Mãe e filha a duas semanas do Natal

Eu estava abatido triste, tinha levado um fora da minha namorada e estava sentado no banco do terminal, esperando meu autocarro , uma mulher sentou ao meu lado, cheia de sacolas, ela tinha mais de 45 anos, acho que quase cinquenta , mas não aparentava, e era muito bonita, cabelos negros e compridos, os olhos claros cor do céu, e uns lábios carnudos muito sedutores, seu corpo era uma beleza, eu conheço varias meninas de 25 anos, que sonhariam ter um corpo daquele, eu fiquei na minha, estava meio triste mesmo, nem olhei muito, mas ela veio pedindo licença , e colocando sacolas por todo o lado, até por cima de mim, eu não aguentei e ri, ela pediu desculpa tirando a saco de cima do meu colo e disse.
- Ai como sou desajeitada, me desculpe.
- Não tem importância, pode deixar, não esta incomodando. – Respondi.
- Eu estou comprando alguns presentes para o natal, isso que da, querer agradar a todos em uma família grande. – Disse isso rindo.
- É verdade, eu já não tenho esse problema, quase não tenho parentes, e até a namorada que tinha acabou o namoro comigo a poucas horas. – Disse meio em tom de desabafo.
- Coitado, como uma pessoa pode largar o namoro logo as vésperas do natal.
- é mesmo, mas acredito que foi melhor assim. – o autocarro encostou cortando nossa conversa, ela tentava pegar todas as sacos e não estava conseguindo, então eu me dispus a ajudá-la, ela não recusou e me entregou um monte delas, entramos no autocarro, e enchemos bancos vazios pois o autocarro estava quase deserto, sentamos juntos e ficamos a conversar, já estávamos bem íntimos, disse se chamar Clarisse, e que era divorciada, e vivia com sua filha e um filho, e ele só vinha uma vês por mês, porque estava fazendo universidade em coimbrã, a conversa foi se estendendo que quando vi ,ela estava dizendo que iria descer, eu me propus a ajudá-la a levar as sacos até sua casa.
- Mas você vai perder o autocarro.
- Daqui a pouco passa o que vai para Almancil, é só eu não perder ele porque é o ultimo.
- se você acha que da, então esta bem, eu agradeço muito mesmo. – o autocarro parou e descemos, fomos andando pela rua já vazia e deserta, começou a chuviscar e logo foi ficando mais grosso, quando chegamos a casa dela, eu estava ensopado, era uma casa simples com um portão de ferro na frente, e um muro bem alto, ela abriu o portão e entramos, havia uma garagem mas não tinha carro ali, coloquei os sacos no chão, disse.
- Bom, até aqui esta, os sacos estão a salvo, eu vou indo então. – Quando ia me virar ,ela disse.
- Não se vaia, você vai entrar e se enxugar, e a chuva esta forte agora não tem jeito de sair assim.
– eu tive de concordar com ela, voltando a recolher os sacos, e a segui-la para dentro da casa, lá havia um sofá bem grande, em frente a uma TV 29, numa estante de vidro, nas paredes tinha vários quadros, alguns abstratos, que eu não entendi nada, o cheiro na casa era de lavanda, me senti confortável com aquela casa, estava acolhido ali, não era como as casas em que a gente vai, e se sente um peixe fora da água, ela veio com uma toalha e me mandou tiras a camisa, quando viu minhas calças, pensou melhor e pediu para que eu tirasse as roupa no banheiro, que ela as secaria no ferro, eu obedeci e entrei naquele banheiro enorme, tinha ate uma banheira, tirei toda a roupa ficando só de zorba, ela entrou no banheiro e me olhou de baixo em cima, demorando um pouco no volume do meu pinto, que mesmo molhado ainda mostrava presença dentro da zorba, ela deu um sorriso maroto mordendo os lábios, vi que ela até deu uma tremidinha, devia estar a muito sem uma boa transa, pensei comigo, ela levou as roupas me deixando um shorts e uma camiseta, provavelmente de seu filho, me pedindo que vestisse, fiz o que ela a mandou e fui me sentar na sala, em frente a TV que estava ligada, havia se passado uns 20 minutos, então me lembrei que havia perdido o ônibus, e teria de caminhar umas dez quadras para