Bem, vou iniciar meu conto de modo tradicional , sou moreno, 1,65m, peso 68Kg, tenho uma vara de tamanho normal (17x4,5), cabelos castanhos, sou casado com uma morena que acredito ser bastante gostosa (que chamarei aqui de Veronica), visto todos os adjetivos que ela escuta ao sair na rua, tem 1,63m, pesa 65Kb, cabelos castanhos, boca carnuda, seios pequenos (destes que cabem direitinho na boca), coxas grossas, uma bunda bem redondinha e grande, é o que chamam por aí de capô de fusca. Um belo dia, eu havia chegado cedo em nossa casa, aproximadamente 18:30, pois como sou altonomo, trabalho com manutenção de equipamentos de informática, não é sempre que consigo chegar cedo. Neste dia para relaxar liguei meu computador (pra variar) e instalei um joguinho que havia acabado de piratear, para minha surpresa, chega em minha casa a irmã de minha esposa (que chamarei de Joana) e uma amiga delas (que chamarei de Raquel), minha esposa vem atendê-las e me apresenta para esta tal amiga delas a Raquel, claro que a cumprimentei, mas não sem antes dar uma olhadela de cima a baixo aquela gostosura que estava na minha frente, a moça era um pouco mais alta que eu, acho que tinha 1,68 algo assim, tinha uma bundinha bem empinadinha, e uns peitinhos bem bicudinhos, pois estava apenas de vestidinho de alcinha, o que deu para notar que não usava sutien, tinha uma boquinha bem gostosinha para se beijar e tinha cabelos longos um pouco ondulados, fiquei louco sentindo o cheiro daquela fêmea ao beijar-lhe o lado do rosto. Durante algum tempo fiquei na minha apenas observando elas conversarem, mas meus olhos não paravam de querer pousar sobre aquela gostosura chamada Raquel, eu estava quase a despindo com a vista, e ela parecia notar pois de vez em quando me devolvia os olhares e até esboçava um sorriso, claro, sem que minha esposa percebesse. Durante o jantar, o mesmo ocorria, enquanto minha esposa conversava com a irmã, eu continuava a olhar para Raquel que parecia sempre corresponder aos meus olhares, daí começamos a conversar, ora falava com Raquel, ora com Joana, e ora com Verônica para que ela não percebesse o que estava acontecendo. Ao terminar o jantar fui em direção à sala com Joana para assistir alguma coisa na televisão, Raquel e minha esposa Verônica ficaram conversando na cozinha enquanto lavavam os pratos, escutei alguns sorrisos, o que não estranhei, pois quando mulheres se juntam é inevitável. Após algum tempo, minha esposa falou que elas iriam dormir em nossa casa aquela noite, o que me deixou bastante contente pois assim teria chance de tentar alguma coisa com aquela ninfetinha, mas me contive para não dar bandeira, o que foi bastante dificil pois quando minha mulher anunciou a notícia a Raquel me olhou de um jeito que cheguei a pensar que minha esposa iria notar. Assistimos mais um pouco de televisão, sempre conversando, descobri então que Raquel tinha apenas 18 aninhos, 3 a menos que minha esposa que tem 21, tenho 22 anos, fiquei doido pensando em ter aquela ninfetinha em meus braços para assim poder saboreá-la. Após algum tempo Verônica me pediu para aprontar a sala para que as meninas fossem dormir pois sua irmã já havia adormecido no sofá mesmo, temos em casa um sofá-cama, pois quando vai alguma visita o transforma-mos em cama pois não temos quarto de hospedes, e adivinha quem iria dormir no sofá-cama? Isso mesmo a Raquelzinha! Eu fui o primeiro a ir tomar banho, e teria de passar próximo onde Raquel iria dormir, passei bem rápido ainda coberto com a toalha para o quarto, para que minha esposa não pudesse notar que eu estava interessado em Raquel, coloquei apenas um calçãozinho bem fininho (quase transparente) que uso para dormir, enquanto minha esposa entrava no banheiro, claro ela teria de pedir a toalha pois eu havia retirado a única