INESQUECÍVEL

Chamo-me João, sou casado, sem filhos e tenho 42 anos, 1,83m e 85Kg. Não sou galã, mas sou bonito: moreno, corpo bem feito e pau normal de 15cm. Sou hetero sem dúvida! Contudo nos últimos tempos tenho tido muitas fantasias transando com outro homem. Como sou representante comercial, fui para uma convenção nacional em Limeira-SP, cidade onde funciona a indústria. Ficamos hospedados no principal hotal da cidade. Alguns representantes em apto. triplo e outros em apto. duplo. Fiquei em um duplo com um representante de Rondônia que não conhecia. Chamava-se também João e era um cara muito comunicativo. 35 anos separado e de boa aparência. 1,70m e neto de italianos. Moreno mas com feições bem delicadas. Pela manhã tivemos treinamento e no final da tarde combinamos de ir para um puteiro, pois um colega estava de aniversario e queríamos comemorar. Chegando lá, depois de muitas cervejas, tanto eu como o Joãozinho resolvemos voltar ao hotel pois as mulheres eram muito derrubadas. Já no apto. tomamos mais algumas cervejas e resolvi tomar banho para dormir. Foi quando Joãozinho propôs que fizéssemos um troca-troca. Levei na brincadeira dizendo que só se comesse primeiro. Segui para o box e comecei a banhar. Foi quando Joãozinho também entrou no box dizendo que topava e nisso já de pau duro. E que pau. Era uns 22cm e muito grosso. Mais uma vez brinquei e disse que ele era um jumento e eu era virgem. Ele não disse nada apenas se ajoelhou e começou uma boquete maravilhosa. Ele colocava tudo na boca, fazia im vai e vem como nunca tinha recebido. Alisava minha bunda e passava a ponta do dedo bem no anel. Adorei. Melhor ainda quando ele passou a língua no meu cuzinho. Quase gozei. Nessa hora eu já havia decidido me entregar de corpo e alma naquela aventura sexual. Chamei ele para a cama e fui logo colocando aquela vara na boca. Que delicia. Dura e macia. Como era muito grande somente a cabeça cabia na minha boca. Fizemos um 69 e ele continuava chupando com maestria tanto o pau como meu cuzinho. Eu segurava com as duas mãos aquele pau, punhetando-o e lanbendo-o. Estava tão excitado que suas veias pareciam que iam explodir. Cada vez mais eu caprichava e sentia que ele estava gostando muito. Só tirava meu pau da sua boca para gemer, e gemia alto. Foi quando ele pediu para parar, pois, estava prestes a gozar. Não obedeci. Disse que queria experimentar pôrra. Então ele se levantou pediu que eu sentasse na beira da cama de frente para ele. Foi nesse momento que observei mais ainda no tamanho do pau dele. Mas nessa nova posição conseguia coloca-lo mais dentro da boca. Ele começou a gemer muito e fazia movimentos como se tivesse fodendo minha boca. Tinha hora que não conseguia nem respirar. Até que ele começou a gozar. Jatos e mais jatos de pôrra dentro da minha boca, boa parte desceu garganta abaixo, outra parte escorria para fora. Não queria desperdiçar nada. Era de um sabor diferente, meio salgado, grosso, nunca tinha experimentado nada parecido. Ele quase caindo por causa do gozo e eu tentando engolir aquilo tudo. Foi demais. Quando ele caiu na cama dei-lhe um banho de gato e deixei aquele pauzão limpinho sem nenhuma gota de pôrra. Logo em seguida ele pediu que eu comesse o cú dele, como havíamos combinado. Foi quando eu disse que nas minhas fantasias eu sempre me imaginava sendo passivo. Que já tinha tido oportunidades de comer veado, mas se algum dia tivesse um relacionamento homo que eu fosse passivo. Olhe que quando disse isso, o pau dele começou a crescer e observando sua excitação não me fiz de rogado e comecei a chupa-lo de novo. Então ele me pegou, colocou de pernas bem abertas e introduzia a língua dele bem fundo do meu cú. Vi estrelas. Ele cuspia, enfiava um dedo, depois a língua depois dois dedos, depois três. Eu já estava quase gozando quando ele se levantou, abriu sua mala e tirou um tubo de KY. Voltou para meu cuzinho e colocava muito gel. Um, dois e três dedos. Agora os dedos dele já deslizavam com muita facilidade. Pegou então o tubo de KY e espremeu muito no pau. Lambuzou aquela vara. Eu não sabia o que pensar. Um instante achava que não suportaria. Outro queria sentir tudo aquilo enfiado. Ai ele me colocou de quatro. Senti aquela cabecona encostando e me causando um grande arrepio. Não dizia nada. Apenas rebolava para facilitar a entrada. Quando a cabeçona entrou senti um dor muito forte. Ele tirou o pau e perguntou se queria parar. Disse que não. Botou mais KY e encaixou novamente. A cabeça entrou agora sem dor. Acho que relaxei. Ai ele começou a bombar bem devagar. Sentia aquela tora me penetrando e parecia que ia me dividir ao meio. Mas agora sem dor. Ele bombava agora mais forte. Cada vez melhor. Resolvi tocar no pau dele e descobri que não tinha entrado nem a metade. Ai ele perguntou se queria tudo. Disse que sim. Então ele me virou e colocou de galeto assado. Começou a bombar. Botou um travesseiro debaixo da minha bunda e bombava cada vez mais forte e gostoso.
Me colocou de novo de quatro. Bombava e eu gemia de prazer. Foi quando senti seus pentelhos encostando na minha bunda e seuos ovos batendo nos meus. Tudo aquilo tinha entrado. Foi quando tive um orgasmo indescritível. Parecia que não ia parar de gozar. Era como se eu tivesse tendo umas três gozadas seguidas. Eu quase desmaie. Ele então aumentou o ritmo, batia em minha bunda e puxava minha cintura. Sentia aquele pau quase tocando meu estomago. Ai ele num gemido forte gozou. Acho que tanta porra quanto da primeira gozada. Eu sentia aquele liquido quente invadindo todo meu intestino. Foi ótimo. Quando parou de bombar ficou parado sem tirar o pau de dentro de mim. Nao dizíamos nada um para o outro. Ficamos assim alguns minutos. Quando ele tirou o pau escorreu pelas minhas pernas muita pôrra misturada com sangue. Aquele líquido vermelho grosso parecia ate um troféu. Era um sinal de que eu havia conseguido. Era um soldado ferido mas realizado. Fomos banhar e depois dormir. Sempre calados. Depois conto o resto.