“Talvez seja melhor mesmo eu ir com ele para descobrir se ele conhece alguém da minha família”, pensei. Só assim eu ia conseguir ficar deboa. Me levantei e o segui até o fundo do ônibus. A poltrona dele ficava na última fileira. Não tinha mais ninguém sentado nas fileiras próximas à dele. Ele se sentou na poltrona da janela e eu me sentei na do corredor. Ele jogou o cobertor em cima de nós dois. Tomei coragem para puxar assunto.
- Escuta... Desculpa se eu dei a entender alguma coisa errada sobre mim. Eu não sou bixa - eu tentava buscar as palavras certas para conversar.
- Eu sei que você é homem macho. Eu conheço os seus pais. Eles são pessoas de caráter.
Quando ele disse que conhecia meus pais, meu coração quase saiu pela boca. Morri de medo que ele contasse para alguém que ele tinha se esfregado em mim e que eu não tinha feito nada para impedir. Tentei, mais uma vez, enxergar como era o rosto dele, mas só via o contorno do rosto, por causa do escuro.
- Mas não precisa se preocupar - sussurrou ele aproximando a boca do meu ouvido - Ninguém precisa ficar sabendo do que rolou hoje. É só você fazer as coisas do jeito que eu mandar.
Nessa hora ele repousou a mão na minha coxa, por baixo da coberta. Eu fiquei sem reação. Sua mão grossa e áspera passou por baixo da minha bermuda e começou a subir lentamente pela minha coxa. Tentei pedir pra ele parar, mas o máximo que eu consegui foi soltar um grunhido q mais pareceu um gemido. Depois de alguns segundos subindo pela minha coxa, sua mão finalmente alcançou minha cueca. Ele chegou o tecido da cueca para o lado, desceu a mão por dentro da minha virilha e tocou a ponta do dedo no meu cu lisinho.
- Tá depiladinho, é? hehehe - sussurrou ele maliciosamente no meu ouvido.
- Para, por favvvv.... - Não consegui terminar a frase. Não queria continuar com aquilo, mas ao mesmo tempo tava louco de tesão.
- Quer que eu pare mesmo? - ele começou a massagear o meu cu, fazendo movimentos circulares com o dedo.
Eu não conseguia dizer mais nada; só mordia os lábios inferiores com os dentes de cima para não gemer alto e acordar alguém no ônibus inteiro. Ao mesmo tempo que enfiava o dedo no meu cusinho liso e virgem, ele esfregou o dedo indicador da outra mão nos meus lábios carnudos. Lambi meus lábios e percebi que o dedo dele estava molhado com uma gosma gelatinosa e adocicada. Depois ele chegou com o dedo cheio de gosma direto dentro da minha boca e eu chupei o dedo dele.
- Gostou? - perguntou ele enquanto eu ainda chupava o dedo dele - se quiser mais, vai ter que chupar direto da fonte.
Ele levantou a coberta de cima do colo dele, mas estava escuro e eu não conseguia ver o que ele queria me mostrar. Comecei a tatear até encontrar aquele mastro rígido e grande para fora da calça dele. Envolvi a jeba quente dele com a mão, num misto de receio e vontade. Esfreguei meu dedo na cabeça do pau dele e fiquei alguns segundos brincando com aquela gosma pré-porra q se acumulava no meio do prepúcio. Ele passou a mão por trás da minha cabeça, empurrando-a em direção ao seu pau. Tentei resistir no começo, mas ele aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou:
- Chupa meu cacetão, vai...
