Os dias se passaram e num domingo de chuva desci pra levar o lixo no depósito, e quando me viro pra retornar pra casa quem eu encontro? Sim o policial, que estava fazendo a mesma tarefa que eu. Naquele dia estava muito quente e mesmo com a chuva o clima estava abafado; olhei para ele e percebi que vestia uma regata e um short curtinho e fino que denunciava um volume pesado ali dentro, não me contive e fiquei o encarando na maior cara de pau, Ate que pra minha surpresa ele retribuiu os olhares. Me virei e segui em direção ao elevador. O elevador demorou um pouco mais do que o de costume e eu ja estava distraido quando sinto algo quente e suado se aproximar das minhas costas e levemente pressionar meu bumbum. Me virei e o policial estava ali me encoxando na maior naturalidade. Tentei quebrar o gelo falando do tempo e do calorão anormal que fazia em Porto Alegre, ele respondeu na maior safadeza que domingo de chuva era bom pra fuder bastante. Dai saquei o que o cara queria, ele tava afim de uma foda e queria meu cuzinho hahah.
Eu morava no 5 andar e ele no 6 mas nunca haviamos trocado uma palavra até aquele dia. O elevador chegou, entramos e ai o cara foi mais agressivo, se posicionou atras de mim e começou a roçar com força fazendo com que seu membro quase rasgasse o minusculo short que ele vestia. me fiz de vitima da situação e deixei ele brincar até que chegamos no meu andar, eu desci, nos despedimos e ficou nisso mesmo.
Na segunda feira, como de costume me arrumei pra minha corrida, vesti um short, uma camiseta, coloquei meu tenis e quando abro a porta pra sair de casa dou de cara com o policial que estava com o dedo á postos pra tocar a campainha. Quando ele percebeu que eu abri a porta ele ficou sem jeito e parecia tentar inventar uma história pra explicar o que fazia na porta do meu apartamento.
Então pra virar a situação convidei ele pra entrar, pedi que ele sentasse na sala e fui até a cozinha pegar um copo d água. Quando volto até a sala ele ja tinha despido metade da farda, ficando apenas com aquela calça apertada e as botas. Quando me aproximei ele se levantou, me agarrou com força, aproximou seus labios dos meus ouvidos e sussurrou: Carinha tu me deixa alucinado! Desde que você mudou pra cá eu não paro de pensar em te comer, e aquele dia na portaria do prédio me deixou com mais vontade ainda.
Confesso que levei um choque de imediato, mas cai nas graças daquele macho peludo e másculo. Seu peitoral forte e seus musculos roçavam contra mim, fiquei completamente alheio á situação deixando ele me dominar e fazer comigo o seu brinquedo.
Comecei a me despir e ele bradou rispido: Deixa que eu faço isso!
ele então se agachou e devagarzinho começou a descer meu shorts e minha cueca dando leves mordidinhas no meu bumbum enquanto o fazia. Eu de olhos fechados e em extase não acreditava no que estava acontecendo, como poderia aquele macho marrento e acima de tudo policial, estar ali na sala da minha casa prestes a me fazer de mulherzinha? Enfim deixei os questionamentos de lado e entrei na brincadeira. Seu penis rijo e duro como pedra ja não aguentava ficar preso naquela calça, me abaixei e e comecei a descer o ziper; o volume de sua cueca saltou para fora e comecei a massagear enquanto baixava o elastico com delicadeza. Fui revelando seu penis aos poucos, lambendo suas cochas e mordiscando por cima da cueca até estar todo para fora. Que delicia aquele pau, grosso, cheio de veias que pulsavam em compasso á situação, deveria ter entre 18 ou 19 cm e levemente inclinado para cima. Ele então me ordenou que chupasse, fiz então o melhor boquete da minha vida, engoli aquele mastro até a sua glande foder minha garganta, lambi suas bolas e lambuzei bastante. Definitivamente era um banquete. Ele gemia, se contorcia e gritava de prazer, disse nunca ter sido chupado tão bem e eu continuava com mais vontade ainda. Chegou o ponto da penetração, me posicionei de quatro no sofá, ele veio por traz, se agachou, cuspiu no meu cuzinho, deu uma leve massageada com os dedos e começou a forçar a entrada. Aquele mastro deslizava lentamente para dentro de mim, não sentia dor apenas prazer e realização de ter aquele homem me possuindo. Quando tudo entrou ele começou a bombar com força e seus gemidos ja ecoavam pelos cantos do apartamento. Foi maravilhoso, nunca gozei tanto, ele ainda bombou por uns 10 minutos e me encheu daquele liquido de macho.
Rapidamente nos recompomos e voltamos as aparencias, ele tomou um banho e depois o levei a té a porta. Antes de sair ele me beijou (foi de surpresa), veio até meu ouvido e sussurrou: Quero vc pra mim!
Eita, não tive reação alguma, apenas fechei a porta e fui pro banho.
Os dias se passaram e começamos a nos conhecer melhor, nos encontramos mais vezes e foi uma relaçao bem bacana, ate ele ser transferido de cidade.
Li, votei e ainda to de pau duro e quando vi as fotos... uau cara que mala é essa?
Delícia de conto!Continue, por favor. Abração.
Belo conto! Gostei demais! Excitante e natural, provoca identificação! parabéns!
Aí que delícia