Quem nunca sonhou em transar com um familiar, ou até então, as vezes, um primo tesudo. Meu nome é Liam, e sim, eu tenho um gato na família. Tem 19 anos, seu nome? Antônio. Assim como seu nome de macho, ele aparenta ser. No momento, ele não trabalha, está no exército. E como todo bom patriota, esconde muito bem as suas armas, ou a arma, sei lá. Em uma viagem rotineira de minha família a nossa casa de praia, felizmente, meu primo decide 'comparecer' a esse grande evento. Soltei foguetes de felicidade com a noticia, iria ver o corpinho dele, numa sunga deliciosa ! Ficaríamos uma semana lá, sendo que, chegamos, numa quinta-feira. Infelizmente, meu primo não poderia ficar todo esse tempo, pois teria que comparecer em seu batalhão na segunda-feira logo de manhã. Então foi decidido, que o mesmo, iria para a rodoviária do litoral no domingo a noite. Festejamos todo o fim de semana, passeamos, comemos e bebemos muito. No domingo a noite, decidi ir para meu quarto, precisava... dormir. Meu quarto tratava-se de uma suíte. E o banheiro, era bem espaçoso, só havia um deficit ali, a porta, não era de eucalipto como as outras da casa, e sim uma porta sanfonada de PVC. No começo eu a odiava, mas hoje em dia, sinceramente, agradeço cada segundo. Exatamente as 18:30, ouvi a porta do meu quarto bater, e as luzes do banheiro serem acendidas enquanto eu estava deitado. A porta sanfonada foi fechada. Por um momento, achei que fosse minha mãe, ou até mesmo meu padrasto, mas não, era o meu primo tesudo. Tranquei a porta do meu quarto furtivamente, e corri para um vão que havia na porta sanfonada. Lá estava ele, pelado, todo molhado, mas infelizmente, de costas para mim. Por um momento, fiquei com medo de alguém chamar na porta do quarto, mas pensei comigo 'Se não rolar hoje, não acontece mais'. Me posicionei no vão, onde reparei que meu primo, que antes estava de costas, agora estava sentado no chão, de frente para a porta, batendo uma punheta de dar água na boca. Como costume de família, muitos de nós, tomamos banho, e levamos nosso celular junto, para não correr nem um risco quanto aos pais, e felizmente, ele fazia isso. Peguei meu aparelho, posicionei a câmera no vão da porta, onde tirei uma foto, que mostrava tudo, exatamente TUDO. E adivinha, enviei a ele. Recebeu em questão de segundos, quando viu, olhou diretamente para a porta, e descobriu, o vão. Levantou-se afobado, abriu a porta sanfonada, ainda segurando sua vara, e a balançou com as mãos, fazendo sinal para que eu entrasse no banheiro. Seria agora. Eu sorri, é claro, como não sorrir? Me aproximei dele rapidamente, me aproximando bem de seu corpo, e sorrindo, lhe dei um beijo no canto da boca. Passando reto por seu corpo, e indo em direção ao chuveiro. Retirei minhas roupas ali mesmo, e entrei naquela maravilhosa água.
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