que estava no banheiro. Após alguns minutos ela começou a me chamar e pedir que eu leva-se a toalha, o que fiz prontamente, não sem antes olhar bem para Raquel que estava já deitada em sua cama improvisada com o lençol até a metade do corpo esperando sua vez para ir tomar banho, qual não foi minha surpresa quando ela fastou o lençol e estava apenas de calcinha, na mesma hora meu mastro ficou duro como pedra, ela abriu bem os olhos como se levasse um susto, acredito que ela não achava que iria ter uma reação tão rápida ou então se assustou com o tamanho do volume que subiu em meu calção. Entreguei rapidamente a toalha para minha esposa que apenas colocou um braço para fora do banheiro, não vendo assim minha excitação. Quando voltava para o quarto, Raquel já se encontrava de pé me esperando, trocamos um beijo bem gostoso sem trocar uma palavra, mas de forma rápida pois minha esposa poderia vir a qualquer momento, quase que por telepatia ou cumplicidade estava certo que ela havia entendido o recado para me esperar durante a noite para podermos curtir melhor nosso joguinho. Após ter entrado no quarto passaram alguns instantes minha esposa chegou, estava bastante fogosa, o que não era de estranhar pois fazemos amor toda noite, mas neste dia ela estava com ainda mais tesão, e foi logo arrancando meu calção o que fez meu cacete ficar duro como pedra, percebi que ela deixou a porta entreaberta, o que daria para Raquel ouvir quando começassemos a fazer amor, achei estranho isso e comentei com ela o perigo de alguem escutar (claro estava me fazendo de santinho), mas ela me falou que queiria dar uma lição na Raquel, queria mostrar-lhe que eu era o Macho dela (Verônica) e que ela não poderia tentar nada comigo, achei estranho e perguntei o que havia acontecido enquanto Verônica já havia começado a chupar deliciosamente meu caralho entumescido, ela entre uma chupada e outra me revelou que Raquel havia comentado que havia adorado a grossura de minhas pernas e havia perguntado para ela se meu pau era grosso como elas, é claro que na hora minha mulher havia levado na esportiva dando uma resposta qualquer a altura para ela, mas sua vontade real era de pular no pescoço da "amiga" e esganá-la, mal sabia ela que com tal atitude seria mais fácil para mim, pois ao houvir o que iria acontecer Raquel ficaria com mais tesão e seria ainda mais fácil para mim comê-la. Depois de uma trepada alucinante com minha esposa, onde ela gemeu bastante alto e falou em bom tom "Vem meu carlão, coloca todo este teu pau grossão na minha buceta melada!", ela agora havia ferrado o sono, mas eu continuava com fome de buceta, só pensando na bucetinha fresquinha que me esperava lá fora, deveria estar bem molhadinha, implorando para ser fodida. Após alguns instantes, verifiquei se Verônica dormia mesmo, ao perceber que sim, dirigi-me vagarosamente para fora do quarto, quando saí, dei de cara com Raquel que não havia aquentado ficar só ouvindo foi para mais perto para observar toda a nossa foda, ela logo se atracou na minha boca como uma leoa faminta, e sua mão lasciva foi logo procurando o que mais a interessava, meu pauzão que a esta altura já estava saltando do calção. Quando ela tocou a cabeçorra do meu pau, caiu logo de boca, achei que ela iria arrancar meu pau, tamanha voracidade com que chupava, ela era bastante esperiente para uma menina de apenas 18 aninhos, chupava meu cacete com maestria, como havia acabado de gozar a pouco, se ela quisesse poderia passar horas chupando meu caralho que eu iria demorar bastante a gozar novamente, mas queria aproveitar cada momento e também dar um trato completo naquela ninfeta, então agarrando-a pelos ombros a afastei da entrada do quarto e a levei para sua cama improvisada onde fizemos um delicioso 69, e que bucetinha deliciosa, chupei