RELIGIOSA carente no interior de São Paulo

Há 3 anos atrás no feriadão da Semana Santa em 2003 estive numa cidade grande do interior de São Paulo a uns 100km da capital paulista. Na época tinha 40 anos, cor branca, 1,74m, 75kg, olhos escuros e cabelos castanhos.
Fiquei por lá desde quinta-feira até o domigo, conheci alguns lugares lá como o Jardim Zoológico, o Parque ecológico e o Shopping.
Foi no Shopping-Center que fica entre dois municípios que deu início a aventura. Foi na hora em que passei numa loja quando precisei comprar fichar para andar de ônibus, pois desde aquela época os ônibus desse município circulam sem cobradores e utilizam catracas eletrônicas. Lá eu vi uma senhora com minha faixa etária vestida com uma longa saia jeans, blusa branca, cabelos castanho-claros bem longos preso num rabo-de-cavalo com 3 sacolas de compras. Eu me prontifiquei a ajudar a levar 2 delas até o ponto de ônibus.
Nisso a gente ficou conversando, pois contei a ela que moro no estado do RJ não muito longe da capital. Ela perguntou sobre os pontos turísticos da cidade do Rio de Janeiro. Ela (Sandra) nome falso, afirmou ser divorciada, tem um casal de filhos que neste feriadão estava com o pai na capital paulista, mora com a mão e pertence a uma igreja pentecostal daquelas mais tradicionais, pois a vestimenta dela denunciava.
Como não tinha muita coisa para fazer peguei o mesmo ônibus dela, não demorou dez minutos para saltar e levei as compras dela até a porta de casa. Ela prometeu se encontrar comigo às 7 horas da noite no terminal do centro.
Eu voltei para o hotel que ficava perto da rodoviária, lá tomei um banho e quando chegou 20 minutos para as 7 horas, caminhei até o terminal. Ela apareceu lá pelas 7:15hs, vestda com outra saia, uma blusa vermelha e branca, cabelos ainda presos num rabo de cavalo. Ela tem por volta de 1,55m, 70kg, usa óculos e era bem clara.
Da rodoviária fomos até uma lanchonete. Lá comemos pizza e refrigerante. Como tanto eu como ela somos descendentes de imigrante, eu português, ela italianos, falamos muito. Ela falou dos filhos, da mão, da igreja. Ela afirmou não ter relacionamento amoroso desde o fim do casamento.
Eu particularmente sou muito carinhosos e também tímido, adoro mexer no cabelo das mulheres e o dela não seria diferente. Talvez por causa da carência afetiva, ela topou ir até o hotel em que estava hospedado, mas não ficaria muito tempo por lá, mas foi suficiente para ter umas duas horas de
prazer.
O quartinho de hotel era bem simples: uma cama de casal, uma TV e um pequeno baneiro anexo, o que aperta com duas pessoas dentro.
"Sandra" estava mais inibida que eu, mas assim mesmo trocamos carícias (beijos, passei a mão na bunda dela que era suculenta), apertei os seios dela que eram de médios para grandes, aos poucos fomos tirando as roupas, eu fui tirando a blusa dela e o sutiã. Parti para chupar os seios dela, um de cada vez.
Depois levantei a saia dela, primeiro passava pelas partes íntimas dela por cima da calcinha que era grande, e a seguir pôs a mão por dento e passei pela enorme "mata" e a xota mostrava estar bem molhada.
Tirei a calcinha dela e sugeri que fizéssemos um 69. Ela chupou o meu pau a princípio um pouco desajeitada e eu chupei a xaninha dela o que levou ela ao paraíso, ela gozou duas vezes. Ela disse que o ex-marido jamais abocanhou a boceta dela.
Depois na posição papai-e-mamãe, eu penetrei a boceta dela, por não ser penetrada há um bom tempo estava apertada, não demorei muito para gozar pela primeira vez. Ficamos abraçados, mas depois de um tempo votei a ter ereção e penetrei ela de quatro a pedido meu. Fiquei bombando por mais tempo ela gemendo gozou mais duas vezes antes de eu gozar pela segunda vez.
Eu fui tomar banho, ela ficou deitada de bruços, vendo aquela bunda grande no ar quando saí do banho, pedi para ela entrar no cuzinho. Ela deixou, pois além de tê-la feito gozar e ser carinhoso, o ex-marido dela ter penetrado assim por algumas vezes. "Sandra" pegou dentro da bolsa um creme, enquanto eu peguei um preservativo e ela passou no preservativo e no cuzinho dela para facilitar a penetração. Ela voltou a deitar de bruços, aí vi o cuzinho dela e apontei o meu falo de (14x6cm) para o orifício dela, a penetração aconteceu com um pouco de dificuldade, o cu dela era apertado. Quando comecei a bombar ela gemia de dor e prazer, mas depois foi totalmente dominada pelo prazer. Depois ela pediu para ficar de quatro para poder manipular o clitóris dela. Eu estava também no paraíso montando uma potranca com uma eenorme juba em que segurava até gozarmos. No final fomos tomar banho, ela chupou o meu falo no banheiro e finalmente nos vestimos e levei ela até o terminal para voltar para casa. |A gente se despediu com beijos e abraços.
A gente não pode se encontrar no domingo, pois "Sandra" estava aguardando os filhos dela e pela manhã iria a igreja. De noite peguei o ônibus da Pluma e voltei para o Rio de Janeiro e voltar para casa, para sempre lembrarei dela naquela belo sábado de amor.

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3398 - no ponto de önibus - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viajante

Nome do conto:
RELIGIOSA carente no interior de São Paulo

Codigo do conto:
7514

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/03/2006

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