Me chamo Darlan(nome ficticio, moro numa cidade do interior de Minas Gerais. Tenho 18 anos e meu primo 23.
Sou branco, 1,69 de altura e faço academia. Sou bonito e chamo bastante atenção pelo peitoral definido. Meu primo se chama Walace, é um pouco mais moreno que eu e com o corpo mto mais forte, 1,81 de altura.
Sempre fomos muito proximos, já que minha tia trabalhava de empregada aqui em casa até ele ter uns 17 anos. Depois disso, ele foi pra faculdade e nós afastamos um pouco por falta de assunto, pela divergencia de idade.
Agora, desde o começo do ano estamos próximos novamente, e eu desde sempre louco com aquele moreno sarado. Já tinha batido várias imaginando aquele moreno sarado enfiando a pica em mim sem dó, e nesse final de semana, finalmente aconteceu.
Minha tia atualmente tem um restaurante aqui, e quando preciso, eu ajudo eles como garçom.
Essa sexta, estava sem nada para fazer em casa. Meus pais estavam na igreja em um congresso, pois são evangelicos. Ficaria sozinho em casa até domingo. Já tinha chamado alguns rapazes aqui da cidade, pois sou putinha de vários, mas infelizmente, naquele final de semana todos tinham compromisso. Seria um final de semana sem dar o cu, para minha tristeza.
Quando cheguei da academia era por volta das 18:00, estava suado e louco pra tomar um banho e esvaziar o saco, mas foi quando meu celular chamou. Percebi então que já tinha sete chamadas não atendidas da minha tia, não levava o celular pra academia por não conseguir me concentrar direito.
-Alo.
-Oi, Darlan. Teria como você subir pro restaurante?
-Sim, mas o que aconteceu?
-É que vai ter uma festa de casamento aqui dez horas, mas um dos garçons ficou preso em BH e não vai poder vir. Sobe e vai lá pra casa, o Walace tá lá, ele arruma uma roupa pra você.
-Ok,tchau.
O caminho até o restaurante era estrada de terra, geralmente eu subia e tomava banho lá na casa dela, que era perto do restaurante. Iria para passar o tédio, e ao ouvir que meu primo estava lá sozinho, me adiantei e logo fui.
Não demorei nem dez minutos para chegar. Assim que cheguei, fui abrindo o portão da varanda e entrando, mas ninguém me atendeu.
Esperei na varanda enquanto chamei ele.
-Ohh, viadão. Chega ai.
Novamente, ninguém atendeu, então ao perceber que a porta estava aberta, fui entrando. A única TV da casa fica na sala, e para minha surpresa, Walace estava lá.
Na TV, uma loira de grande peitos passava a mão na buceta, enquanto um negão fodia seu rabinho apertado, e meu primo estava lá, com a toalha no chão e aquele corpo moreno suando. Seu pau era imenso, devia ter uns 21cm TOTALMENTE inclinado pra cima, parecia um cabide de parede. Ele batia uma e gemia um pouco enquanto passava a mão pelo peitoral com poucos pelos e totalmente definido.
Fiquei lá totalmente parado, sem saber se observava o negão pauzudo fodendo a loirinha, ou aquele homem na minha frente com a maior e mais grossa piroca que eu já tinha chegado perto, soltando o cheiro de suor de macho e porra.
Acontece que minha respiração aumentou tanto, que ele me ouviu ali, e então vestiu a toalha logo e ficou rindo sem graça.
-O sua bicha, nem pra avisar que tinha cehgado.
Eu ainda estava sen reação com aquilo, mas logo ri também.
-Que isso, cara, pode continuar a bater uma pro negão ai, não quero te atrapalhar.
Ele riu e desligou a TV enquanto foi pro quarto, e eu atrás.
-Sai fora. Vou tomar um banho rapidão ali, ai quando eu acabar tu vai, se não vamos chegar atrasado e hoje é muito serviço.
-Beleza.
Sentei na cama dele enquanto ele jogou uma toalha pra mim. Fiquei lá olhando no celular enquanto ele foi pro banho.
Logo já dava pra ouvir a água caindo no corpo dele, e só de imaginar aquele deus grego no chuveiro, meu corpo se arrepiou todo e meu pau ficou duro na hora. Quando vi, tirei a roupa e estava batendo uma pensando na cena.
Apesar de preferir ser passivo, meu pau é bem grosso, e tem uns 18cm. Sempre achei que tinha um pau grande, mas depois de ver meu primo, meu pau parecia um grão de arroz.
