Tenho 50 anos e sou solteiro. Trabalho em São Paulo, onde sou um dos advogados de um grande escritório de Direito. Há algum tempo, um dos nossos clientes do Mato Grosso do Sul, morreu subitamente e por ser um grande empresário local, deixou muitos contratos assinados, empréstimos e todo tipo de movimentação de dinheiro. Muito dinheiro, além de esposa e filhos. Muita gente querendo saber o que aconteceria com o dinheiro. Logicamente, o dono do nosso escritório iria cuidar de tudo e agendou reuniões com todos, lá no MS. Estava tudo certo para a viagem dele, quando um problema particular ameaçou todas as reuniões marcadas. Meu chefe me chamou na sala dele e me pediu para ir tratar dos assuntos. Como tudo era muito importante, me pediu para levar Walter comigo. Para mim estava tudo bem, Walter é um grande colega e parceiro, além de excepcional profissional. Já tinha saído com ele e esposa para jantar muitas vezes. Os dois são muito divertidos. Nossa secretária me informou que teríamos que sair bem cedo de SP pois teríamos que ir de carro. Os vôos disponíveis para o aeroporto mais próximo estavam lotados e de qualquer maneira, teríamos que dirigir por horas até a cidade onde as reuniões iriam acontecer. Caímos na estrada, revezando a direção e também os assuntos. Falamos das reuniões, dos assuntos a serem tratados e também contamos muitas piadas, rimos de quase tudo. O tempo passou rápido. Paramos para almoçar e depois para jantar. Bem tarde chegamos à cidade e ao hotel onde ficaríamos. Para nossa surpresa, não havia dois quartos reservados para nós, apenas um estava disponível. Todo o hotel estava ocupado e teríamos que ficar no mesmo quarto, que felizmente tinha duas camas de solteiro. Eu estava muito cansado para tentar outras opções na cidade, que com certeza seriam inferiores ao único apartamento disponível aqui. No apartamento, fui rapidamente para o banheiro. Tomei um banho e caí na cama. Amanhã as coisas não seriam fáceis. Não vi quando Walter deitou e apagou as luzes. Pela manhã, levantei primeiro para um banho e fazer a barba. Enquanto acertava meu terno e gravata, Walter estava no banheiro fazendo a parte dele. Depois do café da manhã, fomos para a sala alugada no hotel para as reuniões e ficamos lá o dia todo. Na hora do almoço, um sanduíche apenas e as reuniões continuaram. No final do dia estávamos exaustos. Guardamos toda a papelada e também os paletós e gravadas e fomos para um restaurante recomendado na recepção do hotel. Tomamos muitas cervejas e comemos uma picanha na telha. Discutimos os resultados das reuniões e como foram positivas. Amanhã seria voltar para São Paulo em muitas horas de estrada. Quase meia noite decidimos voltar para o hotel e descansar. Já no quarto perguntei quem iria tomar banho primeiro e Walter veio com esta: - Quer tomar banho comigo? - Isto é uma pergunta ou um convite? - E dei risada. - É um convite. - Ok, vamos lá. - Eu não tinha nada a perder. Estava menos bêbado que o Walter e queria ver onde isto iria acabar. Além disto somos grandes companheiros e amigos. O box do banheiro era grande, com espaço para nós dois. Normalmente quando tomo banho e lavo meu pênis, ele costuma ficar rígido, sem ficar ereto. Walter percebeu isto e ficou de frente para mim, olhando meu pau. - Deixe que te ajudo a lavar. - Ele pegou meu pau e começou a passar sabonete, lavando, como se fosse o dele. Nunca tinha estado numa situação como esta: Pelado com o pau ficando duro porque outro cara está segurando ele. Nunca tinha tido nenhum contato homossexual em toda a minha vida. Sentindo que a coisa estava ficando dura, Walter apenas disse: - Não é que o seu pau fica duro, mesmo na sua idade? - Tenho apenas cinqüenta anos. Não sou nenhum senhorzinho de muita idade. De onde onde veio esta idéia de pegar no meu pau? - Já tinha conversado com a Carla (esposa dele), que se um dia eu tivesse que ter um caso homossexual, seria com você. Você tem classe. - Você falou isto para ela? - Sim e ela concordou comigo. - E você vai falar para ela que tomou banho comigo e lavou meu pau? - Acho que sim e ela vai querer saber dos detalhes. Deixe olhar o seu pau mais detalhadamente. Disse isto e se ajoelhou e ficou com meu pênis bem perto da cara dele. Parecia observar todos os detalhes, movendo meu membro para um lado, para o outro, para cima e para baixo. Eu estava achando aquilo bem interessante. De repente, ele colocou a cabeça do meu pênis na boca e começou a chupar. Inicialmente estava meio que envergonhado, mais