E comum na vida sexual os casais terem fantasias, eu sou casado tenho uma esposa maravilhosa gostosa eu diria, e na cama uma verdadeira puta pra mim, satisfaz todos os meus desejos e quando fantasiamos ela entra comigo nas fantasias, somos um casal na faixa dos 40 anos eu tenho 40 ela é 5 anos mais nova que eu e temos dois filhos, não temos um casamento aberto, mas temos nossas fantasias, entre elas é fazer sexo num mesmo ambiente em dois ou mais casais, e sempre que a gente transava eu e Marta tínhamos essa fantasia, apesar de estarmos casados já a 15 anos nunca tivemos a coragem, mas a ideia foi amadurecendo na nossa cabeça por anos, mas nunca surgiu uma chance.
Então foi então que numa viagem a passeio que fizemos sozinhos para a cidade de gramados na serra gaucha, deixamos nossos filhos que já eram adolescentes com os avós, eles não quiseram ir disseram que não gostavam do frio, então nós hospedamos num desses hotéis fazendas, alugamos um chalé pra nós eram vários um do lado do outro quando entramos vimos que era um chalé bem simpático, tipo kitinet, não era muito grande mas era bem dividido tinha televisão, uma cama de casal e um beliche cada um na parte dos fundos, do lado banheiro e tinha uma especie de mureta com cerca de 1 metro de altura separando as camas da parte que chamaríamos de cozinha onde se encontrava a mesa e 4 cadeiras, no canto a geladeira e o fogão, e por causa do frio tinha ar condicionado e aquecedor.
Foi lá que conhecemos um casal mais ou menos a mesma idade que nós, que se chamavam Roberto e Carmem, ele tinha cerca de 1.70 mais ou menos era meio calvo, um pouco acima do peso, imagino uns 90 kilos, e ela uma gordinha daquelas gordinhas gostosas, pernas grossas observei logo porque sempre andava de shorts, seios médios, e uma bunda tipo mulher melancia.
Fizemos amizade logo no primeiro dia, como íamos ficar 4 dias lá a gente se enturmou, passeamos juntos almoçamos e jantávamos juntos no primeiro dia, depois do jantar eles nos convidaram para tomarmos uma cerveja no chalé deles, como passamos o dia juntos aceitamos, chegando lá começamos a jogar conversa fora, falar sobre as nossas cidades, morávamos em Curitiba e eles eram de São Paulo, então eles diziam que nossa cidade era uma das melhores pra se viver coisa e tal, realmente nossa cidade é muito boa se for comparada a cidade de São Paulo, ficamos até uma meia noite bebericando e conversando, e naturalmente nessas conversas o tema sexo veio a tona, estávamos meio altos por causa da cerveja, falávamos de fantasias de casais, ménage a três, Swing...até que o Roberto perguntou vocês já fizeram algo assim?? respondemos prontamente claro que não ele sorriu de uma forma sacana e complementou a pergunta, teriam coragem de fazer.. respondemos não sei nunca pensamos nessa hipótese como realidade, eles falaram que já tinham feito e que foi ótimo, perguntaram se a gente toparia, naquele momento demos um jeito de encerrar a conversa falando que tava na hora de nos recolher pro nosso chalé que era ao lado então a conversa ficou no ar, o Roberto ainda falou pense no assunto amanhã a noite a gente termina essa conversa
Quando nos recolhemos ao nosso chalé, estávamos acesos por causa da conversa, comecei a bolinar a Marta fiquei de pau duro então falei pra ela sobre nossas fantasias e que parecia que a oportunidade que queríamos estava ali Marta concordou, eu ainda perguntei que você achou do Roberto e da Carmem, ela disse que parecia um casal legal, saudável, higiênico, claro já estava dando a resposta para a pergunta que eu iria fazer em seguida que era, você acha que pode rolar então? Ela me respondeu que tudo bem se eu quisesse ela toparia... mesmo porque depois cada um iria pra sua cidade e ninguém ficaria sabendo, isso me excitou de uma maneira que naquela noite transamos como dois adolescentes.
No dia seguinte, pela manhã tomamos café no salão de café da pousada, eles estavam lá, tomamos o café juntos, fomos passear conhecer a cidade, depois do almoço fomos fazer trilhas, enquanto caminhávamos comecei a observar melhor a Carmem, ela era cheinha mas era gostosinha fiquei só imaginando eu comendo ela a noite no chalé, provavelmente o Roberto também estava de olho na Marta minha mulher, mas isso nem me veio a cabeça eu já imaginava comendo aquela bundinha arrebitada da Carmem, quando ao fim do dia voltamos para a pousada, jantamos normalmente, durante o dia ninguém tocou no assunto, após a janta eles novamente convidaram-nos pra ir ao chalé deles como na noite anterior.