Não conseguia mais pensar racionalmente, só queria saber de saborear mais aquela gosminha doce. Caí de boca na cabeça da vara dele e lambi toda a gosma pré-porra que estava acumulada ali. Ele me segurou pela nuca e forçou minha cabeça até a base do seu pau. Senti meu rosto afundando num mar de pentelhos. Engoli o máximo que pude do pau dele e comecei a massagear as bolas dele com uma das mãos. Ele começou a me chamar de safada e vadia. Quanto mais ele me xingava, mais eu me esforçava para engolir mais a jeba dele. Mal conseguia respirar direito, mas a única coisa que me importava era mamar aquele macho. Eu me ajoelhei no chão do ônibus para conseguir mamá-lo de frente. Comecei a revezar as mamadas no pau com chupadas no saco salgado de suor. Em pouco tempo ele ficou com o pau e as bolas completamente babadas e eu fiquei com a boca cheia de pentelho. De repente, ele me segurou pelos cabelos da nuca, coordenando o ritmo em que metia o cacete duro na minha boca. O pau dele começou a se contrair, enchendo a minha boquinha de porra quente. Tirei o pau dele da boca e comecei a procurar um lugar para cuspir aquilo tudo de porra.
- Não vai cuspir não! Engole o leitinho todo, vadia!! - ordenou ele.
Na verdade, eu só precisava de um incentivo para engolir a porra. Eu já queria beber, mas não queria admitir para mim mesmo que queria. Só então eu percebi que ele já estava com dois dedos dentro do meu cu. Levantei do chão e me sentei no colo dele, para ele continuar me dedando. Ele levantou a minha camisa polo e começou a chupar meu mamilo direito.
Passaram-se poucos minutos quando ele disse "agora eu vou meter nessa tua bunda!".
- Eu não posso dar. Nunca fiz isso...
- Cala a boca, q eu já to com dois dedos atolados no teu cuzinho e vc tá gostando!
- Mas vai doer...
- Não vai não. Eu vou fazer com jeito.
Aproximei minha boca do ouvido dele e sussurrei com a voz mais feminina q eu consegui "então mete gostoso".
Como eu estava no colo dele, ele começou a apontar o pau para o meu cu. Mas ele era muito apertado e não entrava de jeito nenhum. Eu o beijava na boca apaixonadamente, mas o pau dele não consegui entrar.
- Vamos mudar de posição. Assim não vai rolar.
Ele recolheu braço do banco do ônibus que separa as cadeiras e me colocou de quatro em cima das duas poltronas. Ele chegou por trás e ficou em pé no corredor do ônibus. Separou bem as minhas nádegas e soltou um cuspidão bem no meio do meu cu. Espalhou com a mão e começou a pressionar o pau para dentro do meu buraco. Senti a cabeça da rola entrando. Meu cu se contraiu. Ele voltou a massagear meu cu com bastante saliva nos dedos e eu voltei a relaxar. Empinei a bunda o máximo que consegui para facilitar a entrada. Só q ao invés de ele de tentar entrar de novo, ele caiu de boca no meu cu. Começou a chupar meu cu quente e rosa. Senti a língua dele entrando dentro de mim e ele estava até sem ar com a cabeça atolada entre as minhas nádegas. Fiquei louco de tesão e comecei a rebolar na cara dele, piscando meu cu incontrolavelmente.
Depois de deixar meu cu pingando saliva, ele levantou a cara e foi entrando com o pau lentamente para dentro de mim. A rola dele escorregou muito mais fácil pra dentro, mas parecia q eu tava sendo rasgado ao meio. Senti cada veia saltada daquela rola grossa arrebentando minhas pregas. Mordi o cobertor para não gritar e acordar as outras pessoas. Ele atolou o pau dentro de mim e ficou parado por alguns segundos. Ele arfava de tesão enquanto me dominava naquela posição. Ele começou a tirar o pau e depois enfiou de novo. Depois tirou mais uma vez, e enfiou novamente. Segurou firmemente minhas ancas com a mão. Todo o movimento era muito lento, para não fazer barulho. Se qualquer pessoa acordasse e olhasse para trás, veria um homem em pé no corredor do ônibus, pelado e metendo em algo. O risco disso acontecer, e eu ser flagrado com a bunda de fora dando para um desconhecido, era enorme. Mas eu não conseguia pensar racionalmente. Só queria satisfazer aquele macho safado que eu nem conseguia enxergar.
