Eaê?! O conto que vou relatar agora, foi verídico. Especificamente, aconteceu ontem. Bem... trabalho embarcado e a minha unidades estava em manutenção. Nesse cenário, várias empresas vêm a bordo para tarefas específicas. Incluindo, empresas de montagem de andaimes. Quando o vi pela primeira vez, já tracei o perfil dele; tinha cara de marginal, que fumava "unzinho", macho pra caralho, marrento e dono de um corpo invejável - no auge dos seus 39 anos, descoberto ontem. Percebi que ele ficou em sacando enquanto eu conversava com outro parceiro, próximo ao QG da empresa dele no pier. Ele deu uma coçada nas costas com a mão por baixo da camisa, exibindo o deliniado de suas costas e concova bunda empinada de quem pega no pesado. Ali percebi um tipo de insinuação. No outro dia, fui surpreendo por um presente inusitado. no trajeto até a unidade atracada, há um pomar, cujas mangas maduras caem. Sim. Foi uma manga. Ele disse: - Trouxe para você, parceiro. Eu sorri e agradeci pela gentileza inusitada. - Valeu! Até sei da procedências. Ele riu e ali percebi que... bem... leiam. Ele esbarrou comigo propositalmente numa outra oportunidade e isso me deixou mais convícto que "aquela alma queria uma prece". rs Passei um logo período trabalhando nesse projeto, e visivelmente, eu estava muito, mas muito cansado. Meu chefe conseguiu que eu passasse dois dias em casa. Caralho! Fiquei muito feliz pela possibilidade de ir para minha casa descansar. Tanto que quase todos que eu encontrava pós a confirmação de meu desembarque, eu contava quase em êxtase. No meio da tarde desse dia, eu estava fumando quando ele se aproximou e disse: - Cansado, meu camarada? Naturalmente aquele cara já inspirava sacanagem ao falar, em qualquer abordagem. Eu o respondi: - Pô, estou pra caralho, mas vou desembarcar hoje e passarei dois dias em casa. - Você mora onde? - Zona Oeste. - Que chic! E sua família? Mulher e filhos... (?) - Pô... sou solteiro. E você? Foi quando ele falou: - Sou casado e tenho quatro filhos. Três de um casamento antigo e um com minha atual. Retruquei: - Caralho! Legal! Isso que é compromisso com a perpetuação da raça. Ele riu sem saber bem o que eu quis dizer, mas mandou essa: - Pô, aííí... vamos marcar para eu ir lá tomar uma cerveja contigo. Na sexta saiu daqui direto e vou para sua casa. Nessa hora não pude disfarçar que estava de pau duro e sabia que ele estava com malícia também. - Demorou. Vamos marcar sim. Minutos depois, caí na real que já era sexta e como eu estava indo para casa, se seria naquele dia mesmo. Liguei: - Fala camarada. Hoje é sexta... - Pô... te procurei e acabei indo embora. Vamos marcar para amanhã? - Então já é! Trocamos mensagens e ligação durante o outro dia, até que ele veio até minha casa. Chegou por volta das 23:00. Chegou elogiando meu ap e disse que queria tomar um banho. Abri uma cerveja. Bebemos conversando na varando, até que de fato anunciou que precisava mesmo de uma toalha para tomar um banho. Falei: - Já há uma lá no banheiro. - Não quer vir tomar banho também? A essa hora eu já estava de pau duro pra caralho, vendo aquele macho pelado dentro do meu box, mas me contive. afinal, nosso relação entre cliente e contratado é foda e nunca sabemos qual o propósito de abordagens assim. Me fiz de desentendido. Ele concluiu o banho, vestiu o short que cedi - mesmo falando que não precisava - e continuamos a beber e conversar. Já fumei "unzinhos" também - e acredite -, e um reconhece o outro de longe. Perguntei se ele curtiu e respondeu que sim. Falei que não me importava se ele quisesse - afinal de contas, no meu andar, acredito que só eu não fumo. Enquanto ele cumpria o ritual de preparar o "back", mandou essa: - Você está muito tímido! Vim aqui para ficar contigo. Hoje vamos curtir de tudo, inclusive o que nunca curti. Vim te tirar da solidão. Eu rí e falei que pelo fato de morar só, não era solitário. Mas tinha as minhas dúvidas se a parada rolaria. Mandei: - Não sei se a sua é a minha... - Claro que é. Ou acha que estou aqui de bobeira, trancado nessa ap contigo? Hoje vamos fazer uma boa putaria. Sexualmente - como meu perfil diz - sou ativo e certamente aquele cara estava querendo me comer, e definitivamente, não ia rolar. Mas, no pior cenário, eu iria fazer uma boa sacanagem com ele. Ele fumou e logo ficou mais "pra frente". Fui pegar outra cerveja e nos pegamos na cozinha. Aquele corpo sarado, bunda linda e sarada e um pau sensacionalmente grosso e bonito. Ele começou a passar a mão da minha bunda, mas falei para ele que eu sou ativo e que não rolaria me comer. Quando ele: - Pô... não tem problema. Hoje te falei que iríamos experimentar de tudo. Comecei a lamber o pescoço dele e me posicionei atrás dele. Que visão. Que bunda. Que corpo. Continuei a beijar seu pescoço e desci a língua por suas costas. Percebi seu corpo arrepiar por inteiro. Ela falou: - Você sabe fazer as paradas, safado! - Você não viu nada ainda... Alí nos pegamos gostoso, nos lambemos, mas não havia menção de beijo. Até que ele percebeu e falou: - Você quer um beijo? Sua voz já estava