Chegando lá eles pegaram no frigobar uma latinha de cerveja pra cada um, notei que ele não tirava os olhos da minha mulher, e eu por minha vez também não tirava os olhos da mulher dele, naquela noite eu sabia que iria rolar só não sabia como ia começar afinal nunca tínhamos feito algo semelhante, mas psicologicamente estávamos aguardando a iniciativa deles, ele então perguntou e dai pensaram? Acenamos que sim com a cabeça, então topam? Perguntamos e como seria? Eles disseram então que poderia ser os 4 ali mesmo ou então as mulheres ficariam no chalé enquanto os maridos trocariam de chalé, olhei pra Marta minha mulher perguntei o que ela preferia ela falou acho que prefiro com você junto, todos aqui ou lá no nosso chalé, o Roberto então ouvindo isso colocou uma musica pra tocar pegou na mão da minha esposa e a puxou pra dançar, enquanto dançavam ele puxou minha esposa pra si, com as mãos apertavam a bunda dela começou a beijar-lhe os cabelos depois o pescoço, dai olhei pra Carmem que estava ao meu lado, falei vem pra cá baixinha, ela não se fez de rogada começamos a dançar, percebi que essa estrategia era pra deixar-nos relaxado e pra dar mais tesão também.
Enquanto ele dançava ele começou a tirar a roupa dela ainda dançando, primeiro a blusa, depois o sutiã, vi minha mulher nua da cintura pra cima dançando com o amigo nosso, logo eles pararam de dançar e vi as roupas deles arriadas mas a dança não demorou muito ele puxou a Marta pra cama, tirou seu jeans, abriu-lhe as pernas e começou a chupar a sua buceta, por sua vez a Carmem já estava ajoelhada na minha frente eu abri a cinta e baixei a calça até os pés ela começou a fazer-me um boquete muito gostoso, começou a punhetar-me com a mão e com a boca, enquanto o Roberto chupava minha mulher a mulher dele chupava minha pica, aquela cena me excitou de tal maneira que gozei logo na boca da Carmem, meu esperma escorreu pelo canto da sua boca, enquanto eu me refazia do gozo, olhei pro lado e vi o Roberto já estava comendo a minha esposa, ela estava por baixo com as pernas cruzadas em volta da sua cintura e ele bombando furiosamente, apesar de eu já ter gozado ao ver aquela cena me deu um tesão enorme.... peguei a carme deitei-a ali no chão mesmo, ela ainda tava de calcinha, retirei a sua calcinha com força.... deitei-me em cima dela e enfiei minha vara até o talo naquela buceta que até então eu não conhecia, mas a Carmem tinha uma buceta muito gostosa, e ela rebolava gostoso enquanto eu metia, ela parecia uma puta e dizia mete gostoso, mete enquanto meu marido mete na sua mulherzinha, não vai dizer que não tá com tesão... vem então e enfia essa tora em mim sem dó, vai seu cachorro... não aguentei as provocações e gozei gostoso naquela buceta... enquanto eu via minha mulher sendo possuída pelo Roberto e parecia que ela estava gostando.
Depois dessa primeira sessão, todos nós meio exaustos, abrimos o frigobar e tomamos uma cerveja cada um, foi quando o Roberto nos perguntou o que tínhamos achado da experiencia, se eu tinha gostado de ter transado coma mulher dele tanto quanto ele tinha gostado de transar com a minha, ele elogiou pra caramba a Marta em todos os sentidos, com o mulher e como amante... enfim quando voltamos ao nosso chalé, tomamos um banho e fomos deitar e claro falamos sobre aquela noite aquela experiencia, perguntei a Marta se ela tinha gostado se estava dentro das expectativas dela ela falou que sim, que se eu tivesse gostado ela também gostou de ter participado do swing comigo perguntei ainda se ela repetiria? No que ela me respondeu que sim se eu também concordasse, enfim adormecemos.
