Quem nunca teve vontade de pegar o colega macho do trabalho? Era esse meu desejo sempre que via André. Um cara bonito, casado há algum tempo e tinha fama de pegador de mulheres. Branquinho e com 1,75m, o que mais chamava atenção nele era a cara de safado. Como éramos apenas conhecidos (trabalhávamos em áreas diferentes), nunca imaginei que um dia poderia experimentá-lo. O tempo passou e pensei que iria ficar só na curiosidade, mas após alguns anos fui promovido e fui trabalhar na área de quem? Do gostoso do André. Os dias se passaram e fomos nos conhecendo; por sermos brincalhões, em alguns meses já éramos grandes amigos. Descobri que ele morava próximo próximo de mim e, como ele utilizava carro próprio para transporte e por convite dele, aceitei as caronas diárias para ir e voltar do trabalho, o que intensificou a amizade. Não sei em que momento, mas ele percebeu que eu curtia e começou uma brincadeira bem gostosa: de surpresa, apertava o bico do meu peito e fazia cara de safado, como se estivesse me provocando, mas num tom de brincadeira. Eu não retribuía o gesto, apenas fazia "cara de dor" e batia na mão dele. No início as brincadeiras eram apenas no trabalho, mas após uma semana começou a fazer enquanto dirigia. Apesar do medo, pois eu não sabia exatamente qual era a dele, já que ele de fato pegava outras mulheres (mesmo sendo casado), comecei a retribuir apenas com olhar um pouco provocativo, mas deixando claro que eu estava gostando. Quase duas semanas nesse chove-não molha, ele acrescentou outra brincadeira: meter a mão na minha bunda, de forma discreta, mas no mesmo estilo que muitos héteros brincam com outro amigo. Novamente, no início me fiz de difícil e alguns dias depois eu já "permitia" que ele fizesse isso. Sentia que o tesão da parte dele aumentava (e o meu também, é claro), pois o olhar dele não era mais provocativo, era como se ele me dissesse "quero você", mas não o fazia; acredito que estava esperando o momento certo. Até que um dia, na volta para casa, já ao sair do estacionamento da empresa, ele fechou as janelas do carro (eram quase totalmente escuras) e começou com a brincadeira de apertar o bico do meu peito (senti diferença porque ele só começava alguns minutos depois de termos saído). Então ele me pediu para apertar o dele também; perguntei por que, mas ele não respondeu, apenas pediu que eu fizesse; resisti, mas fiz assim mesmo. Fomos boa parte da viagem nessa troca de "carícias", mas eu estava tão desorientado, eufórico, um misto de coisas, que nem lembrei de olhar para ver se tinha se formado algum volume no jeans dele. Quando estávamos há alguns bairros próximo do destino, ele desviou o caminho dizendo que precisava pegar uma encomenda na casa de um amigo; meu coração disparou e as orelhas pegaram fogo (costumo ficar com as orelhas em chama quando fico nervoso). Já era quase 21h, ele entrou em uma rua bem deserta, parou num local escuro (meu coração a mil) e me disse: "tô com um tesão da porra, quero gozar". Quase infartei!!! Fiquei tão surpreso e sem ação que respondi no automático: "bata uma e goze", mas doido para dizer "deixa comigo". Ele então começou a alisar o pau, que já estava duraço sob o jeans e pediu para eu ajudá-lo apertando o peito dele. Eu já tinha sido difícil o bastante, era minha fantasia ali, de bandeja (que se foda o medo), meti a mão no peito dele e comecei a apertar o bico, ele estremeceu... Quando percebi que não era sacanagem dele, parei de usar as mãos, levantei a camisa dele e comecei a chupar o peito dele, dessa vez ele gemeu, colocou o pau para fora e começou a punhetar (meu pau já latejando). Enquanto ele punhetava, eu alternava entre chupar e beijar o peito dele, não resisti, fui descendo... À medida que eu descia ele ofegava, com a cabeça para cima, se contorcendo e gemendo. Continuei descendo até sentir o cheiro daquela pica, que tenho certeza, foi lavada antes de sairmos do trabalho (o safado tinha premeditado tudo). Eu não sou fã de chupar, mas estava tão cheio de tesão e prazer que abocanhei aquela pica bonita, cheirosa, morena e na medida (nem muito grande nem pequena, nem grossa demais nem fina). Enquanto eu usava uma mão para chupá-lo, com a outra aperta o peito dele; ele gemia, se contorcia, estava fervendo de prazer... (ele me disse que queria gozar, achei melhor ele gozar num papel ou outro lugar, mas ele pediu para gozar na minha boca e eu aceitei, mas não ia engolir; era muito tesão para negar). Continuei chupando, apertando-o e ele me dizendo safadezas; até que ele perdeu a voz, o pau começou a latejar mais, me preparei para o prêmio: aquele jato gostoso, bem leitoso e quente, enchendo minha boca. Me senti realizado por chupar e ser desejado por um dos "mais macho" da empresa e que tinha um pau delicioso de chupar. Deixei que gozasse até a ultima gota, dei uma chupada para não deixar nada, abri a janela e esvaziei a boca. Nos recompomos, passamos num posto de combustível, compramos água para eu limpar melhor a boca, uns chicletes para disfarçar o cheiro de pica e fomos para casa. Depois dessa, perdi as contas de quantos boquetes fiz nele enquanto dirigia ou em algum canto escuro da cidade. Hoje, somos apenas amigos distantes, nos vemos muito pouco e nunca mais fizemos uma brincadeira gostosa.
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