Era uma sexta-feira sem graça, chuvosa e fria aqui em Vila Velha. Estava decidido a não sair de casa, pois como todos sabem, aqui quando chove costuma virar uma Veneza. As ruas ficam alagadas e a agua demora a baixar. Estava em casa tomando vinho e ouvindo música quando meu telefone toca. Era Lauro, um velho amigo que estava me convidando para ir pra casa dele jogar baralho. Disse que não iria por além do frio e da chuva, eu não sei jogar baralho. Aliás, eu não gosto de jogos de azar.
Após muita insistência eu fui. Peguei umas garrafas de vinho entrei no carro e fui pro outro lado da cidade já sabendo que dormiria por lá, pois as blitzes aqui não são fáceis e brotam a cada esquina nos finais de semana.
Chegando no apartamento do meu amigo, ele me apresentou um primo da sua esposa, o Roberto, que estava passando uns dias em Vila Velha. Sua esposa, a Mariana eu já conhecia desde quando eles começaram a namorar.
Conversa vai, conversa vem, taças de vinho rolando e eles foram jogar baralho. O nome do jogo eu não me lembro, só sei que perdi todas as partidas. Depois da terceira derrota, resolvi assumir o som e colocar e deixei os três jogando. Na medida que a bebida ia subindo à cabeça de todos, as risadas ficavam mais altas e os assuntos mais picantes.
E foi ai que eu vi o Lauro fazer a maior besteira, ou não, da sua vida. Ele havia perdido duas partidas e desafiou o primo da sua esposa para uma revanche no estilo melhor de três. Mariana disse que queria participar da aposta mas eu tinha que ir também. Mas ai eu indaguei.
Eu: vamos apostar o que? Dinheiro?
Lauro: Se eu perder, o segundo colocado pode dançar sem roupa com a minha esposa.
Eu: tá louco? Você já perdeu duas, quer perder mais uma?
Roberto: eu topo.
Mariana: Lauro. Você tá ficando louco?
Lauro: relaxa amor. A sorte do Roberto acabou?
Eu: e eu, vou fazer o que?
Lauro: assiste, você vai ser o primeiro a sair mesmo.
Dito e feio, começamos a partida e eu ui o primeiro a sair. Me levantei da mesa, fui na cozinha, peguei mais uma garrafa de vinho e enchi as taças dos meus amigos. Na mesma, Lauro, a esposa Mariana e o primo dela, o Roberto. O jogo foi ficando sério, acirrado e Mariana saiu da brincadeira, restando apenas Lauro e Roberto.
Eu e Mariana fomos para o sofá e ficamos de lá, olhando os dois competidores até que Roberto gritou GANHEI. A cara de assustado de Lauro era nítida e eu, apenas observava.
Era certo que aquilo ali não ia prestar.
Roberto: Mariana. Qual música você quer dançar?
Mariana: ah, sei lá, a ideia foi do Lauro ele que escolha.
O certo é que Lauro escolheu uma música do Terence Trance Darby. Música famosa por causa de um comercial de jeans na década de 80. O problema é que a música não era lenta nem agitada, ela tinha uma pegada mais sensual, ideal para quem quer seduzir alguém. Mariana pediu que algumas lâmpadas fossem apagadas, pois ela estava totalmente desconfortável.
A dança começou e junto com ela uma das cenas mais inesquecíveis que eu já vi. Roberto tirou a sua camisa e começou a dançar de frente para Mariana. Pouca luz tornou o ambiente ainda mais sedutor. Os corpos se movimentavam no ritmo da música. Do meu lado, Lauro assistia a tudo com uma taça na mão. O corpo de Mariana era perfeito. Alta, esquia, pernas bem torneadas, bunda média, proem dura e cabelos castanhos na altura da cintura. Roberto era do tipo malhado, não era alto mas era forte, corpo musculoso, pernas grossas, barriga quase negativa. Aos poucos ele foi despindo nossa anfitriã.
Tirou a sua blusa, o sutiã, a calça jeans deixando-a apenas de calcinha. Ele de cueca box branca que já permitia que eu e Lauro enxergasse seu pau grande e duro como pedra.