sua chochotinha como um desesperado, não queria deixar por menos pois aquela menina estava devorando meu cacete com a língua. Após algum tempo senti que suas pernas começavam a se contrair e ela gemia bastante (fiquei até comedo que ela acordasse minha esposa), percebi que ela estava gozando devido a abundância de gozo que chegava em minha boca, neste momento tirei-lhe o pau da boca e enterrei de um só pulo até o fundo de sua vagina, ela deu um gemido agudo, e pareceu desfalecer, havia gozado novamente, mas após alguns segundos se recobrou e começou a enpurrar o corpo para trás para que eu a fudesse com mais força (que ninfetinha para fuder gostoso!), meu pau estava duro como pedra, ia e vinha dentro daquela grutinha molhada, Raquel estava ficando louca com aquilo, pois agora já começava a gemer em bom tom o que poderia me comprometer bastante, resolvi então mandar tudo a merda, já que estava comendo aquela safada então a comeria como ela merece pois estava me saindo uma putinha de primeira, comecei então a preparar-lhe o cuzinho, coloquei um dedo na entradinha trazeira dela e comecei a massageá-la, na mesma hora ela disse que não queria pois nunca tinha dado o cuzinho e tinha medo de ser arrombada, claro que fiquei com um tesão insuportável (pois até o momento não havia gozado e já estava com o pau latejando de tanto tesão), dei uma cuspidinha no cuzinho dela e enfiei um dedo até o final e comecei a me movimentar dentro dela para fazê-la se acostumar com este tipo de penetração, ela reclamava um pouco mas como estava bastante entorpecida pelas bombadas vigorosas que dava em sua buceta não tinha reação de tirar meus dedos de seu cuzinho que agora já eram em 3 (três), achei então que já poderia tentar fechar com chave de ouro aquela comelança, me posicionei então perto da entrada do seu cuzinho e fui precionando devagar a cabeçona de meu pau para romper a resistencia inicial de um cuzinho virgem, após algumas tentativas a cabeça entrou o que ela gemeu desta vez bem alto devido a dor da entrada, mas com os movimentos cadenciados e sempre com bastante calma ela começou a sentir prazer e começou a rebolar aquele cu gostoso em meu cacete e começou também a falar todo tipo de palavrão (o que não havia ocorrido até então) "Vai Carlos, bota chifre na tua mulher comendo meu cuzão gostoso!" "Fode esta puta, me arromba!", ouvindo isso fiquei doido, enterrava até o fim e voltava, com um vigor de deixar qualquer cavalo de raça no chinelo, minhas bolas batiam com força na entrada da bocetinha dela que a esta altura já urrava de tanto gozar, não aguentei mais e gozei dentro do cu já arrombado de Raquel, e que gozada, quase perdi os sentidos, achei que fosse cair, relaxei um pouco e comecei a tirar o cacete do Cu de Raquel que foi logo chupando o resto de esperma que escorria de meu Pau, fomos ao banheiro, me lavei rapidamente, dei-lhe um beijo de boa noite e dirigi-me para o quarto enquanto ela tomava seu banho. Ao chegar no quarto quase tive um infarto, quando entrei encontrei com Verônica sentada na cama me olhando (teria ela ouvido alguma coisa?), perguntei-lhe o que fazia acordada, no que ela me respondeu ter acordado com os gemidos de Raquel gozando em meu cacete, na mesma hora me faltou o chão, achei que meu casamento estava acabado, ao que me espanto ainda mais quando minha esposa se aproximou e me deu um beijo cheio de tesão falando que queria trepar imediatamente comigo pois a cena que vira (eu comendo o cu de Raquel) havia mexido com a cabeça dela e no momento ela não conseguia sentir nem raiva nem nada, só tesão e queria ser comida do mesmo jeito. Resultado tive de me superar e dar um trato geral em minha esposa também, depois disso praticamente desfaleci em cima da cama.
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