sobre o feito do "back" e isso o deixava mais marginal ainda e viril. - Só se você quiser... - Eu nunca fiz isso, cara. Ali, nos beijamos para caralho, apoiados na estrutura americana da cozinha. Minha rola babava e a dele dura pra caralho também. Sua condição de macho que ia se dar bem, o deixou inibido em muitas iniciatavas. Pegar no meu pau, por exemplo. Mas logo ele já estava me punhetando e eu a ele. Preferi essa estratégia para ver no que ia dá. Ele falou: - Hoje eu quero gozar gostoso contigo. Vim para ficar contigo. Vamos tentar de tudo em quatro pareces. Fomos para cama e lá que ficou bom. Beijos pra caralho, muitas lambidas e ele gemia como louco. Lambi aquele abdomem definido, passei a língua na sua virilha, quando ele empurrou minha cabeça para seu cu. Aliás... que cu. Lindo, definido, íntegro, cheiroso, todo exposto pra mim. Lambi muito até voltar para a cabeça de seu pau. Que pau. Grosso que não cabia na minha boca. O macho gemia de tesão. Peguei um hidratante que eu trouxe do USA que é muito cheiroso e falei que ia fazer uma massagem nele. Minha intenção era ele virar depois - uma vez que eu comecei pela parte frontal - para tentar comê-lo. Coloquei o creme nas mãos e comecei a massageá-lo. Ele gemia feito louco. Minutos depois pedia que ele virasse para eu fazer nas costas - o que foi prontamente atendido. Era uma visão espetacular. Aquele macho viril como meu gosto, todo vunerável para mim. Creme nas mãos, comecei a massagear fortemente e percebi que ele relaxou. Quando falou: - Pô, ninguém nunca fez isso comigo. - Até hoje talvez, mas... As costas, miguei para aquela bunda escultural. Que linda... Alí deixei cai muito hidratante e comecei a passagear as nádegas e depois seu rego definido e meu dedo logo estava forçando uma entrada, sem que ele hesitasse. Meti meu dedo e ele gemia muito alto. Coloquei mais creme e sem ele percebi, vesti a camisinha e posicionei minha piroca grossa naquele cu sensacional. Para minha surpresa, ele se abriu mais ainda. A cabeça do pau entrou e ele uivava de tesão. Deitei por sobre ele e mordia sua orelha e lambia seu pescoço enquanto socava. Seu corpo estava tudo arrepiado. Aquele macho viril agora estava com o cu cheio de rola. Dando como macho. Aproveitando do prazer de ter uma rola massageando sua próstata. Busco minha boca, enquanto eu socava aquele rabo. Ele reclamou um pouco que era grosso e que eu deveria ir devagar. Ele levou sua mão para trás e segurou meu pau na base, como uma espécie de limitador e começou a manipular a foda. Meti meu pau e tirava do seu cu. Eu entendi e só me sincronizava com seus movimentos. Seu tesão era notório em sentir meu pau rasgando aquele cu de macho. Ele falou: - Cara, como vamos nos falar amanhã na embarcação? Ali percebi que se preocupara com sua posição de macho e que ninguém poderia saber de nossa foda. O que não era interessante para ambos. - Vamos nos falar, como sempre nos falarmos: Oi! Oi! Fique frio. - Então mete essa rola no meu cu! Você já me fez fazer muitas coisas que nunca fiz antes. Beijar outro cara, dá meu cu. Eu saí de lá hoje no propósito de fuder contigo hoje e estou amarradão. Come meu cu, porra. Fiquei louco e coloquei mais hidratante e agora eu socava seu cu e massageava suas costas. Era sensacional ver aquele cara marrento com meu pau dentro do seu cu gemendo de tesão. Tirei meu pau, ele foi mijar e eu à varanda fumar. Conversamos, nos beijamos ele logo percebi que ele estava preocupado que alguém soubesse. O disse que não seria interessante para ninguém e que ele ficasse "sussa". Agora, sem meu pau no cu, ele disse: - Pô, não sabia que iria ser tão bom assim. Você me fez fazer coisas que nunca fiz. Seu beijo é gostoso e seu pau no meu cu me deixou louco. Quero gozar gostoso com ele dentro hoje. - Então vamos para cama. Ele ainda não tinha mamado meu pau. Notoriamente, ele queria, mas estava com os pudores de sua masculinidade à prova. O desafiei a me mamar, com o seguinte argumento: - Você não é tão macho? Está com a boca cheia d'água para mamar meu caralho grosso, mas está com vergonha. Dúvido você mamar meu pau. Ele não falou nada, mas deixou meu mamilo que estava mamando feito um bezerro e foi para minha rola babona e abocanhou até o talo. Não era habilidoso, mas me deu prazer. Meti meu dedo no seu cu e fiquei passeando lá enquanto ele me mamava. O cara ficou louco. O posicionei de frango assado e eu por baixo, meti minha rola ele e comecei a punhetá-lo. Seu caralho estava muito duro. Rígido. Ele não mais gemia, mas eu socava forte. Agora eu socava sem que ele dissesse que estava doente ou limitando a penetração. Passei a mão na sua barriga e estava lavada de porra. Muita porra. Aquilo me deixou louco e derramei meu leite dentro daquele cu másculo. Deitei ao seu lado. Ele veio, me beijo e disse que queria vir outras vezes a minha casa. Dormimos. Ele saiu cedo direto para ir trabalhar e aqui estou escrevendo esse curso. Conclusão: O projeto foi foda. Me deixou cansado pra caralho, mas tive suas vantagens. (rs)
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