Fim de semana exitante, contrangedor e inesquecíve
Eu morava com minha mãe e estava me preparando para o vestibular. Ela trabalhava em um órgão público da cidade e chegava em casa depois das seis da tarde. Em frente a nossa casa tinha uma família muito grande, amigos nossos e o mais amigo era um loirinho da minha idade, safadinho, olhos verdes e cabelos encaracolados, fortinho, mais alto que eu e o mais novo da casa, depois de uma irmã, mais nova ainda. Essa familia tinha um sítio e estava sempre fora. Eu transava com esse amigo, era somente passivo e não podia vê-lo que ficava muito excitado e perdia o controle. Perto de outras pessoas tinha que me cuidar para não perceberem. Ele me convidou para passar um fim de semana no sítio. Era a semana que a família viria para a cidade e lá só ficariam o irmão cinco anos mais velho e a cunhada, uma morena simpática e com jeito de muito safada. Esse irmão dele era mais alto, muito forte e tinha jeito de dominador. Morava em outra casa, na margem de uma estrada de terra. Passamos o sábado todo pescando no rio que passava ao lado e depois do banho e do jantar, delicioso, ela foi nos mostrar o quarto. Explicou-me que tinham dois quartos de hóspedes mas que aquele seria melhor para nós. Um quarto tinham três camas de solteiro e o que ela arrumou para a gente tinha uma de casal e uma de solteiro, mas ela só arrumou a de casal. À noite meu amigo me abraçou dizendo que queria me pegar antes de dormir. Falei que estava cansado, para deixar para outro dia. Ele disse firme que queria naquela hora. Eu estava com vergonha mas acabei cedendo. Depois de umas chupadas que senti as veias pulsando ele gozou e como sempre determinou que eu engolisse tudo, para não perder nada. Isso era comum nos nossos encontros e obedeci. Ele dava ordens e eu obedecia, e acho que isso o excitava muito. Como garotos novos assim tem muita energia em cinco minutos ele já estava duríssimo e me procurou. Passou a mão nas minhas coxas, na bunda, beijou meu pescoço e nos beijamos demoradamente na boca. Meu coração batia forte e meu peito apertava. Foi então que tirei a cueca e me virei para recebê-lo mas ele mandou eu pegar um creme na gaveta da mesinha ao lado. A cunhada disse a ele que era para eu usar. Falou longe de mim. Ele era grande e com uma grossura normal, muito gostoso, e mesmo eu estando acostumado com aquilo a lubrificaçãio ajudou muito. Ele veio por cima de mim, entrou devagar e deixou deslizar todinho para dentro, gostoso, firme. abraçou-me forte, beijou minhas costas e soltou o corpo sobre o meu, começou a estocar lento e foi aumentando e forçando cada vez mais. Eu mexia e comecei a pedir mais, mais...entra mais forte, me possui gostoso meu homem, meu amor, faz o que você gosta...Ai, hain, vai, todinho, vem bem gostoso. Como ele há havia ejaculado uma vez demorou muito agora. Depois de uns quinze ou vinte minutos senti seu líquido quente e agora menos denso me invadindo. Ainda veio muito esperma para meu interior, fui inundado e senti quando ele respirou fundo e se soltou de lado, me deixando ali meio desfalecido. Demorei alguns minhtos para me recuperar. Ouvi sua voz cansada e baixa: pegue a toalha e me limpe aqui para não manchar a cama, logo. Atendi, ou melhor, obedeci. Limpei primeiro ele, depois minha bundinha e as coxinhas que estavam lambuzadas. Perguntou se eu tinha gozado. Respondi que não, talvez estivesse estranhanddo o lugar. Deitei de costas sobre a toalha e me masturbei. Gozei muito gostoso. Depois dormimos. Acordei de madrugada sentindo uma pressão sobre minhas pernas. Ele falou que logo seu irmão o chamaria para ajudar na ordenha. Perguntei se eu tinha que ir. Ele respondeu irônico que não, aquilo era uma coisa para homens. "Vê se a Sandra tem alguma coisa para fazer a ajude ela, mas antes quero trepar. Vem logo". Ele usava os termos que estava acostumado dentro de casa com os irmãos mais velhos, tios, com as pessoas dentro dos bares e outros lugares. Lugares onde até hoje não frequento. Comecei um boquete maravilhoso, delicioso, forte, mas logo ele empurrou minha cabeça e falou autoritário: vira aí que vou usar esse corpinho. Passei o creme em nós dois e de joelhos, com a bundinha bem empinadinha e os cotovelos dobrados sobre o travesseiro e a cabeça entre eles, encostada também no travesseiro, senti suas mãos forte segurando minha cintura e o membro entrando de uma vez. Doeu. Ele mandou ficar quieto para não fazer barulho. Penetrou todinho e começou estocar, mexer forte e respirar ofegante e cada vez me apertando mais. A dor forte já estava pasando e eu só sentia aquela que deixa a gente muito excitado. Falou baixinho: mexe, rebola no meu pinto que eu vou gozar minha mulherzinha. Comecei a rebolar, mexer de encontro a ele e sem querer soltei uns gemidos e pedi mais. Mais umas três ou quatro estocadas e o jato veio quente e forte. Saiu de trás e já ordenou que eu o limpasse. Fiz o mesmo em mim. Em minha casa eu me levantava e tomava banho mas lá chamaram-nos para o café. Vesti meu short e a camiseta sem mangas, chinelo de dedos e fui para a cozinha. Ela estava com uma blusa de alcinha e short também, mas bem curtinho. Os dois tomaram café rápido e foram para o curral. Ela sorriu e perguntou se eu havia gostado da noite. Repondi que sim. "Eu sabia, ouvimos os gemidos ontem à noite e agora de manhã". Fiquei vermelho e sem graça mas ela disse para eu não me importar, não contariam para ninguém. E falou que também transou com o marido e estava ainda úmida, não tinha tomado banho ainda. Foi conversando comigo e disse que já sabia que eu "namorava" o cunhado dela, já o ouvira contando para o marido. Falei que ia arrumar o quarto para adiantar. Mais tarde fomos embora e pensei em nunca mais sair com ele, pois havia revelado um segredo nosso e ninguém poderia saber daquilo. Não sei como me submeti àquilo. Senti muito prazer mas também muita vergonha nos meses que se seguiram e que eu me lembrava ou me encontrava algum deles. Mas o tempo passou, fui estudar fora e hoje, depois de muitos anos, volto na cidade para visitar algumas pessoas e passo em frente a casa, que é toda diferente e com outros moradores, e onde agora é asfalto. Excito-me quando me lembro.
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