Gostaria de te contar a minha primeira vez com uma fêmea. Foi em janeiro de 2002, num dia típico do verão carioca, com aquele sol forte e a atmosfera asfixiante em razão da chuva forte do dia anterior, que misturava no vapor e poeirada. Eu tinha que levar um desses mostradores de perfume a uma cliente, professora de balé, que morava em um apartamento conjugado em Copacabana. O número do prédio se escondia numa rua repleta de portarias, com movimento intenso de carros e pedestres. A entrada era estreita e foi difícil acreditar que existissem tantos apartamentos por andar (se não me engano era mais de 12). Eu vestia um vestido branco (que parece me dar sorte), bem justo, para deixar a mostra as pernas (grossas, mas sem serem grosseiras) e seios fartos e ainda bem firmes. E após o toque do interfone ninguém respondeu. Então, já estava indo embora, quando o porteiro me avisou que a professora me autorizava a subir. Perambulei pelo corredor até encontrar a porta certa. Toquei a campainha e ela veio me atender. Ao trocarmos os beijos de praxe, notei um suor no seu rosto (salgado) e demonstrava uma certa ansiedade. Era como seu eu tivesse interrompido algo. Bem, como deve imaginar, em dez passos se conhecia todo o apartamento. Como o calor era sufocante, a professora me conduziu ao quarto, que tinha um ineficiente ar-condiconado. Ela estava de bermuda jeans, uma camiseta regata (azul) bem folgada e descalça. Sentamos na cama (de casal) e eu estendi o mostruário, porém ao virar para pegar a revista na minha bolsa, deparei com uma visão singular: o armário aberto com todos os tipos de consolo possíveis (que variedade no tamanho, cor e textura. Então, eu devo ter interrompido uma bela siririca). Ela ficou meio sem graça e pediu desculpas e, passando por mim (esbarrando seus seios no meu ombro) fechou o armário. Foram cinco minutos de silêncio e para retomar a conversa brinquei: `agora deixa eu ver o seu mostruário´. A professora tinha o rosto de quarentona (com algumas rugas acentuadas), mas um corpo em forma, com pernas bem toneadas, musculosas, bonitas e bem apetitosas. Não sei se anteviu o meu desejo e respondeu: `mas tem que experimentar, assim como o perfume, para ver o que mais se adapta ao seu estilo`, com uma voz de vendedora e dona da situação. Ao dar conta de mim, percebi que a calcinha estava encharcada, os seios arrebentando o vestido e nem titubei quando me disse: `deixa e relaxa`. Eu prontamente atendi a sua ordem. Era uma mistura de medo e tesão, tudo em alta dose. O que me deixou louca foi a volúpia com que lambeu a minha calcinha. A professora cheirava, metia a língua, esfregava nos seios (a essa altura já se livrara da camiseta). E eu ali com a xana pedindo qualquer consolo. E sabe o que veio? Dois dedos incessantes, que para minha loucura alternavam o ritmo, sendo substituídos por uma língua experiente, que passeava na minha xana como nunca um homem havia feito. Ela brincava com o grelinho, com pelinhos, descia ate o meu cuzinho e eu sem saber o que fazer com as pernas. Como eu gozei esse dia. Eu pedia para ser penetrada com aquela variedade de consolo, e a professora nada, brincando que não tinha nada melhor que os dedos e a língua. A tara dela era a xana, tocou muito pouco nos meus seios e nem beijou-me a boca. Mas eu implorava para ser penetrada. E a putinha só me lambendo, lambendo, lambendo. Explodia com aquela tortura, até que a maldita campainha (era sua mãe) tocou e tudo foi interrompido. Fui me recompor no banheiro e a puta não me devolveu a calcinha: ´essa é minha`.
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