chegar em casa, me deu até um frio na barriga, já que tava ferrado mesmo continuei vendo a TV, quando vi que uma das portas se abriu, e pelo corredor surgiu uma figura que fiquei pasmado, era uma moreninha clara, de uns 17 ou 18 anos, e ela estava de shorts jeans bem curtinho, e uma camisa amarrada pouco abaixo do seio,s deixando a mostra aquela barriguinha linda, os seios grandes, redondos e firmes, que se projetavam para cima dando uma visão maravilhosa, seus olhos verdes e sua boca carnuda e sensual, era igual aos de Clarisse então essa devia ser sua filha, ela falou em uma voz macia, que em meus ouvidos era inda.
- Oh, temos visitas. – olhou para mim e me cumprimentou.
-Eu sou Meirielle filha da Clarice, e você?
- Sou José estava ajudando sua mãe com as compras e fomos pegos pela chuva ela esta secando minhas roupas. – falei tudo isso sem pontos e vírgulas, ela riu, e seus dentes lindos enfeitaram mais aquele rostinho, passou por mim, e vi aquela bundinha redondinha e empinada ocilando de um lado para outro isso me deu mil tipo de sensações, não demorou muito e escutei as vozes delas vindo por um corredor.
- Por mim tudo bem mãe, eu até acho bom ter alguém aqui para nos fazer companhia. Disse isso e trocou olhares com segundas intenções com a mãe, e as duas começaram a rir, eu achei bonito, vendo as duas rindo, pois elas formavam um belo quadro mãe e filha, sendo que eram muito parecidas e bonitas, Clarice sentou ao meu lado dizendo.
- Estive falando com minha filha, que você poderia ficar aqui essa noite.
- Vou na cozinha, fazer um lanche para nos. - Meirielle saiu e Clarice chegou mais perto de mim e disse.
- Eu gostei do que vi no banheiro, me deixou muito excitada, e gostaria de conferir. – não deu tempo nem para que eu pensasse, e pegou no meu pau por cima do calção, o apertou, e ele começou a endurecer, então ela o tirou ele para fora e deu um sorriso de satisfação, olhou nos meus olhos sorrindo e abaixou a cabeça, enfiando meu pinto na boca, eu senti meu corpo tremer, e olhava para a porta onde Meiriele havia entrado, achando que ela poderia entrar ali a qualquer momento, e pegar sua mãe me fazendo um chupeta, acho que Clarice percebeu, porque se levantou e me puxou pela mão até seu quarto, la nos beijamos e deitamos na cama, a despi deixando mostras suas curvas, e seu corpo escultural, beijei e chupei seus seios, desci pela barriga lambendo seu umbigo, e chegando a sua buceta lizinha, acho que ela depilava, porque era lizinha e macia, suguei seu clitóris, a fazendo gemer de prazer, e bem alto, achei que Meiriele iria escutar , quando olhei para a porta ela estava la de pé, parei imediatamente e fiquei a olhando, ela disse.
- O lanche esta pronto, e vocês começaram sem mim.
- Eu não aguentei filha, mas pode vir que tem pra nos duas aqui. – Falou isso pegando no meu pau, Meiriele tirou a camisa, e seus lindos peitos saltaram, baixou o short e sua bucetinha ficou a vista, e que linda bucetinha ,só com um capuchinho de pelo, sentou na cama e se debruçando sobre nos, deu um beijo em sua mãe, e chupou seus peito, vindo com a boquinha linda em minha direção, e me deu um beijo, sugando minha língua como se quisesse arrancá-la, minha excitação subiu ainda mais, quando ela pegou meu pinto e esfregou na buceta de sua mãe, e ficou observando ele entrando, enquanto massageava o clitóris da buceta da mãe, eu chupei os peitinhos de Meirielle e masturbei sua bucetinha, esfregando seu clitóris, ela gemia, e eu metia o pinto dentro da buceta de Clarice,fazendo ela gemer e se contorcer, puxou sua filha e começou a chupar sua bucetinha, na hora pensei que era eu que deveria fazer isso, mas estava muito ocupado em beijar Meiriele, e meter o pinto naquela buceta gostosa da mãe dela, Clarice se contorceu, e começou a gritar que iria gozar, eu aumentei a velocidade e a força das estocada, fazendo com ela gozasse, segurei para não gozar, pois queria ainda comer a filha, retirei o pinto e Meiriele