O Dia Em Que O tesão Falou Mais Alto Que O Medo

Ali estava eu, um garoto de 18 anos, virgem, sentado na frente de um computador procurando por sexo. Era uma sala de bate-papo, gays recife, e usava o apelido de "18ANOS20CM" quando o "PASSAFIM" veio falar comigo. Pensei que seria um daquelas conversas de bate-papo em que se fala, fala, fala e nunca acontece nada pra valer, mas não foi!
Adicionei-o no skype e conversamos por mais ou menos uma hora. Ele me contou que tinha 29 anos e que morava no mesmo bairro que o meu. Ele pediu para eu ligar a cam porque não acreditava que eu com 16 anos já tinha 20cm de rola. Não seria a primeira vez que faria isso porque eu gosto de me exibir na cam, gosto de ser desejado.
Quando liguei a cam, ele já tava só de cueca. Tinha pouco pelos no corpo e era magro, mas o que me chamou atenção foi o tamanho de sua bunda. Logo que vi aquela bunda branca lisa e enorme, meu pau ficou duro. Podia sentir todo o sangue do meu corpo indo para minha rola. Ela latejava dentro da cueca.
Tirei minha rola e já comecei a punhetar. Enquanto me assistia, acariciava seu mamilo rosinha. Punhetava cada vez mais forte meu pau, aquele cu rosinha me deixava louco. Pedi para ele ligar o microfone e fiz o mesmo. Ele poderia escutar o barulho da minha punheta enquanto eu escutava ele soltar alguns gemidos no memento em que se dedava. Gozamos juntos e muita porra saiu de nossas rolas.
Mesmo que tenha sido pela webcam, tinha sentido um tesão por aquele cara, que se dizia chamar Thiago, como nunca tinha sentindo por ninguém na minha vida. Precisava tornar aquilo real. Continuamos nos falando o desejo por ele foi aumentando cada vez mais. Ele já tinha me chamado para ir a casa dele algumas vezes, mas disse não. Era muito novo e nunca tinha transado com ninguém, além do mais tinha medo de aceitar e ele fazer alguma coisa comigo...
Já havia enrolado ele por três meses. A gente se via na cam quase todos os dias e vez ou outra repetíamos a punheta. Era divertido mais eu queria sentir meu pau sendo chupado por aquela boquinha , queria sentir aquele cu rosinha na minha língua, queria fude-lo com toda minha força. Ele também queria tudo isso e não aguentava mais esperar e me deu um ultimato. Mandou-me uma mensagem dizendo que se eu não aceitasse sair come ele naquele exato momento ele pararia de falar comigo e me excluiria do skype. Não podia deixar ele escapar.
Era por volta de uns 15h quando vi aquela mensagem e disse que eu me encontraria com ele. Marcamos de nos encontrar no estacionamento do supermercado perto da minha casa e que também era perto da dele. Cheguei lá no horário combinado e ele já estava lá. Eu o vi primeiro e quando ele me viu abriu um sorriso lindo. Aquela boca rosinha estava tão perto da minha que mal podia acreditar. Entrei no carro e o safado nem me cumprimentou direito e já colocou a mão no meu pau e me beijou. O beijo acabou e finalmente começamos a conversar. Ele foi o primeiro a falar.
– Pensei que você não ia vim, Marcos!
– Eu falei que vinha e to aqui- respondi, um pouco sem jeito com a situação e com muito medo do que poderia acontecer.
O estranho é que quando conversarmos pelo skype agente fala por horas e agora que estávamos cara a cara ficávamos em silêncio. Ele tomou a iniciativa novamente.
– Então, vamos para onde? Lá em casa só tem minha mãe. Digo a ela que você é um amigo. É de boa!
– Sua casa não. Vamos para outro lugar – Já estava com vergonha e encontrar com mãe dele me deixaria mais ainda.
– Conheço um lugar. É aqui perto, atrás do campinho- na hora pensei que o cara fosse me seqüestrar ou algo do tipo
– Não sei onde é. É melhor não.
– Fica tranqüilo Teu - ás vezes, ele me chamava assim.
Não demorou muito tempo para chegarmos no local. Era um campo de terra batida atrás de uns prédios. Perto do campo tinha só uma casinha que parecia abandonada. Estava ferrado. Ninguém poderia me ver ali, o cara poderia fazer o que quisesse comigo. Poderia gritar o quanto quisesse e ninguém me escutaria. Ele estacionou o carro e deve ter percebido minha cara de apavorado e disse:
– Relaxa pow. Sei que parece assustador aqui, mas não vou fazer nada que você não queira.         Não sou nenhum estuprador ou serial killer que você deve ta pensando que eu sou não. Só quero curtir com você. Vem aqui.
