Valeu galera os e-mails e atendendo a pedidos vou contar pra voces como terminou esta historia! Moro no Japão ha 6 anos e trabalho numa fabrica de eletronicos, minha esposa trabalha comigo e a pouco mais de 2 meses peguei duas amigas dela transando depois do expediente (leia o conto: Comendo duas casadinhas no Japão)e transei com as duas. Legal, como disse ao final do conto, Sabado era o dia fatal, depois que todos iam embora corriamos para o fundo do deposito e começavamos a sacanagem, adorava chupar a bocetinha da Vitoria enquanto fodia ou era chupado por Mara, enfim, a sacanagem que qualquer um pediu a deus. Como ja tinha dito, elas estavam juntando a maior quantia possivel pra voltar para o Brasil, e como estavam pensando num relacionamento sério entre elas, ajudei ao maximo, mesmo quando não dava pra ficar pra come-las, arrumava algo pra disfarçar e justificar o porque as duas ficaram até tarde. Tudo corria bem até que no ultimo Sábado, seria de fato o ultimo, pois elas embarcariam para o Brasil na 5a. feira, marcamos de fazer aquela despedida, até o cuzinho a Mara me prometeu, e o dia transcorreu normalmente, acabou o horario de serviço e todos se foram. Terminei o meu serviço e verifiquei se não havia ninguem no setor, e corri paro o encontro delas. Quando entrei na salinha elas ja estavam peladinhas, num 69 de dar gosto, Mara estava com a cara toda enfiada na bocetinha de Vitória, que por sua vez lambia a boceta e o cuzinho da amante. Deixei elas se chuparem um tempo e de mansinho fui dando o pau para elas chuparem, ora pra uma ora pra outra, mas tava na hora de meter um pouco, sentei numa cadeira e puxei Vitoria que encaixou gostoso e foi descendo no meu pau, descendo e subindo bem de leve, deixando cada centimetro do meu pau invadir sua bocetinha. Ficamos assim uns minutos, até que Mara quis brincar de elevador também, trocaram, agora eu fudia Mara enquanto Vitória chupava seus seios e dava uns beijos de tirar o folego. Depois de um tempo deitei na mesa e Vitoria de novo sentou no meu pau e Mara veio sentar na minha cara pra ser chupada. Tudo estava uma delicia até que percebi que Vitória estava estranha, tirei a boceta da Mara da minha cara e olhei para a Vivi, ela estava palida, não se movia e olhava fixamente para a porta, virei de repente e dei de cara com um japones que trabalhava comigo no setor parado na porta, ele nos olhava mais assustado que nós, palido, virou e saiu. Elas entraram em panico, tirei Vitória de cima de mim e corri atras dele. Expliquei rapidamente a ele o que aconteceria se ele contasse, mas o coitado tava muito envergonhado, me pedia desculpas a todo o momento. Como o cara no dia a dia é muito gente boa comigo, decidi dar um presente a ele, no inicio ele disse que não podia, mas como ameacei contar pra galera o acontecido e que ele fugira da raia ele decidiu entrar na brincadeira. Voltei pra salinha e falei pras meninas que o cara queria entrar senão espalharia pra fabrica inteira, ai ficaria muito mal pra mim, pois não posso ser prejudicado nesta historia, sou casado, bla bla bla. Deu um certo trabalho, elas sugeriram inclusive que o matassemos, é, dariamos uma pancada na cabeça dele e jogariamos o corpo no rio (pode?), mas consegui fazer com que relaxassem e chamei o cara. Comecei a brincar ocm as duas para que elas se soltassem, suguei os peitinhos, brinquei com os grelinhos e fui amaciando as duas. O Japa ja tinha tirado a calça, estava de camiseta e meias, o pau do cara era normal, sem maiores detalhes. Ele ficou cercando, passava a mão nas coxas de uma, nos cabelos da outra, só tentando se "enturmar". Coloquei a Vitória de 4 e comecei a fuder a sua bocetinha e mandei a Mara ir pra cima do cara, não sei quem estava mais envergonhado, sei somente que ela começou a chupa-lo de olhos fechados, mas sexo é sexo em qualquer lingua, o cara começou a gemer e a passar as mãos pelos cabelos dela, esticou até os seios e deitou no chão pra fazer um 69. Vitória ao ver a amante sendo possuida pelo japa enlouqueceu, parece até que curtiu ser "traida", começou a rebolar como uma louca e gozou gostoso, dobrando os joelhos, mas queria mais, ela estava a fim de estrapolar mesmo, olhou pra mim com aquela carinha redonda e pediu que comesse seu cuzinho. De imediato peguei a bolsinha que estava la pra isto mesmo e saquei o KY, coloquei ela de 4 e voltei a foder de leve sua bocetinha enquanto dedilhava seu cuzinho virgem com a pomada, enfiando um dedo, depois mais um e em pouco tempo ela ja estava pronta pra ser enrabada. Mirei o cacete na portinha e pedi que ela abrisse a bundinha com as mãos, feito isto coloquei a cabecinha e forcei, ela gemeu quando a cabeça passou pela portinha, parei para ela relaxar e comecei a beijar seuas costas, passar o dedo no seu grelinho e empurrava bem devagar on pau até encostar os pelos na sua bundinha. Comecei ir e voltar com o pau, ela gemia e corriam