Como em contos anteriores expliquei, há algum tempo a trás metia anúncios num jornal de sexo , há procura de casais. No principio da semana um casal de Viseu respondeu, quem ligou foi o marido e disse que gostariam de se encontrar comigo. Marcamos de nos encontrar no parque de estacionamento do Restaurante Lampreia no IP3 as 19h desse Sábado.
Quando cheguei, liguei-lhes, o casal já lá se encontrava, disseram-me o carro onde se encontravam, estacionei ao lado deles, estavam isolados do resto dos carros. As apresentações habituais destes casos, ele era Ricardo, homem de cerca de 50 anos um pouco forte para a altura( 1.75m). Ela, esposa com talvez a mesma idade dele, também um pouco para a cheiinha mais baixinha, tinha um grande par de mamas, ancas largas, com um cu avantajado mas uma carinha simpática. Levava vestido, uma camisola onde se percebia o grande par de mamas que tinha e uma saia folhada um pouco acima dos joelhos.
O Ricardo, começou por dizer que a fantasia deles era: Fazerem uma minete há Lurdes (nome dela) na presença do marido.
Como eu já só pensava a comer aquela fémea que estava ali a meu lado, disse que sim, que não me importava de lhes dar esse prazer. Combinamos mudar-nos para outro sítio, e arrancamos em carros separados, fui atrás deles. Paramos num retiro ao chegar a barragem da Aguieira, pararam o carro, eu parei o meu um pouco mais a frente e dirigi-me até eles.
Já era lusco-fusco e os carros que passavam na estrada não se apercebiam de nada, quando cheguei ao lado da janela do lado dela, ela já estava com a saia levantada a mostrar a cuequinha e o marido a esfregar-lhe o grelinho, abriu a janela e eu de pé comecei a apalpar-lhe as mamas. A Lurdes levantou a camisola e mostrou as mamas ainda com o soutien, o Ricardo logo o tirou e ela mostrou as belas maminhas, muito avantajadas mas com ums bicos que pareciam dois pitões de chuteiras de futebol. Agarrei neles e puxei-lhos, amassei bem aquelas mamas que me estavam a deixar completamente fora de mim. Ela inclina-se para o marido que já estava com o pau de fora ( pau pequenino) e abocanha-lhe a piça. Depois de estar um bocadinho a mamar na piça do marido senta-se, abre a porta do carro e mete-se de quatro virando-me o cu e continuando a mamar no caralho do marido (se é que se podia chamar de caralho aquilo), tomei essa atitude como um convite. Desapertei as calças tirei o meu caralho para fora e comecei a masturbar-me a olhar-lhe para o cu que já estava completamente a mostra, um cu grande onde as cuequinhas desapareciam por entre as nádegas. Não resisti e dei-lhe uma palmada numa nádega, que a fez voltar a cabeça para mim, quando ela me viu com o caralho em punho cheio de tesão atrás dela acho que ficou ainda com mais tesão, pois suspirou e rebolou o cu, acho que ela queria experimenta-lo cona adentro, mas não foi isso o combinado e até me dizerem o contrário, respeito sempre o que acordado, embora as vezes a muito custo. Começo a acariciar–lhe as nádegas abro-lhas com as duas mãos separando-as, arredo-lhe as cuequinhas para o lado baixo-me e dou-lhe uma mordidinha numa nádega, enterrando em seguida o meu rosto e língua pelo interior daquelas duas bandas de cu. Chegava com alguma dificuldade há sua coninha com a minha língua, mas lá lhe conseguia a muito custo ir lambendo desde o grelo até ao olho do cu, quando ai se encontrava a língua fazia sempre mais um bocadinho de força e tentava penetra-la, a sua passarinha carnuda já mais se assemelhava a um riacho de tanta água caia dela. Estivemos assim algum tempo até que o Ricardo diz para mudar mos de posição. Lurdes deita-se no banco de trás do carro o seu marido de um dado de pé a dar-lhe sempre o caralhito para ela mamar e eu do outro baixado entre as pernas dela a lamber-lhe a cona e que cona suculenta, Lurdes contorcia-se toda enquanto lhe fazia o minete, ia tocando uma punheta no meu caralho que a esta altura estava prestes a explodir. Comecei a foder-lhe a cona com dois dedos e chupei-lhe o grelo aumentei a velocidade dos dedos e fi-la vir-se com abundancia e aos berros na minha mão e boca, agarrei no meu caralho que estava que nem pedra e não demorei muito a esporrar-me perante a admiração da Lurdes que a esta altura já se encontrava sentada no banco do seu carro, com ar cansado mas satisfeita, o seu olhar para o meu caralho a esporrar-se não enganava e se eu lho desse naquela altura ela não ia dizer que não o queria.
Recompusemo-nos, estivemos a falar mais algum tempo, despedimo-nos com dois beijinho na face e ao faze-lo apertei-lhe as nádegas e disse-lhe quase em segredo que adorava ter-lhe comido aquele cuzão, ela não me respondeu mas deu um sorriso que me disse tudo.
Votado ! Que pena ter sido só minete, aposto, que Ela queria mais, não fosse o corninho...
Gostei deu tusa...
gostamos! beijos tá votado
Superexcitante e bem escrito. Voto merecido.
Tesão de conto. Deixa essa cadela comigo que entrego ela toda arregaçada.
Muito bom!
que maravilha de conto.. sou de ai perto e conheco alguns dos recantos
Para quem conhece o local sabe que aqueles recantos da barragem escondem muitas e muitas loucuras. Eu já relatei aqui que quando estava a frequentar um curso em Viseu envolvi-me com uma série de "colegas" e fiquei a conhecer muito bem aqueles recantos. Luís tu tens faturado muitas aventuras com corninhos e suas putinhas. Parabéns para ti. Votado. Beijinhos Leila
Gostaria de fazer a mesma coisa. Te dar minha buceta na frente do meu marido dentro do carro.