Que surpresa a minha, dia destes reencontrar, ainda que por meio virtual, a minha musa inspiradora Evelyn. O mundo mudou e a tecnologia veio a serviço do ser-humano, facilitar este processo. Quisera eu, com todo meu apreço e desejo libidinoso de meu coração, tocar e sentir seu corpo ávido de prazer, de pele sedosa e macia, boca ardente e sedutora, seios firmes e esbeltos... Ah e que bunda! De quatro, num formato de maçã, clara e alva como os flocos de nuvens no céu. Se eu pudesse voltar, aos meus tempos de devaneios, teria eu jamais deixado Evelyn partir. Foi-se como um sopro de brisa ao mar, que leva o barco à vela do amor, para bem distante. Mas eis-me que de repente, me deparo com um singelo pedido de amizade numa destas redes sociais da vida, que nunca trazem nada de bom, ou tudo do melhor possível. Contradizendo as expectativas, paixão avassaladora que me tomou de assalto, criei coragem para adicioná-la ao meu rol de amizades. Sim pessoas... Ela mesma. A Evelyn. Safadinha, mais do que nunca. Mas até então, aos primeiros toques sutis de palavras trocadas, não passamos de um “oi, como vai?”. Acho que num primeiro momento, ressabiamo-nos com o fato da ruptura de nosso relacionamento que outrora fora perdido e que agora, numa maestria profunda, voltava à tona. Arrisquei algumas palavras mais ousadas... E ela, sabiamente, correspondeu e me provocou. Era a deixa que eu procurava. A felicidade invadiu meu corpo e mente. Investi firmemente em minhas palavras. Afinal, pudera eu não deixa-la escapar desta vez. A conversa foi se intensificando e logo estávamos trocando palavras de safadezas e o que gostaríamos de fazer um com o outro. Dado momento, disse eu para a Evelyn que minha inspiração para escrever novamente, se fora com ela. Mais que depressa ela me enviou uma foto, na qual trajava uma blusinha preta de alças e apenas uma calcinha preta, rendada, que deixava transparecer seu lindo colo... Fiquei arrepiado e empolgado ao mesmo tempo, pois tamanho era o tesão que eu sentia por ela. Calei-me nas palavras escritas por um momento, apenas apreciando tão bela imagem que recebera... Quando oportunamente ela me disse: “acho sua inspiração novamente?”. Realmente era o alento que eu procurava. Acendeu em meu peito a chama da paixão, novamente. Respondi que sim e que minha imaginação flertava com meu coração, procurando meios de tê-la em meus braços novamente. Pedi então a Evelyn que me enviasse mais alguma foto de seu escultural corpo de deusa. De pronto fui atendido... A imagem a mostrava, de quatro (posição preferida dela), usando uma calcinha atochada em seu reguinho róseo, evidenciando ainda mais sua bunda redondíssima, que reluzia coma penumbra parca do ambiente. Tive ereção imediata. Não conseguia acreditar como ainda ela era gostosa... Pedi mais uma então. Algo pouco mais abusado... Ela negou mostrar sua grutinha. Pedi peitos então. Rapaz... Que lindos. Numa foto, molhadinhos pelo banho da ducha, que escorriam as gotículas de água ensaboadas, tal qual a seiva do meu pau quando ejaculava nela. Não conseguia parar de fitar aquelas imagens e como sou muito visual também, pedi mais e mais e mais... Parecia um vício frenético que eu tinha que saciar, naquele momento de prazer à distância. Recebi então a joia das fotos. Similar a da de quatro, mas sem a calcinha, que deixava a mostra sua bucetinha, com tão delicada rachinha, que fechadinha pedia para levar uma vara, um cajado, grosso e comprido, para dilacerar toda a sua nudez. Pasmei. Mas ai, a tara foi tão grande que não resisti. Corri para o banheiro da minha empresa e parti para o ataque. Passei a socar uma punheta violenta, como quem quer sentir toda a força da pegada de uma boa pepeca. Contei a ela meu intento. Ela, em suas palavras, passou a me bolinar virtualmente. Dizia quanto tesão sentia por mim e o quanto queria gozar em meu pau. Pedi para que eu a colocasse de quatro, no ato e com força, enterrar meu mastro todo, até ela gemer sem sentir dor. Que coisa. E eu ali, espocando meu brinquedo... E ela ali... Excitando-me com suas palavras, taradas e safadas... E mandando mais fotos... Sei que ela queria me enlouquecer, naquele momento. E quase conseguiu. Mas meu foco era aquela bucetinha rosada... E meu pau cada vez mais em riste. E eu me contendo entre uma foto e outra. Ah Evelyn, putinha safadinha dos meus desejos. Como você podia me deixar tão submisso assim, aos seus caprichos femininos??? Eu estava praticamente sob seu domínio. E eis que ela me pede para gozar e enviar o vídeo para ela. Foi quando ela mandou uma foto dela, com o dedo dentro de sua bucetinha molhadinha, numa masturbação violenta. Dai não resisti e gozei, filmando a cena e enviando a ela logo em seguida. Ela “calou-se” por algum momento. Acho que a safadinha estava saciada também. E confesso que meu tesão e desejo por ela apenas estava começando a aflorar mais. Despedimo-nos naquele momento e ficamos na vontade de novo encontro virtual, mas também querendo ambos, um encontro pessoal, o que logo se concretizará. Dias após, eu mais que morrendo de desejos por ela, pedi que mandasse mais fotos. Ela me disse que não tinha feito mais nenhuma. Sugeri então que ela tirasse algumas ali mesmo e me enviasse. Ela disse estar no trabalho. Pedi então que fosse ao banheiro e fizesse algumas poses, nuas e me enviasse. Surpresa grande eu tive quando em alguns instantes, recebi a foto que mais me chamou a atenção, dentre todas as que eu já havia conquistado para minha coleção, dela. Dificuldades terei para descrever tão lasciva e sensual imagem. Era de uma lubricidade fantástica. Sentada ao vaso - ao que tudo indica - ainda vestida as calças, pretas. Ao fundo os azulejos típicos dos banhos antigos que permeavam as paredes, sem sua blusa. Vestida com um sutiã preto no qual sobressaiam laços de mesma cor, deixava a mostra seu lindo seio direito que pela mão esquerda, segurava o bojo do sutiã para baixo, evidenciando seu lindo biquinho, pequeno e firme, ao qual tive vontade imediata de chupar. Sua mão direita, erguida, segurava a câmera para a foto. Pirei. Cena maravilhosa, recheada de uma sensualidade sem limites. Aliás, desculpas peço aos leitores, pois mesmo que adjetivos mil eu consiga transcrever aqui, jamais alcançarei a magnitude desta imagem. Quem sabe se a Evelyn assim me permitir, eu possa publicar esta foto aqui, junto a este conto. Enfim, confesso que constantemente tenho me masturbado para esta foto, e que não me canso de olhar as demais também. E ainda fico aqui, dia após dia, esperando que ela me surpreenda com um vídeo de sua pessoa, em plena siririca... ou até mesmo outras fotos surpreendentes dela. Excitante. Evelyn ainda terá seu encontro cara-a-cara comigo para nos deleitarmos de prazer. Oportunamente voltarei a escrever, quando fato consumado nosso sexo acontecer, detalhando com adjetivos picantes e “foderásticos” a nossa transa. Sei que hoje não fui explícito o bastante, mas a vida é assim... Ela nos reserva o que há de melhor para o momento certo. Apreciem por hora que espero em breve ter novas experiências para contar da devassa Evelyn. Beijos...
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