lagrimas dos seus olinhos, mas ela aguentou firme. Aumentei a velocidade e ela entrou no clima, começou a jogar o corpo para tras e levava com força as estocadas na bunda. Metemos por uns minutos até que ela começou a gozar de novo. Gozava e gemia muito. Enquanto isto olhei para Mara que levava a pica do japa na bucetinha deitada no chão com as pernas arreganhadas encaixadas nos ombros dele, o cara devia estar com uma fome incrivel, ela gemia e ele socava forte, o corpo dela arrastava no chão e ele socava e socava. Decidi então que era hora de gozar também, e aproveitei que Vivi relaxou e decidi encher seu cuzinho de porra, voltei a carga e ela para la de relaxada virou o corpo enquanto eu a fodia de costas, e do jeito que ela ficou eu conseguia ver seus peitos balançarem, comecei apertando eles enquanto nos beijavamos e fui aumentando a cadencia até que em pouco minutos o fogo subiu e comecei a gozar inundando seu cuzinho, que delicia, parecia que aquele rabinho estava em chamas, gozei muito, tanto que escorreu pelas pernas dela sujando o chão da sala. Sentei na cadeira enquanto ela correu pro banheiro pra se limpar e fiquei vendo Mara subir e descer no pau do japa, o cara não queria gozar, fodia a menina como se fosse a ultima coisa que ele iria fazer, fui ao banheiro me limpar e Vivi perguntou deles, disse que Mara estava cansada de foder e caso ela quizesse mandaria ele la pra foder mais um pouco, pois ainda faltava o cuzinho prometido, ela ficou vermelhinha e me contou que estava adorando se passar por puta, ela estava se sentindo completa. Prometi a ela então que depois que comesse o cuzinho de Mara iria lhe dar um presente, ela ficou super entusiasmada mas não contei. Voltei pra sala e falei pro japa ir no banheiro porque a Vitoria queria dar a boceta pra ele, o cara enlouqueceu, correu pelo corredor e em segundos ja ouvia ela reclamar com ele pra ir mais devagar, temendo que o cara endoidasse trouxe ele pelo pau pra sala e colocou ele sentado na cadeira, sentando no seu pau e controlando os movimentos. Peguei Mara e a beijei, ela estava exausta mas de imediato disse que queria o mesmo tratamento, então comecei a foder sua bocetinha e com a pomada lubrificava seu cuzinho, quando comecei a enfiar o pau nela ela tentou desistir, mas como estava entre eu e a mesa não tinha por onde, e no desespero veio de encontro a mim, meu pau entrou até o saco, erregacei seu rabinho, o choque foi tão grande que ela demorou a gritar, tapei sua boca e comecei a foder com vontade seu cuzinho, ela chorava mas era marrenta demais pra mandar parar agora, falava "fode, arregaça mesmo este cuzinho, vai, fode mais rapido", decidi faze-la gozar primeiro, mantive o ritmo nas bombadas enquanto dedilhava sua bocetinha, ela enlouquecia de tesão, e em minutos gemeu alto e gozou, como eu nunca tinha visto antes, ela tinha espasmos que jogavam seu corpo para tras e eu enfiava com mais vontade ainda, ela teve um gozou prolongado e pediu pra parar, não tinha mais força pra continuar. Neste momento olho pra Vitoria, ela estava levando uma surra de pau na bocetinha, o japa fez com que ela ficasse deitada na cadeira e mandava rola nela. Pedi que ele parasse e deitasse no chão, ele alucinado fez rapidinho e a puxou de encontro a sua rola, ela me olhou com uma carinha de tristeza e pediu logo o seu presente, pedi que ela relaxasse e quando sentou na rola do japa me posicionei e cutuquei seu cuzinho. Ela me olhou assustada e perguntou se era isto, disse que sim, e sem que ela tivesse tempo de pensar empurrei metade do pau pra dentro. Ela gemeu alto e o japa me olhou assustado perguntando se queria que ele saisse, disse que não e falei pra ele aproveitar, ela começou então a jogar o corpo pra cima e pra baixo, levando rola pelos dois lados num ritmo muito gostoso, e ficamos neste embalo por um tempo até que ela esticou o corpo e começou a gozar de novo, quanto mais gozava mais jogava o corpo, estava uma delicia, ela gemia e gozava, uma loucora só. Depois que ela descansou tirei meu pau e dei pra Mara chupar, ela ainda não tinha levado porra, então fez aquele boquete que só ela sabe fazer e em minutos estava com a boquinha cheia de porra. o Japa, que ainda não tinha gozado olhou pra Vivi com uma cara de dó e disse que queria também, ela se sentou entre suas pernas e mandou ver naquela chupada, o cara virava os olhos, e em minutos ela também estava toda babada. Terminamos o dia nos limpando e deixei que o japa as levasse para suas casas, depois fiquei sabendo ainda que a Mara fez mais um boquete pro safado no carro. E durante esta semana o cara falou bem de mim pra fabrica inteira, o cara me adora, mas ja ta avisado que se vazar esta história aqui vou usar a idéia delas e quebrar a cabeça dele e jogar no rio!hahahahaha. Bom, por enquanto é só, espero que curtam estes fatos e um grande beijo!
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