Ficando na pontinha da poltrona, peguei minhas mãos e fui tirando sua cueca, enquanto tirava o seu pau ficava agarrado então Hércules levantou um pouco sua bunda e puxei sua cueca pra baixo, quando fiz isso escutei um barulho seu pau tinha batido em sua barriga, ainda na ponta da poltrona ele deitou colocando suas mãos atrás da sua cabeça, ele disse: - sirva-se. Na hora ri..., que visão linda seu corpo inteiramente nu... Olhei para o seu pau levemente torto pro lado estava duraço, seu pênis tinha lindas veias e não havia nenhuma pele cobrindo sua glande, os pelos raspados, suas bolas... como suspeitava eram grandes, como estava quente ficavam maiores ainda...
Deixei o pau em sua barriga, ajoelhando em sua frente coloquei minhas mãos sobre sua cintura e comecei a lamber suas bolas estavam quentes e tinham um gosto salgadinho deveria ser por causa do suor, continuei lambendo, segurei seu pau e tentei colocar uma de suas bolas na boca, depende Hércules deu um grito: - haaa. Na mesma hora empurrou minha cabeça para trás e começou a massagear sua bola, comecei a rir, sem querer tinha machucando-o, com a cabeça inclinada ele disse: - calma vamos bem devagarzinho, enquanto isso olhei o relógio que estava na parede da sala estava marcando 18:15, depois que ele havia parado de massagear não pensei outra vez fixei meu olhar sobre seu lindo e grande pênis, que visão magnífica, na verdade tudo era magnífico, aquilo parecia um sonho, o cara era lindo, bonito, forte.
Antes de começar a chupa-lo vi que começava a sair uma babinha de seu pênis, fui com a língua em cima dela e experimentei, Hércules começou a rir, daí continuei e comecei a chupa-lo, não entendia muito bem, afinal o pênis dele não tinha gosto, mas era gostoso chupar ainda por cima dava para passar a mão sobre suas pernas e sentir seu corpo, continuei a chupa-lo era muito bom de vez enquanto eu me engasgava por causa que Hércules começava a gemer baixinho e me dava vontade de rir. Como havia total controle sobre o seu corpo, segundo ele, ficava revezando, o beijando, lambendo seus mamilos e retornando novamente para seu pau. De repente, no susto, ouço alguém me chamar, era minha mãe, ela gritava meu nome: - Gustavo! Gustavoooo. Na mesma hora me levantei, Hércules rapidamente segurou meus braços e disse: - Você não vai. Olhei seu rosto havia mudado, seu olhar, sua feição, ele falava sério, - Por favor, ela tá me chamando – disse a ele, eu estava com muito medo de alguém, principalmente minha mãe descobrir sobre aquilo, ele não queria me soltar mas como minha mãe insistia em me chamar ele me soltou, fui correndo para cozinha e abri a porta devagar, olhei para fora já estava escuro e nem tinha percebido, deveria ser por causa da lua que brilhava no céu não deixando que a casa de Hércules ficasse em um breu total. Sai sorrateiramente, com medo e excitado (kkkk..), entrei em minha casa e logo na cozinha minha mãe me pergunta: - A onde você tava menino?, Estava morrendo de te gritar, você ainda nem fez a janta. Meio que ainda paralisando fiquei confuso afinal na última vez que havia olhado o relógio era 18:15 e com certeza não era dez da noite, mamãe veio em minha direção mudou sua feição e começou a rir – hahaha, é brincadeira meu filho, fui liberada cedo do serviço hoje, ainda dá tempo da gente aproveitar, que tal a gente lanchar fora hoje?. Topei na hora.
/// segundos..., minutos..., horas..., dias..., meses..., ano. Já era 2015, para ser exato 27 de Fevereiro de 2015, meu final de ano foi corrido, mas consegui passar de ano, fui para férias, para Piúma-ES, ficava no mar, andando na trilha... Havia-se passado dois meses, minha experiência com Hércules realmente foi inesquecível e como ele disse eu não esqueceria, minhas férias já estavam no final e não via a hora a voltar para casa, apesar de ter passado esse tempo todo não perdi a esperança de ainda rolar alguma coisa entre nós, voltei para casa, minhas férias haviam sido incríveis, abracei minha mãe, fui para o quarto, desfiz minhas malas e olhei para a janela, fiquei um pouco perturbado fui ao encontro de minha mãe e perguntei a ela, o que eu não queria ouvir fui dito para meus ouvidos: “- Ele se mudou, foi pra casa da mãe dele... no estado do Rio, não me lembro exatamente o local...”
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