o pegou para ela, enfiando ele na boca, eu virei e fiquei por cima dela, com a boca em sua bucetinha, era uma buceta linda, pequena e com um glelinho que parecia uma asinha de borboleta, meti a língua no seu clitóris, ela sugava a cabeça do pinto, e queria enfiar ele todo dentro da boca, eu estava quase gozando, tentei tirar, mas ela não deixou, e aumentou as chupadas, num vai e vem bem ritmado, que me fez encher sua boca de porra, essa ela engoliu toda, sua mãe estava olhando bem de pertinho o desempenho da filha, quase avaliando sua performance, eu voltei a sugar seu clitóris e ela começou a gemer de prazer, sua mãe alisava seus peitos, meu pinto não amoleceu, pelo contrario ficou mais duro ainda, sai de cima de Meiriele e entrei no meio de suas coxas, quando fui colocar o pinto em sua bucetinha, ela não deixou e disse que ainda era virgem, eu então disse que não ia por, e só iria esfregar ele na sua rachinha, ela começou a se contorcer, e cravou as unhas na minha costa, eu aumentei as esfregadas, e sua buceta ficou ensopada,o que deixou mais gostoso esfregar, e a cabeça entrava inteirinha dentro da rachinha, ela não agüentou e me virou, dando uma chave de perna e ficando por cima, começou a esfregar o pinto na entradinha da bucetinha, ela deu uma parada com ele bem na portinha, desceu o corpo colocando só a cabeça, e fez isso uma dezena de vezes, e sem nenhum aviso soltou o corpo, enterrando todo meu pinto na sua buceta, sua mãe começou a beijar seus seios, e as duas se alisavam como querendo comemorar a perda da virgindade de Meiriele, ela agora cavalgava sobre meu pau, e gemia se contorcendo, e se esfregando com a mãe, ela começou a ir mais rápido, e gemia de prazer, já estava gozando, eu então comecei a bombar de baixo para cima, e cada vês mais rápido, ela descia e eu mandava o pinto de encontro, desta maneira gozamos juntos, ela se deitou em meu peito, e sua boquinha ficou bem próxima a minha, peguei ela pelos cabelos e a beijei, com um beijo ardente e demorado, depois fui para vestir minha roupas, mas Meiriele disse.
- Deixe isso ai, não usamos roupas aqui dentro de casa. – eu obedeci e fomos os três pelados comer o lanche que Meiriele havia preparado, depois do lanche voltamos a transar, eu comi Meirielle na sala, enquanto sua Mãe assistia TV, depois comi a mãe, quando Meiriele dormia no sofá, só fomos para o quarto já bem tarde, eu deitei no meio das duas, e ao amanhecer estava de pau duro, virei para onde Meiriele estava, e sua bundinha estava virada para mim, então encaixei o pinto na bucetinha e fui enfiando devagarzinho e fiquei com ele la dentro só para deixar ele quentinho, e dormi de novo, acordei com Meirielle rebolando no meu cacete, eu já estava quase gozando, então ajudei enfiando e tirando rápido, enfiei a mão na xaninha e a masturbei, fazendo ela gozar mais rápido e também gozei dentro dela novamente.
Saímos da cama já eram umas 11 horas, e eu tinha de ir embora, vesti minhas roupas e me despedi delas, não sem antes prometer voltar a noite.
Sai alegre da casa, e estava procurando um orelhão para ligar para minha ex-namorada, e agradecer por ter me largado, eu voltei àquela noite, e varias outras, até que passei a morar na casa com elas, o filho de Clarice chegou um dia e para minha surpresa era gay, mas não comi ele não, ele já tinha um bofe para ele.

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 20/12/2015

Votado, excitante e muito interessante.

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scanalha Comentou em 19/12/2015

O final é otimo, ri bastante, tem um pouco de tudo no conto, legal




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Ficha do conto

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filipeminas

Nome do conto:
Mãe e filha a duas semanas do Natal

Codigo do conto:
75854

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/12/2015

Quant.de Votos:
9

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