Amiga da tia

   De férias, um dia Felipe recebe o convite de um amigo para passar uns dias na casa de seu tio, situada em uma cidade serrana do seu estado. Como ele sempre curtiu viajar, aceitou de prontidão, sem saber o desenrolar que essa viagem teria.
   Depois de algumas horas de estrada, cansado, ele chega a casa. Faz um dia de sol, e após acomodar-se, imediatamente vai a piscina para se refrescar. Haviam avisado a ele que uma amiga da tia iria, pois ela havia acabado de se separar, e um descanso lhe cairia bem. Para ele, tudo normal, sempre foi acostumado a família grande, além de como ser amiga da tia, nada de maldoso passaria a mente. Para sua surpresa, a visão de uma linda loira, de cintura fina e largos quadris, seguidos de um belo par de coxas bem torneadas lhe provou que o conceito de amiga da tia estava totalmente furado. A partir daquele momento, nada tirava da cabeça dele aquela visão.
   No auge da sua juventude, com seus 19 anos, jamais imaginaria que algo além fosse acontecer, mas seus olhos não paravam de fitar aquela mulher. Dias passam, e as encaradas se tornam mais longas, e para sua surpresa, correspondidas. Será que seria um sinal? Seus pensamentos mais ousados vem a mente: um jovem e uma perfeita MILF, sonho de todo homem, limites não existem mais.
   Um noite, surge a oportunidade de um contato mais próximo, e faíscas saem quando os dois saem para dançar, e seus corpos se encostam, seguindo a batida da música, em movimentos envolventes e insinuantes. O arrepio do fim da espinha sobe até a nuca, e a partir daí, nada pode voltar. Ao se encararem novamente, o impulso comanda e suas bocas se tocam, de maneira a ignorar que havia mais gente no local, e desinibidos, se entrelaçam como se fosse o último dia na terra. O clima esquenta, então decidem voltar para que o proveito fosse máximo.
   Chegando na casa, todos dormem e, escondidos, os dois descem para a área inferior, se escondendo na sauna, já que era o único lugar privado. Lá, rapidamente após uma rodada de beijos, as mãos já não conhecem mais limites, e passeiam pelos dois corpos ainda vestidos, mas já com vontades de tirá-los. Começa a acariciar pernas, cintura, beijos no pescoço e na orelha, apalpadas nos seios e no pau são constantes, e cada vez mais fortes. Ele levanta seu vestido, deixando somente de lingerie, enquanto aprecisa suas curvas. Em retribuição, sua blusa é tirada, seguido pela abertura de seu cinto, que proporciona um alívio para seu membro em riste, já totalmente molhado. Ele sabe que ela também está assim, e puxando para junto de si, volta a beijar, passando a mão para sentir seu calor e sua humidade.
   Tirando sua calça, ela expõe aquele pau, de tamanho agradável, que lhe enche a boca de vontade de chupar, o que ela começa de imediato, fazendo questão de olhar em seus olhos para que visse o quanto aquilo tudo lhe excitava. Chupava lentamente a cabeça, e depois engolia vorazmente até sentir o saco batendo, voltando de forma cadênciada, quase em ritmo de uma masturbação. Ele revira os olhos, é o melhor oral que já sentiu. Cheio de tesão, ele a levanta, apoiando suas mãos no degraus e afastando as pernas, para então sentir o mel que lhe escorria em sua boca, fazendo questão de sugar calma e fortemente, sentindo o sabor doce que ela produzia, degustando aquele néctar. É aí que vem sua primeira surpresa, quando sente que ela está gozando em sua boca, provocando uma sensação única e lhe tirando de si.
   Ele se levanta, já tendo ela apoiada, encosta o pau em sua buceta e penetra de uma vez, em um ritmo controlado, fazendo ela sentir todas as veias do seu membro pulsando dentro, fazendo que ela se incline e solte um gemido com a cabeça para cima. Lentamente, ele começa a bombar em sua gruta, sem parar, aumentando e diminuindo o ritmo para melhor curtir os momentos, até que ela pede para que ele pare, e sente, pois seria sua vez de comandar. Sentado, ele a ve virando de frente e se abrindo para começar a cavalgar. Ela sobe e desce numa velocidade desconcertante, rebolando de forma a lhe fazer quase gozar a cada estocada. Mas ela queria mais. Ela queria tudo. Em todos os lugares. Então levantando novamente, ela segura seu membro e posiciona na portinha do seu cú. Ele quase não acredita naquilo, mas quando ela começa a deixar o peso do seu corpo descer, a sensação do seu pau entrando lentamente naquele buraco quente lhe traz a realidade, e ele percebe que realmente aconteceu. O que ele não sabia era o quanto ela gostava disso.
   Quase perdendo o controle, ela quicava em seu colo, pedindo para que ele a batesse na bunda, enquanto ela sentia sendo rasgada ao meio. Um novo gozo surgiu, molhando completamente os dois. Ele não acreditava, e estava ficando impossível se controlar, avisando-a.
   Para sua última surpresa, ela levantou, e voltando a posição inicial, de joelhos, lhe pediu para que enchesse sua boca de porra, pois queria dormir com leite quente. Sem pensar, em um movimento de masturbação, ele deu seu pau para que ela o punhetasse e chupasse, o que ela fez com maestria, depois lambeu suas bolas enquanto fazia com as mãos o que antes fazia com a boca. Sentindo seu membro crescer, rapidamente ela volta a cabeça a sua boca, e chupa sentido os jatos jorrarem direto em sua garganta, tamanha a excitação, e engolia tudo, sugando até a última gota, deixando seu pau brilhando.

Subiram e dormiram como se nada tivesse acontecido, até que acontecesse novamente.