Não estava aguentando mais. Tinha que ver aquela geba mais uma vez.
Enrolei a toalha no corpo, e fui até o banheiro, que estava com uma gretinha aberta.
Ao olhar pela porta, lá estava ele continuando sua punheta, com a água batendo em seu corpo, me dava mais vontade de mamar ele todo ainda.
Dessa vez não tinha feito barulho algum, mas lá estava ele olhando diretamnete pra mim.
-Ou você tá com muita pressa pra tomar banho, ou quer entrar na vara do macho aqui.
Nem fingi de desentendido. Quando dei por mim já estava lá de quatro, mamando aquela vara que ia no fundo da minha garganta e mesmo assim olhei e estava metade para fora. Eu mal conseguia respirar, e mesmo assim queria todo aquele caralho no meu corpo. Ele estava se divertindo com a pica na minha boca. Agarrou minhas mãos e começou a esfregar seu peitoral e abdomen definido, me deixando mais louco ainda.
-Sempre soube que você ama ser fodido por um macho. Mas agora vai provar um de verdade.
Ao dizer isso, ele levou as mãos a minha cabeça e então começou a socar com força em minha boca. Meus olhos começaram a lacrimejar enquanto eu segurava nas coxas grossas dele. Sentia sua vara na minha garganta, me impedindo até mesmo de respirar, porém sentia tanto tesão que permaneci ali, enquanto ele gemia feito um bezerro, mas na verdade quem mamava era eu.
Depois de uns cinco minutos assim, ele percebeu que eu não aguentava mais, e então tirou o pau todo babado da minha boca e me colocou de quatro, com as mãos encostadas no vaso, e então passou shampoo na pica que ja estava toda babada, e passou no meu rabo, enfiando rapidamente um dedo, me deixando a medida do possível, pronto para receber aquela vara imensa.
-Vamos ver se é macho de verdade ou só mais um por ai.
Sabia que ele ia me fazer arrepender de dizer aquilo, mas estava ali pra ser arrombado. Tinha esperado mais de dois anos praquilo acontecer, não ia poupar crica no primeiro dia.
Acontece que assim que ele posicionou a cabeça na portinha do meu rabo, minhas pernas ja ficaram bambas. Fechei os olhos e trinquei os dentes, ele não ia parar agora. Quando ele enfiou a cabeça de uma só vez, não estava aguentando segurar meu corpo. Soltei um gemido rápido e bem alto, como o de uma puta.
-Me diz agora se sou só mais um.
Walace cruzou os braços ao redor da minha cintura e enfiou tudo de uma só vez no meu rabo, tentie gemer ou gritar, mas a voz não saia, e meus olhos se encheram de lágrimas novamente. Não consegui sustentar minhas pernas, sentia meu rabo queimar, mas ele me travou de uma forma que não tinha como sair daquela vara.
-Rebola que a dor passa.
Eu não conseguia nem mexer direito, ele iria me deixar paraplegico naquele ritmo, mas comecei a mexer a bunda bem devagar pra ele. Mesmo com toda a dor, ter aquela tora me invadindo era incrivel.
-Vem. Soca devagar.
Ele passou as mãos por todo meu corpo e me travou pelos ombros, enquanto inclinou o corpo para trás e começou a bombar lentamente. Aquela pica de 21cm começava a se mover dentro de mim, e a vontade de gemer e ficar cada vez mais submisso a ele tomava conta de mim.
Felizmente ele percebeu isso, e logo começou a foder mais forte, já que sabia que eu estava gostando. Agora eu já gemia mais e mais, sentindo aquela pica me arregaçar por dentro.
Ele me dava sustentação para continuar em pé, e então começou a passar a barba em minha nuca ao mesmo tempo que começou a foder mais forte. Sentia a cabeça daquela vara ir no fundo do meu rabo, e quando dei por mim, estava soltando porra sem nem encostar na minha pica.
-Ainda bem que gozou, porque ja vou te encher todinho.
-Não. Dentro não!
Percebi que tinha falado tarde demais quando senti aquele líquido quente dentro de mim. Ele soltou umas quatro esporradas de porra e me largou, me deixando cair de joelho no chão.
Em seguida, ele passou uma água no corpo e saiu do chuveiro.
Naquele dia ele ainda me levou em casa, mas isso eu conto outro dia. rs
Sempre quis fuder com um primo mas ainda não consegui, rsrs...
Delicia poder ler esse conto deveria ter mais assim
Muito bom
Votado! Continua...