Minhas loucuras com uma mulher casada 2.

Minhas loucuras com uma mulher casada 2.


Já contei como conheci minha amante casada no 1° conto, e outros detalhes, então sugiro que o leiam antes deste, para entenderem melhor.
Nos encontramos muitas vezes depois, um desses encontros que me excita muito foi num sábado a tarde, ela estava na casa da mãe dela, o marido havia deixado ela lá e ficou de voltar pra pegá-la. Ela me ligou, perguntando se eu queria dar uma volta com ela. Como meu carro tem insulfilm, eu topei. Ela disse pra sua mãe que ia até a casa de uma amiga que ficava ali perto. Marcamos de que eu a pegaria umas duas quadras de distância da casa de sua mãe. Uns 15 minutos depois ela embarcava no meu carro, e logo perguntei o que ela tinha em mente, me disse ela que queria ir à um parque publico em uma cidade próxima. Concordei e fomos. Enquanto eu dirigia, ela me acariciava, enfiava a mão por dentro da perna da minha bermuda, alisando meu pau por cima da cueca, que já ficou duro. Isso bastou pra lhe dar vontade de ir adiante, desabotoou a bermuda, botou meu pau pra fora, iniciando uma deliciosa punheta, e eu dirigindo..
Logo ela caiu de boca no meu pau, fazendo um boquete do tipo profissional, daqueles que putas experientes fazem. Eu tive que fazer um esforço danado pra prestar atenção na estrada. Chegando no parque, vimos que estava quase vazio, poucas pessoas transitavam por lá. Realmente é um parque muito bonito, com vários lagos pequenos e um grande no meio, estacionamos o carro perto de um bosque mais isolado, não havia ninguem por perto e as arvores nos escondiam dos olhares das pessoas mais distantes. Ela trazia uma canga na mão( a espertinha já tinha tramado tudo), e estava de minissaia, daquelas soltinhas, que o vento as vezes levanta, e me disse que estava sem calcinha, eu já tava excitado pelo boquete da viagem, agora então meu pau já ficou muito duro, ao saber disso.
Ela esticou a canga no gramado, e deitamos eu já fiquei sem camiseta também, fiquei só de bermuda. Como já comentei, ela é uma putinha muito tarada, acho que o fato de estar traindo o marido, passeando com outro num parque, correndo o risco de ser vista, tudo isso a deixa muito excitada. Ficamos nos beijando e nos amassando, meus dedos já procuravam automaticamente se enfiar na sua buceta, que estava encharcada. Como sei que ela adora, eu enfiava dois dedos e ficava massageando sua xaninha por dentro, isso deixa ela louca. Ela me mandou deitar e passou a me morder todo, meus mamilos, peito, o corpo inteiro, depois começou a passar a lingua de leve no meu pau, naquele ponto debaixo da glande, que me deixa maluco, depois chupava o meu pau de um jeito muito gostoso, enfiava ele até na garganta, passava a lingua por todo ele, enfim um boquete fenomenal. Depois de algum tempo, ela me disse:
- Não aguento mais, me pega de 4, me fode, quero teu pau todo dentro de mim.
Observamos em volta e como parecia ainda estarmos sozinhos por ali, botei ela de 4, encostei a cabeça naquela rachinha molhada, e fui empurrando devagar, até entrar a cabeça, aí então, soquei tudo de uma vez, ela deu um grito, me xingou, mas logo pedia pra socar bem forte, e gemia muito e alto. Quando já estávamos fodendo à uns 5 minutos, ouvimos vozes, paramos e nos recompomos rapidinho, ficamos deitados lado a lado, nos acariciando. Logo vimos uma família passando bem perto de onde estávamos, e que pararam logo adiante, como se para fazer um piquenique, resolvemos procurar outro lugar. Voltamos até o carro, rodamos um pouco dentro do parque, encontramos outro lugar bem afastado e sem movimento. Saímos do carro e começamos um amasso bem gostoso encostado no carro. Ela encostada no carro e eu já encostando meu pau duro na sua xana, eu mordia ela de leve no pescoço, chupei seus seios, enquanto enfiava meus dedos na sua buceta, pois como eu já tinha dito, ela estava sem calcinha. Ela se abaixou, abriu minha bermuda, e já botou meu pau na boca, chupando muito gostoso. Depois de um tempo, a fiz ficar de pé encostando suas costas no carro, ergui suas duas pernas e enfiei meu pau de uma vez dentro da sua racha apertada. Assim é muito gostoso, fiquei metendo por um tempo, mas como não consigo ficar muito tempo nessa posição, e podíamos ser vistos por quem passasse, fomos pra dentro do carro, a coloquei no banco de trás, de 4, e soquei meu pau de uma vez, ela já tava bem louca, e não demorou a gozar, isso que nessa posição é difícil ela gozar, pra verem como ela tava excitada com a situação. Bombei forte por mais um tempo, até que ela pediu pra que eu sentasse no banco da frente, do carona, e ela sentou-se atolando meu pau na sua bucetinha. Ela gemia, gritava, rebolava, parecia possuída, que loucura, tava uma excitação só, logo gozou novamente, mas continuou a rebolar, dizia:
- Mais, quero mais, que pau gostoso, enche minha buceta, sinto todo ele, quero gozar mais.
E não é que passou mais uns 2 minutos, ela gozou de novo? Pois é, ela é multi-orgásmica, como comprovei em outros encontros, onde ela chegou a emendar até 6 gozadas no intervalo de uns 10 minutos.
Eu já não aguentava mais me controlar, vendo que ela gozava novamente, resolvi aproveitar e gozar também, foi um gozo muito intenso, devido ao grau de excitação em que ela me deixava.
Ficamos os dois alí, abraçados, nos acariciando, estávamos acabados, mas era um cansaço delicioso.
Nos arrumamos, ela viu que já tava na hora de voltar, então voltamos, deixei-a próximo da casa da sua mãe. Ela me disse depois que não demorou 5 minutos seu marido chegou para pegá-la, nem deu tempo de tomar um banho, e ela toda cheia da minha porra, se lavou um pouco no banheiro, pra disfarçar o cheiro de sexo, torcendo pro corninho não notar nada, nem chegou muito perto dele, quando chegou em casa foi direto tomar banho.
Bem, tenho muitas loucuras ainda pra contar, espero que estejam gostando, e votem neste conto, pra me animar a continuar escrevendo.


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7617 - Minhas loucuras com uma mulher casada. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0

Ficha do conto

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Nome do conto:
Minhas loucuras com uma mulher casada 2.

Codigo do conto:
7618

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/04/2006

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