Nesse momento ele puxou minha cabeça e me deu o que até hoje foi o melhor beijo da minha vida. Não há palavras que possam explica o mínimo que senti naqueles segundos. Foi uma mistura de medo, tesão, desejo, excitação... Aquele beijo mudou tudo, me prendeu naquele carro fiquei hipnotizado. O beijo acabou e todo os sentimentos ruins tinham ido embora e então queria foder muito o Tiago.
Ele passou a mão no meu pau, que continuava duro desde o supermercado, e começou a punhetar levemente, enquanto dava pequenas mordiscadas na minha orelha. Cheirava o pescoço dele, tinha um cheiro amadeirado, cheiro de homem. Caiu então de boca. Aquela boca vermelhinha colocou para dentro meus 20 centímetros de rola duros babando de uma só vez. Pude ver que de primeiro momento a garganta dele quis colocar para fora, mas ele não deixou e continuou com ele na boca inteirinho babando muito. Que homem!
O vai vem da boca dele me deixava maluco e não podia nem controlar meu corpo que se contraia e minha boca que soltava alguns gemidos. Não acreditava no que estava acontecendo. A saliva dele tinha deixado meu pau todo lambuzado gostava daquela sensação principalmente quando ele cuspia nele, deixando mais babado, e voltava a chupar alternando com leves punhetadas. Parece que o Tiago sabia exatamente o que fazer para me dar aquele tesão todo.
Tiago me chamou para ir para banco de traz. Fomos e lá terminamos de tirar as nossas roupas. No banco de traz, ele continua a punheta e começou a me beijar. Mordiscava minha boca. Disse algo no meu ouvido:
– Quero que você chupe meu cu!
Ele foi logo colocando-se de quatro. Uma perna tava no chão do carro enquanto a outra tava no banco o que fazia sua bunda abrir e mostrar aquele cu piscando para mim. Enfiei a língua ali. Minha língua passava no cu dele e ele gemia levemente. Gostava daquilo, gostava de ouvi-lo gemer, gostava de dar prazer a ele. Entre linguadas, dava algumas mordidas e comecei a dedar para preparar aquela bunda linda para meu pau.
Pegue o lubrificante, que ele me disse que tava no porta-luvas. Coloquei o lubrificante e já eram dois dedos que entravam com facilidade. Meu pau permanecia duro e babando enquanto enfiava os dedos e ouvia o Tiago, que agora gritava de prazer. Enfiei três dedos, no começo um pouco difícil, mas então... Tirei os dedos e vi aquele buraco vermelhinho implorando para ser fodido. Não dava mais para esperar.
– Vou enfiar o pau sem camisinha mesmo - avisei.
– Enfia, vai! - respondeu.
Foi de uma vez só. Aquele cu engoliu todo meu pau de uma só vez. O Thiago gemeu forte naquela hora. Suas mãos apertavam com força minhas pernas. Não parei, pois ele estava gostando e eu também. A princípio o ritmo das enfiadas era mais ou menos lento. Fui aumentando, aumentando. Thiago gemia mais e mais. Apertava minha perna e dizia:
– Vai, vai! Não para!
Já estava forte e rápido demais pra muito passivo por ai, mas para Thiago não. Ele queria mais rápido, mais forte e mais fundo. Como gritava e gemia gostoso.Trocamos de posição. Sentei no banco e ele sentou em cima de mim. Era ele que controlaria a penetração. Sentou com força no meu pau como se quisesse que seu cu sentisse cada centímetro da minha pica. As sentadas eram lentas mais tinha uma força incrível.
Não falávamos nenhuma palavra, eram só gemidos e gritinhos misturados com o som que fazia toda vez que a bunda batia com força na minha coxa. Eu comecei a punhetar ele com força. Tínhamos uma conexão. O tesão já tinha chegado ao nível máximo. Não aguentamos mais e gozamos juntos. Soltei todo o jato de porra dentro dele. Ele também gozou na minha mão um jato de porra enorme. Que prazer. A porra dele escorria na minha e quando ele parou de sentar pude ver a minha rola saindo de sua bunda. A porra escorria pelo seu cu vermelho.
Ele disse que aquela casa era um banheiro que a galera ia depois de jogar bola naquele campinho. Tomamos um banho gostoso cheio carícias. Durante o caminha pra casa ele me acariciava muito. Deixou-me no supermercado e foi embora. Nunca mais vi o Thiago, ou seja lá qual seja o verdadeiro nome dele. Não me ligou, nem mandou mensagens. Fiquei pensando que talvez pudéssemos namorar... Era muito novo na época. Mas uma coisa não se pode negar, valeu a pena cada minuto naquele carro!