Aprendendo a gozar. Naquele dia cheguei da escola mais cedo. Ao passar pelo beco da casa ouvi uns gemidos, abafados, quase inaudíveis. Encostei o ouvido na janela do quarto e percebi que minha mãe estava transando com alguém. Fiquei boquiaberta, pois jamais poderia imaginar que minha mãe, pessoa séria, quase sem amigos do sexo masculino, pudesse estar em pleno desfrute naquela hora da manhã, e o pior contrariava toda a educação que dispensava a mim. Passei pela porta dos fundos, entrei no meu quarto, tirei meus sapatos e fui silenciosamente pé ante pé, pensando em colar os meus ouvidos na porta e tentar saber quem, na verdade, estava trepando com minha mãe. Ocorre que a porta do quarto estava entreaberta, e o que eu via e ouvia era demais: um homem branco, alto, com uma rola enorme metia em minha mãe que estava de quatro, e a cada metida, eu sentia que ela estava empalada, gemendo não sei se de dor ou de prazer. Quando eu vi aquilo, parei por um instante, me agachei por detrás do sofá, sentindo um comichão no meu grelo que me deixou toda arrepiada. Meti a mão na minha xota e segurei com firmeza sobre a calcinha sentindo estar inteiramente ensopada com uma baba morna e espessa. Relato que era virgem, e bastante vigiada por minha mãe, que condenava tudo sobre sexo, me ensinando a fugir dos homens, sempre me levando a igreja católica, onde debaixo de muitas rezas, missas, ouvia os ensinamentos do padre que ela sempre, piedosamente repetia lá em casa, dizendo sempre que era pecado ver pornografia no computador, nos livros, revistas, me deixando sempre em um estado de pureza absoluto, que me afastava das outras colegas de escola. Aliás, quando as meninas começavam a falar de suas aventuras com namoradinhos e outros homens, eu me afastava porque, como minha mãe falava, eram todas perdidas. Mas agora, vendo minha mãe, se contorcendo, rebolando os quadris naquele descomunal cacete, despertava e mim um fogo, um tesão nunca sentido antes. Sem saber o que fazer, eu que sempre evitei, tocar no meu grelo, meti nervosamente a mão dentro da minha calcinha e vi minhas partes tremerem, meu grelo, quando toquei nele, vi que estava estranhamente rígido, intumescido, então com o dedão, iniciei um movimento de baixo, lá de baixo, perto do meu anus, em direção ao grelo e na quarta ou quinta passada, foi necessário morder o sofá, para esconder o grunhido que quis exprimir, pois naquela hora, quando vi a jeba do homem sair inteirinha da xoxota de minha mãe e entrar de uma só vez, eu gozei avassaladoramente. Este foi o primeiro gozo da minha vida. Não quis ficar mais olhando, fui pro meu quarto, ardendo em brasa, entrei no banheiro, começando a me tocar novamente. Estava curiosa, como o meu grelo que ancorava os lábios internos da minha buceta estava se conservando rígido, intumescido, duro. Debaixo do chuveiro, mesmo sob intenso calor que me tomava de dentro pra fora, peguei o chuveirinho no sentido de me aliviar a febre que me atacava o grelo, liguei, e deixei a agua massagear meu clitóris. E como foi bom, naquele dia, depois do meu primeiro gozo, me deixei gozar pela quarta vez, porque descobri que os jatos de agua sobre o meu grelo me fizeram gozar de novo. A sensação do gozo maravilhoso, me perturbava com a imagem daquela enorme pica daquele desconhecido rapaz, o qual jamais tinha visto. Gozei todas as quatro vezes desejando aquela pica me rasgando, me penetrando. Troquei de roupa, vesti um short comportado uma miniblusa e fiquei tentando me concentrar na atividade escolar. Impossível, pois somente me lembrava da rola gigante do desconhecido que estava metendo em minha mãe. De repente os gemidos desapareceram e algum tempo depois ao passar por meu quarto minha mãe notou que eu havia retornado da escola