Lauro se mexia desconfortavelmente no sofá. Seu semblante era de medo e tesão ao mesmo tempo. Eu assistia aquilo tudo e percebia que a cada movimento Mariana se soltava um pouco mais. Eles dançavam colados quando ele a virou de costas e começou a dançar com o pau colado na sua bunda. Mariana se remexia, se contorcia nos braços do primo. Com as suas mãos para trás, ela começou a despi-lo lentamente. Assim que a sua cueca box caiu, Lauro teve a certeza de que aquela ideia da aposta tinha sido a sua pior ideia de toda vida de casado e mais, a sua esposa Mariana estava gostando de cada movimento. Roberto ainda colado no seu corpo foi retirando a sua última peça de roupa, uma calcinha de renda preta, que se não era muito ousada vestia super bem no corpo da nossa amiga.
No meio da dança já era possível ver o pau do Roberto entre as pernas de Mariana, sem penetra-la, mas com toda certeza já tocava seu sexo a cada movimento. Os braços da minha amiga já estavam enroscados no pescoço do seu par em poucos segundos eles já se beijavam apaixonadamente. Do meu lado, Lauro os observava incrédulo mas extremamente excitado com a cena. Os suspiros aumentavam e Mariana num movimento rápido ajoelhou-se e de uma só vez abocanhou o pau do vencedor da aposta. Lauro pensou em interromper o boquete da sua esposa mas acabou se contendo diante da beleza da cena. Roberto se encostou numa pilastra e sentia a língua de Mariana explorar cada pedaço do seu corpo. Meu pau nesta altura da festa já doía de tanto latejar. Mariana encerrou seu boquete e foi de encontro aos lábios do primo, mais um beijo e ele a pegou no colo. Mariana se posicionou e sentiu aquela tora preenche-la de uma única vez.
Ela: aiiiiiiii. Mete esta tora. Coloca esse pau que eu quero ele todo pra mim.
Lauro: amor, já chega. A aposta era apenas dançar e não transar.
Ela: transar? Transar eu transo com você, eu quero e ser fodida. Tirem as roupas que eu quero ver vocês todos se masturbando pra mim.
Nem pensei duas vezes. Retirei a minha roupa e fiquei ali de pau duro enquanto Roberto comia Maria por trás com vigor. O som do saco batendo na bunda da minha amiga ecoavam pelo apartamento. Lauro, o marido que perdeu a aposta se masturbava freneticamente assistindo a surra de pica que a sua linda esposa tomava. Roberto a colocou de quatro no sofá entre e e Lauro. Mariana transpirava, sua respiração era ofegante. Roberto não parava com as suas estocada violentas. Ordenou que ela colocasse um pau na boca e ela começou a chupar o pau do seu marido. Com a outra mão ela me masturbava maravilhosamente. Eu, já tinha perdido as contas de quantas vezes ela tinha gozado até que Lauro urrou e gozou na boca da sua esposa. Roberto aumentou o ritmo e gozou dentro daquela bucetinha lisa e bem desenhada. Ambos cansados de tanto sexo. Lauro parecia não acreditar na cena da sua esposa dando como uma puta pro primo e eu ali, incrédulo com a cena.
Mariana, ainda ofegante, caiu de boca no meu pau me fazendo um dos melhores boquetes que já recebi na vida. Gozei sem pedir licença e vi quando um fio de porra escorreu pela sua boca.
Mariana se levantou beijou na boca ainda com gosto de porra, beijou o seu marido e o passou a língua na cabeça do pau do seu primo. Em seguida foi pro banheiro tomar um banho de banheira sozinha para repor a energia.
A mim, só restou abrir mais uma garrafa de vinho, servir os amigos e ficar ali, do lado deles, em silêncio.
Nesta noite eu não comi ninguém, mas foi uma noite inesquecível. Eu, Lauro e Mariana continuamos amigos até hoje. Sempre que dá, nos reunimos para beber, jogar conversa fora e relembrar aquela noite mágica.