Em 1970 saí do internato de padres e voltei para casa de meus pais que eram muito pobres e não podiam bancar meus estudos. No colégio interno havia muitas opções de lazer como futebol, futsal, volei, etc. mas o que eu não trocava por nada eram os banhos nos açudes todos domingos a tarde. Depois do almoço era aquela debandada e mais de cem adolescentes divertiam-se nas aguas claras dos açudes do colégio interno. Lá pelas cinco da tarde o pessoal ia aos poucos voltando para o colégio. Todos exceto o Paulo Afonso que ficava por lá, sozinho e só voltava bem mais tarde. Um dia perguntei porque ele nunca voltava com a turma e ele me respondeu que depois que todo mundo ia embora ele tomava banho pelado, que gostava era de tomar banho sem calção, nú. Ele me convidou para lhe fazer companhia e se quisesse podia tomar banho pelado com ele. Aceitei e ficamos sozinhos dentro d,água depois que todos foram embora. Jorge Afonso mais que depressa tirou o calção e jogou na grama do açude e eu fiz a mesma coisa. Peladões começamos a nadar e mergulhar. A agua do açude era muito clara e num desses mergulhos meus olhos se depararam com um enorme cacete que eu não acreditei que fosse do meu amigo. Mas era dele mesmo pois imediatamente ele saiu da água e subiu no barranco para dar um mergulhe. Senti uma sensação esquisita por dentro e meu pau sem que eu quisesse ficou muito duro. Eu tinha apenas quinze anos e Paulo Afonso quatorze. Tinhamos poucos pelos no corpo mas o pau já era de adultos. Ao sair da água percebi que ele me olhou de forma estranha, de cima a baixo, parando mais tempo em meu pau que estava duro. Inventamos então uma brincadeira tipo sumô, quem agarrase o outro e conseguisse derrubar no chão por duas vezes seguidas seria o campeão. Eu era mais forte e logo o derrubei no chão duas vezes. Ele pediu revanche mas o que ele queria mesmo, logo percebi, era continuar me agarrando. Na luta revanche por várias vezes senti seu pau enorme encostando em mim e o meu nele até que num movimento inesperado Jorge Afonso conseguiu ficar praticamente montado em mim. Estávamos ambos com o pau duríssimo e eu senti a cabeça do cacete dele tocar a minha bunda. Tentei me desvencilhar mas em vão, ele forçou um pouco e num movimento sutil depositou a cabeça do pau bem na entrada do meu cuzinho apertado. Gritei para ele parar com aquela palhaçada mas eu já estava vencido pelo tesão e acabei cedendo. Fiquei de quatro e permiti que ele me penetrasse mas não foi fácil. O pau grande e grosso de Paulo Afonso não entrava de jeito nenhum e eu estava quase gozando de prazer. Ele então lubrificou o cacete com cuspe e passou também no meu cuzinho virgem. Fez nova investida e dessa vez deu certo pois eu senti o pau entrar até a metade. Sorte nossa que estávamos sozinhos e ninguém ouviu o grito apavorante que saiu da minha garganta. Nem em sonhos eu imaginava que doesse tanto. Parecia que uma faca havia me rasgado por dentro e eu exigi que ele parasse, que retirasse o pau de dentro de mim mas em vão. Enlouquecido ele enfiou tudo até eu sentir as bolas fazendo pressão nas minhas nadegas. Enquanto me penetrava com loucura dizia palavras de amor e de paixão mas eu só queria que aquilo tudo acabasse logo. Senti estremecer e um jato de esperma quente me inundou por dentro enquanto devagar e saboreando cada momento ele foi tirando o pau enorme de dentro de mim. Coloquei o calção apressadamente e saí correndo em direção ao colégio. Meu cu ardia e passando o dedo percebi um pouco de sangue manchando meus dedos. Naquela noite sonhei com o Jorge Afonso comendo o meu cú na beira do açude mas no sonho não havia dor e eu achei muito gostoso. Fiquei uma semana com o cú ardendo até que um dia percebi que não estava doendo mais. No domingo lá estava eu tomando banho com a turma e o Jorge Afonso novamente me convidou para ficar com ele até mais tarde. Fiquei aquele e todos os outros domingos até o dia que a minha mãe foi me buscar e eu saí do colégio interno.
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