exibindo a manorada no bar

EXIBINDO A NAMORADA NO BAR


Maceió, 18 fevereiro de 2006.

Oi, estou escrevendo minha terceira aventura, desta vez aconteceu quando convidei minha namorada pra sair, fomos à um bar que costumamos ir nos fins de semana, ele é no fim da orla e é bem movimentado, principalmente por turistas. Quando chegamos, percebemos alguns olhares, pois ela estava de mini saia e ao descer da moto o vento levantou-a, alguns caras que estavam perto viram outros só viram um pouco a bundinha dela com uma calcinha fio dental. Sentamos e pedimos uma cerveja e eu pedi uma dose de conhaque pra esquentar. Depois beber algumas cervejas e dançarmos muito, resolvi alegrar a vida de alguns caras que não tiravam os olhos dela, mandei ela levantar a saia e cruzar as pernas, deixando parte da sua bundinha a mostra e eu me fazendo de despercebido, beijava ela e olhava de lado pra ver eles tinham visto. Tinha quatro caras em uma mesa na nossa frente e dois casais na mesa do lado, esses casais pareciam estar quentes por causa da bebida, acho que eles tinham chegado há algum tempo e os quatro caras também, mas eles estavam mais espertos e continuavam olhando, ela de vez em quando descruzava e cruzava as pernas deixando aparecer cada vez mais sua bundinha, ela estava com uma blusa transparente preta que mostrava um pouco do soutien, pedi que ela fosse ao banheiro tirar o soutien e desse mole pra eles, ela pegou um pedaço de guardanapo, anotou algo, tomou o conhaque que eu estava bebendo, me deu um beijo e se levantou, entrou no banheiro e depois de algum tempo saiu, que imagem maravilhosa eu estava vendo, os seios dela hora apareciam hora não devido a iluminação, quando chegou perto da mesa deles, parou e entregou o papel a um deles e disse algo, eles não tiravam os olhos do seios dela e eu fazendo de conta que não estava vendo, quando voltou a mesa, me deu outro beijo e sorriu. Perguntei o que ela tinha dado a ele e o que tinha dito. Ela disse: dei o numero do meu celular, espere pra ver. Insisti pra ela dizer, mas não teve jeito, alguns minutos depois o cara se levantou e foi pro outro lado do bar onde não dava pra ver da minha mesa e o telefone dela tocou, era ele, conversaram um pouco, então ela disse: volto já, fique ai. Eu disse: ta bom, mas não demore. Ela me deu o soutien por debaixo da mesa e foi falar com ele, demorou um pouco e ela voltou e em pouco tempo ele voltou também. Perguntei a ela o que tinha acontecido e ela respondeu: lá do outro lado esta completamente vazio e está pouco iluminado. Eu perguntei: e daí? Ela disse: coloca a mão na minha saia. Eu toquei na saia dela, mas não percebi nada de diferente. Ela perguntou: esta sentindo? Eu disse: o que? Ela disse: alem de corno é burro. Então ela levantou um pouco a saia e disse: olha. Foi então que eu percebi que ela estava sem calcinha e perguntei o que tinha acontecido. Ela disse que quando chegou lá ele foi logo agarrando ela e pegando na sua bunda e nos seus seios e ela retribuiu alisando o pau dele. Ela disse que pos o pau dele pra fora, chupou e masturbou ele e ele abaixou, tirou a calcinha dela e lambeu sua bucetinha e chupou seus seios, quase transaram ali mesmo. Eu disse que não acreditava, ela pegou o telefone, ligou pra ele e perguntou se ele tinha gostado, olhei pra ele, estava sorrindo e falando alguma coisa. Ela disse: acredita agora? Eu disse que sim e estava louco pra vê-la trepando com ele. Ela disse que se eu me comportasse ela marcaria pra ele ir a minha casa. Eu disse que faria tudo o que ela quisesse. Ela disse: é mesmo? Então eu quero ficar com ele uma vez sem você ver, da próxima vez eu deixo. De inicio não concordei, mas depois aceitei, quem gosta de ser corno é assim mesmo, tem fazer todas as vontades dela. Saímos de lá, fomos a um motel e trepamos com ela chamando o nome dele, “Pedro”, e me chamando de corninho. Ficamos lá ate amanhecer, saímos e fomos pra casa, ela ainda sem soutien e sem calcinha, mas mais uma vez não tinha nenhum sortudo pra ver, quando chegamos em casa transamos de novo e fomos dormir.