antes da hora, me apresentou o sr. Marcos, informando que o mesmo veio consertar o telhado pois na ultima chuva havia respingado agua em diversos lugares da casa. Marcos, observei, era um senhor que aparentava uns quarenta anos, meio rude, mãos calejadas e grossas, que entrou no meu quarto guiado por minha mãe, inspecionou o telhado por debaixo, olhando cuidadosamente. Olhou o telhado da cozinha e de cá, do meu quarto, ouvi ele procurar onde estava a escada porque pretendia olhar o telhado por cima, para melhor avaliar os estragos e informar o preço. Quando ele subiu no telhado, minha mãe aproveitou para me sondar para saber porque eu teria voltado antes do horário da escola, porque entrei pelo beco e não pela porta da frente, tal e coisa, coisa e tal. Respondi tudo de maneira que não despertou nela nenhuma desconfiança. Meia hora depois, Marcos ao descer do telhado informou que o caso era grave e que o conserto sugeria tirar todas as telhas da casa, tirar os caibros e ripas que não mais prestavam, trocá-los, com reposição de algumas telhas novas, mas que tal empreendimento não seria demorado e poderia ser feito em algum cômodo, sem mexer nos demais de maneira que em 30 dias aproximadamente todo o telhado estaria refeito, sem precisarmos nos mudar para outro imóvel. A troca do telhado se daria conosco. Digo ainda que na casa somente morava eu e mamãe, pois meu pai nos abandonara há muitos anos quando eu ainda não tinha completado dois. Minha mãe trabalhava no hospital, no horário noturno no regime de noite sim noite não. Ou seja em uma noite eu ficava sozinha pois ela trabalhava e na outra noite ela ficava comigo. Nas noites que dormia sozinha, até aos 14 anos, minha tia, dormia em casa me fazendo companhia. Os trabalhos começaram, Marcos muito diligente, vestido sempre em bermudão folgado, mas mesmo assim dava para perceber a trouxa que se acomodava por detrás da braguilha. Eu a partir daquela cena vendo ele fazer sexo com minha mãe, fiquei viciada em sentar-me no vaso sanitário e de pernas abertas, ligar o chuveirinho da ducha higiênica e deixar o jato de agua massagear o meu grelo. Era muito gostoso sentir aquele prazer indescritível desabafar minhas energias, eu ainda tinha prazer dobrado em olhar o meu grelo pinicar sob o tormentoso jato de agua sobre as minhas aberturas, e alí gozava uma, duas, três vezes ou mais, sonhando em ter aquele cabeçudo pau que arregaçou a minha mãe invadindo as minhas entranhas. Por isso, agora já quase sem pudor, mas muito apreensiva, comecei a entrar em sites pornográficos através da internet, e ver aqueles filmes antes proibidos, mas agora sob o domínio exclusivo do meu desejo. Confesso que muitas picas que vi, se pareciam com a do Marcos, mas o que eu queria mesmo era ficar de quatro, na mesma posição que mamãe estava quando ele a penetrava com força, socando com rudeza o interior de mamãe. Quando os trabalhos se iniciaram, via de longe Marcos junto a dois ajudantes, almoçando no quintal. Tomava banho vestia alguma coisa bem leve, almoçava com mamãe e depois me retirava para o meu quarto. Quando percebia que minha mãe tinha saído para alguma coisa, fazia questão de passar perto dele, pegar alguma coisa no chão, me expondo as partes carnudas das nádegas, dando a perceber que eu também o queria. O que mais me arrebentava é que ele parecia estar em outro mundo, jamais me notando, o que me fazia crer que o caso dele com mamãe era coisa séria demais. Certa vez ouvi passos na cozinha, era ele abrindo a geladeira para pegar agua, passei por ele rebolando e quando me voltei pra trás, lá estava ele apertando por cima da braguilha a cabeça do pau. Ao ver a cena senti um forte arrepio e naquela hora vi que ele também me desejava. Aproveitando que mamãe