No dia seguinte como de costume fomos fazer os passeios juntos, almoçar juntos jantar juntos e quando estávamos sozinhos a conversa girou em torno da noite passada, sempre em tom de brincadeira o Roberto dizia cara sua mulher é muito gostosa, eu não deixava por menos e dizia a sua também faz um boquete como ninguém... e demos boas risadas, ao cair da noite convidaram-nos novamente a ir ao chalé deles, quando nos convidaram já sabíamos o que ia rolar, só que dessa vez eles sugeriram que para ficar mais excitante que fosse diferente, perguntei diferente como, eles então falaram, cada casal em seu chalé, só que com os parceiros trocados, perguntou se topávamos, olhei pra minha mulher num olhar de cumplicidade ela acenou com a cabeça que sim, então eu fiquei no chalé coma Carmem e o Roberto foi até o meu chalé coma minha mulher, quando eles saíram fiquei imaginando na minha mente o que eles fariam sem eu e a Carmem perto, mas logo me acalmei e pensei comigo mesmo eles não farão nada alem do que já fizemos ontem.
Virei pra Carmem então e falei agora somos só nós dois, o que vamos fazer? Ela sacana me respondeu, se vc não sabe eu que não vou falar, e dizendo isso veio até mim, pegou no meu pau que já estava duro, nos abraçamos e beijamos, engalfinhamos numa luta corporal extasiados, um tirando a roupa do outro já estávamos deitado na cama quando ela tirou minha calça e caiu de boca no meu pau chupando gostoso, em movimentos de vai e vem com as mãos e com a boca, depois foi a minha vez de chupar aquela buceta.. dei um trato legal, fiz ela gemer de prazer como eu fazia com a minha mulher sempre a Carmem se contorcia de prazer eu já não aguentava mais de vontade de enfiar meu pau naquela buceta... pra apimentar o clima eu falei o que vc acha que eles estão fazendo no outro chalé, a Carmem me respondeu.. tenho certeza que estão se divertindo como nós, e ainda falou acho que o Roberto tá enrabando a sua mulher nesse momento ele é tarado e riu... eu falei ah!! é.. então vou enrabar a mulher dele também...
E falando isso a virei de bruços, peguei-a pela cintura, em vez de comer a buceta procurei direto o seu cuzinho, lubrifiquei com minha saliva e enfiei tudinho sem muitas dificuldades, percebi então que a Carmem adorava dar o cuzinho porque ela rebolava de uma maneira que me deixava ainda mais excitado, enquanto ela rebolava ainda se masturbava.. isso me deixou louco de tesão não demorei muito pra gozar, como eu tinha dado a primeira gozada no cu dela dei uma descansada enquanto isso fui até o banheiro, depois de dar uma mijada limpei o dito cujo que tava todo melecado e voltei pra cama, a Carmem ainda estava toda estendida com as pernas abertas e aquela buceta piscando pra mim... fiquei de pau duro de novo e cai em cima dela matando, sem muita cerimonia eu me posicionei no meio das pernas dela e enfiei meu pau até o talo de novo, comecei a bombar furiosamente, eu arfava e ela gemia por causa dos movimentos fortes que eu fazia, até que gozei, ela não quando eu ia tirar meu pau ela falou, nada disso seu Filha da Puta, se gozou rápido agora continua com ele aí dentro até eu gozar, então eu deitei de costas e ela veio por cima cavalgando, pulava feito uma cabrita, e soltava seu corpo em cima do meu pau até entrar tudo ... até que ela gozou...
Depois que gozamos, ficamos ali deitados por um tempo até que a porta se abriu era o Roberto, entrou com uma cara de safado satisfeito e disse pode ir pro seu chalé, sua mulher tá esperando, garanto que satisfeitíssima disse isso em tom de gozação eu não deixei por menos e disse a sua mulher também . eu garanto, e fui até o meu chalé, novamente naquela noite conversamos sobre o acontecido, perguntei pra ela o que eles tinham feito, ela disse a mesma coisa que na noite anterior.. eu disse na noite anterior não fizemos anal, vc fez com ele??? Ela acenou com a cabeça que sim que tinha feito, e ainda pergunto e vc não fez com a mulher dele? Com essa pergunta me colocou em xeque eu nem podia falar nada... e adormecemos.
No dia seguinte era o ultimo dia, não pernoitaríamos novamente então nossa aventura tinha chegado ao fim, retornamos as nossas casas, e a nossa vida voltou a rotina normal, mas nunca esquecemos esse swing e muitas vezes que transamos usamos essa fantasia pra dar mais tesão..
Que delicia estamos muito afim dessa aventura tbm...
Um conto de qualidade. Muito interessante. Votado.