Comecei a rebolar na pica dele e o cara foi à loucura. Se jogou em cima de mim e lambeu minha nuca toda. Sua boca veio em direção ao meu rosto. Virei o rosto para beijá-lo e ele apertou meus peitos com as mãos. Depois ele parou e pediu que eu virasse de frente para que ele me beijasse enquanto me comia. Deitei de frente para ele, abri as pernas e fiquei na posição frango assado. Dessa vez ele entrou sem dificuldades no meu cu. Começou a meter mais forte. O barulho era inevitável. Eu nem me preocupava mais com isso.
Senti um pingo de baba escorrendo da boca dele e caindo no meu rosto. Ele apertava meu pescoço com as mãos e me arranhava inteiro.
- Me chama de seu macho! – ordenou ele no meu ouvido.
- ãn? – o ônibus fez uma curva na hora e eu não entendi oq ele disse.
- Me chama de seu macho, porra! – ordenou pela segunda vez e me deu um tapa na cara.
O tapa ardeu no meu rosto e fez barulho suficiente pra acordar alguém no ônibus. Mesmo assim eu o obedeci com gosto:
- Me come gostoso, meu macho!!
Ele apertou minhas nádegas com a mão e intensificou o ritmo da metida. A cada nova trepidação ou curva q o busão fazia, o pau dele alcançava lugares novos dentro de mim.
- Cospe na minha cara, meu macho - pedi, sussurrando no ouvido dele.
Ele levantou o rosto e soltou uma cusparada em mim. Meu cabelo ficou todo melado e eu me senti a puta mais safada do mundo. Ele meteu mais uma, duas, três, cinco vezes até o seu pau explodir em porra. Senti meu cu se enchendo de gala. Ele desmontou sobre mim e adormeceu em cima de mim, sem tirar o pau meu cu. Eu o abracei e senti aquele corpo me protegendo e me esquentando. Joguei a coberta em cima da gente para diminuir a chance de que alguém nos visse pelados.
Depois de alguns minutos, eu o acordei e nós nos vestimos. Já estava quase amanhecendo e as pessoas logo acordariam. Continuamos sentados naquelas poltronas, eu acabei adormecendo encostado no peito dele e ele com a mão na minha coxa.
Acordei quando o ônibus chegou na rodoviária de São Paulo. O dia já estava claro e eu finalmente consegui olhar para o rosto daquele homem que tinha comido o meu cuzinho. Reconheci ele: era o peão que trabalha na fazendo do meu avô. Fiquei em choque! Ele acordou, viu minha cara de espanto por reconhecê-lo e disse: "parece que o peão comeu o filhinho do patrão, não é mesmo?" Me certifiquei que não tinha ninguém olhando e dei um selinho na boca dele. "Cala a boca. Deixa o meu pai ficar sabendo disso hahaha", disse em tom de brincadeira. O ônibus parou e nós esperamos todos descerem na frente. Me levantei da cadeira e ele veio logo em seguida. Me deu um tapa na bunda enquanto eu caminhava pelo corredor do ônibus. Eu dei um passo para trás e rocei minha bunda no quadril dele. Ele me segurou pelas ancas e disse no meu ouvidinho "assim você me mata de tesão".
Parei em frente ao lugar onde tínhamos guardado minha mala e ele parou logo atrás para me ajudar a tirá-la. Enquanto ele me ajudava, eu rebolei e esfreguei o meu rabo até sentir o volume do pau dele surgindo. Ele colocou a mão nos meus peitos por cima da minha camisa polo toda amassada e suspirou no meu cangote enquanto puxávamos a mala do compartimento. Um velho entrou no ônibus, olhou para gente e perguntou: "o casalzinho vai demorar muito?". Demos uma risada aliviada, afinal o velho não conhecia a gente. Nos despedimos com um beijo antes de sair do ônibus. Do lado de fora, cada um pegou seu rumo. Encontrei meu primo na saída da rodoviária e ele quis saber porque eu tava com a roupa toda amassada e o cabelo todo melado. Dei uma risada debochada e mudei de assunto.
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Fiquei com vontade de fuder esse teu rabao ae fera vc deve ser uma putinha!
kkkkk meu…10 o conto…escreve mais…
Delicia de conto fera, sondo com uma aventura dessas!
quero um peão assim pra mim... estou aqui no maior tesão depois de ler este conto....