começou a ficar empolgado e em pouco tempo estava engolindo meu pau quase que inteiramente. Incrível que um cara pudesse fazer um boquete daquele jeito. Já tinha recebido inúmeros, de diversos tipos de mulheres e o dele estava ficando bem alto na minha escala. Não era o melhor, mas estava entre os melhores. - Vai contar para a Carla que fez isto também? Ele fez uma breve pausa para responder. - Acho que sim. - E voltou para o boquete. Fiquei pensando até onde ele iria com aquilo e decidi ver onde estava o limite dele. - Sua chupeta está muito gostosa. Uma das melhores que já me deram. Uma nova breve pausa para dizer: - Obrigado, que bom que você está gostando. - E continuou a chupar meu pau com muita vontade. Tinha a certeza que iria fazer ele recuar com a pergunta seguinte. - Será que a tua bunda é tão gostosa quanto o teu boquete? Eu quero saber. Ele parou a chupeta, me olhou e respondeu: - Só se for agora. Levantou e saiu do box. Pegou uma toalha e se secou rapidamente. Enquanto eu saía do box ele me jogou uma outra toalha e falou. - Vem logo que estou cheio de tesão. Vem me comer. - Não vou fazer isto. Não tenho nenhuma camisinha aqui. - Não achava que ele estava com todo este tesão, apesar de que comeria ele depois de toda aquela chupação. - Eu estou preparado. Tenho inclusive um tubo de K.Y.. Vamos para o quarto. Quando cheguei perto da cama, ele estava lambuzando o rabo com o creme. Quando terminou, pegou a camisinha, tirou da embalagem e colocou no meu pau. Ficou próximo da cama, com um joelho em cima do colchão e a outra perna esticada e afastada da cama. - Me come, mas vai devagar. É a primeira vez que estou dando a bunda. Estou com muita vontade mas não quero me machucar. - Eu nunca comi um rabo masculino, mas vou fazer com toda a delicadeza, como se você fosse uma mocinha. Está bem? - Hoje eu sou sua mocinha. Para de conversa e me come. Com muito cuidado, eu fiz uma penetração bem lenta, esperando todos os músculos dele relaxarem e admitirem todo o meu pênis no reto dele. Ele gemia baixinho, dizendo que era mais gostoso do que ele imaginava e que tinha que ter testado isto antes Quando comecei o movimento de vai e vem ele quase pirou. Dizia que estava muito bom enquanto, apoiado com a mão direita na cama, se masturbava com a mão esquerda. Ele gozou bem antes que eu. Quando perguntei se ele queria que eu parasse, ele disse que não. - Você me fez gozar e agora você é que tem que fazer isto. Eu gozei um pouco depois, mas sem ser aquele negócio grande. Foi um gozinho. Estava realmente preocupado com tudo isto, que era novo para mim. Quando tirei o pau da bunda dele, ele deitou na cama e me agradeceu: - Obrigado por esta experiência. Eu peguei meu pijama e fui tomar banho. Walter esperou que eu saísse do banheiro antes de entrar para o banho dele. Quando ele voltou, também de pijama e deitou. Eu ainda estava acordado e perguntei: - Você vai contar tudo isto para a Carla? - Sim. Na verdade, quando eu disse que iria viajar com você, ela lembrou de nossas conversas anteriores e me desafiou a dar para você. Achei que seria difícil, mas o hotel facilitou minha vida colocando a gente no mesmo quarto. - Ela te desafiou? - É, nós temos uma relação bem aberta e ela queria que tivesse este tipo de experiência. Tenho certeza de que você não vai contar isto para ninguém no escritório, isto seria ruim para nós dois. - Com certeza. - Foi apenas para eu tirar a minha curiosidade. Acredito que você nunca mais vai me comer e eu nunca mais vou chupar você. Passou e está completo. Ele apagou a luz e dormimos. Eu estava muito cansado das reuniões e da agitação de todo o dia. No dia seguinte, voltando para casa, a nossa conversa foi parecida com a viagem de dois antes. O assunto da noite anterior não apareceu entre nós. Apenas em um determinado momento o celular dele tocou e era a Carla. Ouvi apenas ele responder: - Sim, eu fiz e foi ontem à noite. Doeu menos que eu esperava e foi muito bom. Uma pausa para ouvir a esposa e voltou a falar. - Acredite. Quando você quiser, pergunte a ele. E depois falaram de quando iríamos chegar e algumas coisas genéricas para casais. A reunião com nosso chefe sobre os assuntos tratados no MS também foi um sucesso e ganhamos crédito pelo trabalho no escritório. Já faz alguns meses que isto aconteceu. O nosso companheirismo não diminuiu com isto e não foi atrapalhado por aquela noite. Não vou tentar comer ele novamente e ele sabe disto.
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