Depois da primeira noite com Zé Milton tudo mudou entre a gente, nós nos falávamos mais, nos víamos mais, eu frequentava mais sua casa e toda vez que eu encontrava com a Vanessa eu a agradecia, ela me perguntava o porque do agradecimento e eu sempre dizia que era por ela ser minha cunhada, mas na verdade era por ela não satisfazer um desejo do meu irmão que me usaria sempre desde que começamos nosso joguinho.
Certo dia recebi uma proposta quando fui a casa do Zé Milton:
- Ro, a minha mãe ficou doente e eu preciso ir passar uns dez dias na casa dela, pra cuidar dela já que sou filha única, você poderia cuidar da casa nesse período, durante o dia até o seu irmão chegar do serviço à noite? - me propôs Vanessa
- Ér... Deixa eu pensar - disse brincando - é claro que eu posso Cunha
- Ótimo, vou deixar a chave reserva com você, amanhã cedo eu viajo, vou levar os meninos comigo, então você só vai desfrutar da casa mesmo até seu irmão chegar, porque quando ele chega o palácio é só dele.
Rimos todos e eu anunciei que estava indo embora, foi quando surgiu uma nova proposta:
- dorme aí Ro - disse o Zé Milton
- Pra que, eu moro aqui ao lado - retruquei
- Pra ir acostumando, não vou dormir sozinho nessa casa
- Porque tem medo do escuro?
Eu perguntei a gente riu e ele disse
- não, porque não gosto de dormir sozinho mesmo
Ele insistiu e eu resisti e disse que no outro dia eu o faria companhia, mas hoje precisava realmente ir.
No outro dia por volta de umas dez da manhã Vanessa estava saindo e eu chegando, meu irmão já havia saído pra trabalhar, ela me deu algumas instruções:
- não precisa arrumar a casa, nem tem o que arrumar, só esquentar o almoço, seu irmão falou que vai almoçar na casa da mãe de vocês que a comida de lá é muito especial ( acho que ele estava falando de mim rsrsrsrs ), fica a vontade a casa é sua.
Vanessa entrou no carro dela e foi embora.
Fiquei sozinho na casa, assistindo, usando o facebook e vendo muita putaria nos meu grupos, quando de repente uma notificação no whats
- E Aew Ro, tudo bem???
Era o meu vizinho Nathan, negro, corpudo, um pouco mais alto que eu e muito gostoso.
- e Aew Nathan melhor agora e você???
- To bm tbm, tá fazendo de bom?
- Eu nada, To cuidando da casa do meu irmão, e você?
- Eu To em casa louco pra comer um Rabinho, tá afim???
Eu e o Nathan se pegava às vezes na casa dele quando a mãe dele saia.
- aí na tua casa??? - perguntei
- Não dá, minha mãe tá em casa hoje
- Então vem aqui pra casa do meu irmão, To sozinho.
- Vai esquentando aí, que eu To chegando e To cheio de vontade
Nathan me mandou uma foto do seu pau de 18 cm que tava apontando pra cima como uma lança, grande e grosso.
Não deram nem cinco minutos a campainha tocou, atendi a porta e lá estava o Nathan, com um shorts desse de futebol, sem camisa, exibindo aquele corpo delicioso e também marcando o shorts com o seu cassete. Entramos, trancamos a porta, ele já foi me pegando por trás, ele estava com muita vontade mesmo, me jogou no sofá e ficou sarando em mim, eu também estava com um shorts de pano fino e aquela pica grande e grossa passava pelo meu rabo com tanta pressão que quase rasgou os nossos shorts.
- Tá preparada minha putinha, pra me dar esse rabo mais uma vez?
- Sempre - respondi mordendo os lábios
Nathan tirou o shorts e sentou no sofá, eu comecei a lamber seu mamilo, porque eu sabia que isso o excita muito, fui descendo pelo barriga, enfiei a língua no umbigo dele, tenho um fetiche louco por umbigos, desci mais um pouco até encontrar aquelilo que parecia um cassetete policial, grande, grossa e negra, comecei a lamber aquela cabeça grande e olhar para ele com olhar safado, outra coisa que deixa ele louco, e então engoli, ele empurrou até a minha garganta e pressionou minha cabeça para mantê-la dentro de minha boca por um instante, que delicia, Nathan é o sonho de qualquer pessoa, meninos e meninas, mas para mim ele é uma realidade. Nathan tirou tudo e mais uma vez enfiou em minha boca e com as duas mãos na minha cabeça começou a fode-la, eu estava pegando fogo e chupava tudo como um desesperado, como um leão atacando a sua presa, eu de joelhos entre as pernas dele e ele sentado no sofá, Nathan fechava os olhos, passava a língua nos labios carnudos, gemia e se contorcia de tão gostosa que estava aquela mamada. Então recebi a ordem:
- Deita no sofá puta
Obedeci rapidamente, deitei com a bunda virada pra cima, com uma perna no sofá e outra apoiada no chão, Nathan foi pra trás de mim e começou a enfiar a língua em meu cu, eu entrei em êxtase e comecei a gemer, aquela língua lambuzando o meu cu, e ele tem uma língua grande, não demorou muito e Nathan se posicionou em cima de mim, ajoelhado no sofá e enfiou de uma só vez tudo no meu cuzinho, eu dei um grito e ele disse
- isso viado grita pra mim grita
Eu gritei porque ele adorava que eu desse gritinhos enquanto ele me fodia
- Aí, me fode, me fode com força
- Isso grita, grita mais, quero que você grite
E me deu um tapa na bunda
Nathan estava em total êxtase e caiu com seu corpo em cima do meu, e me fodeu num vai e vem frenético, quase enfiando as bolas no meu cu, até que numa última entrada ele enfiou tudo dentro de mim e pressionou e eu senti a porra quentinha dele dentro de mim, o corpo do Nathan tremia de tanto tesao...
Continua esse mesmo episódio no próximo capítulo.