traçando a priminha casada

Traçando a priminha casada

O que vou relatar aqui é a mais pura verdade. Tenho 36 anos, moro em Brasília e tenho várias primas e nunca ocorreu o fato de beijar, namorar ou ficar com qualquer delas apesar de várias delas serem muito belas e gostosas.
Tenho uma prima que é casada e muito linda (30 anos) que se chama Lúcia, sempre fomos muito amigos, mas nada além disso. O seu marido é um camarada muito legal mas porém extremamente melherengo, sai com várias mulheres e ela até sabe disso sem contudo nunca lhe ter botado um chifre. Um dia tomando umas cervejas em sua casa Lúcia já meia alta pelo excesso de bebida me confessa que nunca havia colocado um chifre em seu marido Paulo, mas que tinha vontade por dois motivos, o primeiro pelo fato de ter levados vários e que somente conhecia ele na cama e gostaria se ter outra experiência. Caramba, não sei porque mas fiquei de pau duro na hora, tentei disfarçar mas ela notou. Mudamos o rumo da conversa pois Paulo se aproximou, bebemos um pouco mais e fui embora. Certo dia encontrei Lúcia em sua casa, ela estava só pois seu marido estava viajando e sua filha estava na casa dos avós, fomos tomar uma cerveja para comemorar nosso encontro, já com algumas na cabeça lembrei-a sobre nossa conversa anterior, ela disse que falou aquilo mas não teria coragem, eu disse que ela era muito é frouxa, que sabia de vários chifres levado e não tinha coragem de colocar nenhum, ela tentou rebater mas eu não deixei, pois achava mesmo que ela deveria colocar um chifre no marido, que ela deveria esperimentar outro homem que não fosse ele para saber a diferença. Ela disse que pensaria no caso mas que não tinha ninguém em vista, eu disse que isso era fácil pois achava ela muito bonita e super gostosa, ela ficou meio com vergonha, pediu par que eu ficasse a vontade que iria tomar um banho. Levantei-me e fui buscar outra cerveja. Quando ela saiu do banheiro, nossa, estava maravilhosa, com os cabelos molhados e um perfume de enlouquecer. Perguntei a ela se podia tomar um banho, pois estava muito calor, ela me apontou o banheiro do seu quarto, me disse para ficar a vontade e me arrumou uma toalha. Entrei no banheiro e deixei a porta aberta de propósito para ver se ela vinha, como isso não aconteceu e eu já de pau duro, olhei do lado vi uma calcinha da Lúcia, não agüentei peguei a calcinha e cheirei, tentando sentir o cheiro daquela bucetinha que tanto desejava, comecei a passar ela no pau e resolvi bater uma punheta, sentia um tesão enorme cheirando a calcinha, de olhos fechados imaginando minha prima e quando gozei falei seu nome baixinho. Ao abrir os olhos vejo que Lúcia estava me obsevando pela porta entre-aberta, fingi que não a tinha visto. Entrei para o quarto e fui me trocar, novamente vi que ela me observava pela porta entre-aberta do quarto, me enrolei na toalha e chamei-a, fingindo que não sabia que ela estava a me espionar. Quando ela entrou eu disse que tinha que lhe falar algo mas que era segredo, ela disse que não contaria para ninguém, eu então fui falar ao seu ouvido que estava tarado por ela e que a vi me observando no banheiro e fui enfiando a língua na sua orelha, senti que ela se arrepiou todinha, seus peitinhos ficaram com os biquinhos durinhos, ela tentou sair mas eu a agarrei joguei em cima da cama e cai com ela já beijando a boca e metendo a mão, ela tentando sair dizendo que eu era louco, que não queria, eu a chamei de frouxa novamente e disse que ela era muito fria, por isso que seu marido a trocava tanto pelas outras. Ao ouvir isso ela parece que foi dominada por algo inexplicável, falou que agora eu iria ver se realmente era assim, me deu um longo e gostoso beijo de língua, foi passando a mão em meu corpo e arrebatou a toalha, quando pegou no meu pau, senti seu corpo estremecer, ela estava um verdadeiro vulcão, baixou a cabeça e começou a engolir meu cacete, nossa, que tesão, que loucura, fui tentar subi-la para que eu pudesse toca-la mas ela não deixou, continuou aquele boquete magnífico até que eu gozei em sua boca, ela sorveu todo meu leitinho, não deixando cair uma gota sequer. Puxei ela para cima, arranquei sua blusa e comecei a retribuir aquele gozo maravilhoso chupando seus peitinhos, nossa ela ficou louca, começou a gemer alto e forte, pedia para chupar mais e mais, começou a dizer palavras desconexas, me apertava, arranhava as costas, deu um grito e gozou. Não acreditava no que tinha contecido, nunca tinha visto uma mulher gozando só de chupar seus peitos. Não perdi tempo, fui dando mordidinhas em sua barriguinha, desci para as coxas e ela dizendo que queria mais, que queria ser enrabada naquela hora, eu porém comecei a tirar sua calcinha que já estava ensopada, quando passei a língua ela quase gritou, comecei a chupar aquela bucetinha linda e deliciosa e ela gemendo e rebolando em minha língua, cada vez que passava a língua pelo seu grelinho ela gritava, fui então me atrevendo mais, subia agora a língua e atingi seu cuzinho, ela soltou um grito e disse que estava bom demais, quie nunca havia sentido aqueilo, que seu marido nunca havia feito isso com ela, eu continuei alternando entre lambidas no rabinho e na buceta, logo ela gozou novamente e me disse que queria ser fodida agora, não me fiz de rogado, levantei-a fiz sentar no meu cacete, mudamos várias vezes de posição e ela gozava como uma louca, quando já estava exausta de tanto gozar, virei-a de bruços e disse que agora iria comer seu cuzinho, ela disse então vai porque eu nunca dei para ninguém e agora o chifre vai ser completo, Peguei um pote de creme que estava sobre a penteadeira e passei no seu rabinho e no meu pau, deu muito trabalho para entrar, ela reclamou muito da dor, mas não me deixou parar, quando já estava tudo dentro, com o inicio do vai e vem ela foi se acostumando, a dor foi acabando e ela começou a rebolar e dizer que estava maravilhoso, que nunca havia sentido um tesão tão grande, eu acelerei os movimentos e gozamos juntos. Foi a trepada mais maravilhosa que já dei até hoje. Depois disso sempre tramamos algo para que eu possa comer minha priminha maravilhosa, Seu marido que me desculpe, pois se não sabe dar valor ao que tem, eu sei e muito bem.

Se seu marido não te dá valor, escreva-me e vamos trocar experiências.
John65bsb@gmail.com

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safado 1

Nome do conto:
traçando a priminha casada

Codigo do conto:
7533

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/04/2006

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