia conseguir negar, pois quando acontece tenho contrações violentas, e meu dono com certeza perceberia. Mas ele parou, deu alguns tapas nela, continuou estimulando meu clitóris, com os dedos, ou com a língua, e depois passou a dar pequenas mordidas em minhas coxas, então não agüentei mais e gozei, as contrações me forçaram a arquear as costas e depois de um tempinho consegui relaxar, Dom Renato diminui o ritmo aos poucos e parou. Eu estava ensopada, nunca havia ficado desse jeito.
Então ele pegou uma camisinha, se posicionou próximo a minha cabeça para que eu pudesse chupá-lo enquanto ele abria a embalagem e colocava, mas estava difícil abrir, eu tinha deixado a mão de meu dono lambuzada, teria limpado, lambido todos os seus dedos se ele tivesse me ordenado, isso me excita, mas não me atrevo a pedir nada ao meu senhor, ele decide o que faz comigo. Depois de tentar ele desistiu daquela, limpou bem suas mãos e pegou outra, abriu, colocou e se posicionou, ficou por um momento só brincando comigo, provocando, perguntou se eu queria que meu dono me comesse, disse que queria, mas ele falou que não sabia se me comeria, disse que deixaria eu senti-lo um pouco. Eu pedi por favor algumas vezes, então começou a enfiá-lo dentro de mim, mas só deixou que eu sentisse mesmo, logo ele saiu, tirou a camisinha, depois deitou-se ao meu lado e começou a se masturbar. Disse que não sabia se me soltaria. Eu poderia ajudá-lo, eu queria dar mais prazer ao meu dono, mas acho que a visão de sua cadelinha ali, indefesa, a sua disposição já era o suficiente. Eu queria desviar o olhar, mas não conseguia, a cena me excitava, queria adivinhar o que se passava na cabeça dele. Então ele parou, saiu da cama e me deixou ali sozinha e presa na gaiola, começou a ficar frio, mas não ousei reclamar, fiquei observando meu senhor. Então ele se aproximou, pelo lado de fora e soltou um de meus punhos e mandou que eu soltasse as demais correntes, eu fiz, sai e imediatamente me coloquei de quatro, fui até ele, comecei a chupá-lo novamente, estava mais rígido do que nunca, ele novamente forçou algumas vezes em sua garganta, mas não reclamei, ele só manda eu abrir a boca então já sei o que esperar, creio que logo me acostumo. Queria chupá-lo até ele gozar como da outra vez, mas ele fez eu parar, segurando pelo cabelo, não sei se ele tem idéia de como me excita quando me puxa pelo cabelo, quando mais firme e forte melhor. Sentou-se e mandou que eu me deitasse sobre as pernas dele como havia feito na primeira vez. Permitiu que eu puxasse a outra cadeira para eu me apoiar e ficar mais confortável. Então perguntou se eu tinha aprendido a contar, disse que achava que sim. Lembrei da primeira vez que ele perguntou e eu errei duas vezes antes de conseguir completar a serie de 10 tapas. Ele disse que hoje seria até 15 e a partir do 8 eu agradeceria. A primeira vez eu errei, a segunda esqueci de agradecer na nona palmada e depois consegui chegar a 15. Então ele se levantou e voltou para a cama, mandou-me segui-lo eu fui até ele, disse que eu o faria gozar, entregou-me a camisinha que ele não tinha conseguido abrir antes, eu abri, coloquei nele e ele me disse que seria a unica vez que eu ficaria por cima do meu dono. Foi uma honra para mim, mas não me acho tão boa quando estou por cima, então não faço questão. Mas não posso reclamar, quantas cadelinhas por ai podem dizer que ficaram por cima de seus donos? Eu adorei a oportunidade. Então subi, primeiro de frente para ele, depois de costas, assim ele me deu alguns tapas, me joguei para tras na esperança que ele agarrasse meus cabelos, mas ele não fez. Eu estava com muita vontade de pedir que ele me comesse de quatro, mas não pedi. Ele me mandou ficar de pé e me apoiar nas grades. De frente para o espelho e me forçou a olhar enquanto me comia. Quase gozei novamente, mas fiquei me segurando e meu senhor acabou gozando antes. Ele deitou-se e permitiu que eu deitasse com ele. Ficamos ali por um tempo, eu ja estava começando a ficar triste sabia que logo meu dono iria embora, acariciei meu dono, ombros, peitoral, dei-lhe um beijo, queria que aquele momento jamais acabasse, queria poder servi-lo dessa forma o dia todo. Mas ele tinha que ir. Acho que meu dever era ajudá-lo, no banho, a secar-se e vestir-se, mas quando vejo ele se arrumando para ir embora, me sinto perdida, fico sem ação então me visto e espero que meu dono se apronte para me deixar...

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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 19/11/2015

Nossa, lindo de mais. Quero uma assim

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boxboxbox Comentou em 12/11/2015

Também gostei muito. Votado. Gostava que lesse os meus contos.




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Ficha do conto

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domrenato

Nome do conto:
A INICIAÇÃO DE UMA ESCRAVA II

Codigo do conto:
73952

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
11/11/2015

Quant.de Votos:
7

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