Transando no Avião

Este fato é verídicos e ocorreu quando viajávamos para o exterior em vôo noturno (eu e
minha mulher, que chamarei de Ma, uma morena do tipo mingnom, 42 anos, seios pequenos, um belo
par de coxas e uma bundinha maravilhosa). A Ma vestia um saia e uma blusa com um decote discreto.
Ficamos nas poltronas centrais do avião, nos preparando para uma longa noite de viagem (mais ou
menos 12 horas). Minha poltrona dava para o corredor a da Ma ao lado e na seguinte estava um rapaz
de aproximadamente 30 anos e as demais estavam vazias. As poltronas da frente, eram ocupadas por
um casal jovem e mais dois senhores de mais ou menos 55 anos e as poltronas da fileira de trás,
estavam ocupadas por apenas um homem, no entorno de 40 anos. Por volta das duas horas da
madrugada, estando o avião totalmente na penumbra (na verdade, quase totalmente escuro), a Ma
dormia e eu estava quase dormindo, quando coloquei minha mão no seu joelho, levantando um pouco
a saia e comecei a fazer um carinho. Subi um pouco mais a mão, pelo lado de dentro da coxa, como
alisando-a. A Ma abriu um pouco as pernas, no que entendi que estava gostando e subi mais
ainda a mão, tocando suas calcinhas. A saia estava levantada, mostrando quase toda a perna esquerda
Afastei a calcinha com os dedos e massagei o clitóris. A Ma dormia mas começou a movimentar
os quadris, demonstrando que estava gostando. Colocou a mão encima da minha e senti que a xana
ficou toda melada. Achei melhor parar pois estávamos em um avião, com pessoas em volta e tirei
minha mão. No entanto, senti que a Ma continuava excitada, achei que ela continuava se tocando.
Continuou se mexendo agora um tanto mais rápido. Virei a cebeça para o seu lado e abri os olhos,
deparando-me com uma cena que me deixou perplexo. O vizinho da poltrona estava ajoelhado e com sua
cabeça no meio das pernas de minha mulher, chupando-lhe a xana. A Ma de olhos fechados, as pernas
abertas, sendo chupada por um estranho. A respiração ofegante, mas não gemia, pois colocou a mão
na boca, certamente para abafar os gemidos. Não sabia se tinha ciência do que estava acontecendo,
pois estando com os olhos fechados não saberia que se tratava de um estranho. Mas essa situação
me deixou totalmente excitado, de pau duro. Me virei para o seu lado para ver melhor. Nisso o
estranho que a chupava me olhou e como não tive nenhuma reação, ele continou, mas desceu a cabeça
passando a língua nas suas coxas e notei que abriu a bragueta, então se posicionou em cima da Ma e
lhe penetrou de uma metida só, assim como, lhe aplicou um beijo na boca. Nesse momento a Ma abriu os
olhos, e ficou perplexa. O estranho lhe beijava o pescoço, a boca e agora buscava abrir a blusa
para chupar os seios. A Ma me olhou com os olhos arregalados, mas com uma carinha de tesão, suas
mãos já esfregavam as costa do homem que lhe metia todo o pau dentro da xana. Eu apenas sorrí como
concordando com a situação. Minha mulher então se posicionou melhor da poltrona, abraçando com as
pernas a cintura daquele homem que lhe comia e começou a mexer freneticamente. Não gemia, estava
quietinha, apenas a respiração era ofegante. Ela abriu a camisa do homem e começou a beijar seu
peito, fazendo com que tremesse todo e aumentasse os movimentos do vai-vem dentro da bucetinha
de minha linda mulher. A Ma se agarrou na cintura daquele macho que lhe fodia e puxava com
força contra o seu corpo. Ambos só tinham a respiração ofegante, nenhum gemido, ou grito. Nada.
Ambos ficaram quietos, pois tinham gozado. Se beijaram e o homem desconhecido saiu de cima dela,
deitando-se de volta em sua poltrona. A Ma ficou uns minutos quieta, certamente gozando daquele
inusitado momento. Então, ajeitou a calcinha que tinha sido apenas afastada para o lado, recompôs
a saia e sua blusa e se virou para o meu lado, me deu um beijo e disse: muito obrigado. Perguntei
porque, no que me respondeu: "Por deixar eu dar essa trepada maravilhosa." Sorrí, no que ela se
levantou para ir ao banheiro. Passado algum tempo, estranhei a demora e fui atrás. Quando cheguei
a Ma conversava com um homem que estava muito perto dela e a conversa não era muito amigável.
Perguntei o que estava havendo, no que a Ma me respondeu: Esse senhor está insistindo com algo
que não quero.". Nisso o tal homem rapidamente se afastou voltando para sua poltrona que era
duas filas atrás da nossa. Voltamos aos nossos lugares e a Ma me falou que ele tinha visto tudo
e também queria transar com ela, mas que não tinha concordado e ele insistia, até que cheguei.
Então perguntei: "Como é que foi a foda?". Maravilhosa, respondeu. "Nunca tinha visto tanta porra
dentro de mim. Acho que ele não gozava há muito tempo.". Dei-lhe um beijo e olhei procurando o
vizinho da poltrona, mas estava vazia. Tinha mudado de lugar. Fiquei pensando sobre os fatos e
constatei que nunca tinha ficado tão excitado com a situação, tanto que continuava com o pau duro
e não dava sequer pra bater uma punheta. Foi indescritível.