não estava em casa naquela hora, cheguei perto dele e falei baixinho: “vi o que você estava fazendo com mamãe naquele dia lá no quarto”. Ele empalideceu na hora, sorriu matreiramente, seus olhos se acenderam de um brilho fuzilante, olhei para sua braguilha e vi que a mala cresceu de maneira que ele ficou todo desconcertado. Ele me disse de uma maneira bem ousada que se eu quisesse ele faria também comigo a mesma coisa. Respondi que eu não podia fazer a mesma coisa porque eu era virgem e queria um dia me casar virgem como minha mãe ensinou. Ele, então, me falou que me preservaria virgem, apenas rolaria uns toques sem maiores consequências. Corri para o meu quarto, entrei no banheiro, me sentei no vaso e o chuveirinho, embora, me fizesse gozar alucinadamente, o que eu queria mesmo era aquele pauzão branco entrando na minha xoxota. Estava tudo certo. Ele havia me notado. Minha mãe não seria obstáculo. Teria que só marcar, no entanto, embora quisesse muito, muito, ser arregaçada por aquele pauzão não teria coragem de ser desvirginada fora do casamento, pois foi isso que mamãe mais batia na tecla: “Moça direita tem que casar virgem”. Marcamos nos encontrar de noite, lá em casa, pois naquele dia mamãe iria trabalhar a noite inteira no hospital. Estaria em casa sozinha e lá pelas 9:00 ele chegou, banhado, cheirando a perfume de camelô, arrastando chinelos e camiseta regata. Entrou e me encontrou esquisitamente de baby doll, pronta para o abate. Me abraçou com aquele corpanzil grande, me senti abrigada e segura nos seus braços, porém eu estava com medo. Tremia. Apesar de me sentir segura, estranhamente tremia nos seus braços, ele notou me perguntando porque eu estava daquele jeito. Respondi: “tenho que casar virgem”. Ele sorriu e me prometeu por tudo o quanto era sagrado que eu iria permanecer virgem, meu selo não seria rompido. Me beijou introduzindo sua língua, ainda com gosto de dentifrício na minha boca: era a primeira vez que uma língua entrava na minha boca. O pior de tudo é que eu nem sabia o que fazer com aquela língua dentro da minha boca, então passei a chupar e acompanhar os movimentos da língua dele. As mãos dele deslizavam no meu corpo, me desnudou, me jogou na minha cama, estava de pernas abertas mas ele parecia ter a calma do mundo todo, se despiu então eu vi aquele mangueirão grosso, pulsante, enquanto ele chupava os bicos dos meus seios. A minha xota estava encharcadíssima! A cada toque dos seus dedos rudes, eu estremecia toda. Não tinha ainda gozado, mas minhas pernas estavam bambas. Eu estava tomada por uma estremada moleza no corpo. Dominada por aquele macho, ainda tremia a cada toque e isso me preocupava. Como faria para não ser penetrada se o fogo me consumia? Mas ele parecia não ter pressa. Com os dedos deslizando das minha cochas até a parte superior do meu púbis, sem tocar na minha vagina babada. Fiquei ligeiramente imaginando como um homem rude, tosco, tinha o toque tão suave. Com os dedos me tocando me deixando cada vez mais aberta, sentia o deslizar do dedo pelos lábios da minha buceta, sem pressa, sem querer avançar para o grelo. Então ele suavemente, pela parte interior dos meus grandes lábios ia esfregando o dedo com mais força, me arreganhando sem tocar no meu grelo, foi ai que não suportei. Não pude abafar o grunhido. Gozei apertando a sua mão com força na minha buça. Foi então que ele virou e ficou na posição de 69, botou aquele pauzão na minha boca o qual mal pude abocanhar e ficou me chupando enquanto eu chupava ele. Em um dado momento, senti o seu dedo forçar o meu cuzinho, a língua dele se ajeitar esfregando meu grelo e seu pau, que mal cabia a cabeça dentro da minha boca se agigantar, e empurrando quase a metade na minha boca, injetou uma carga de esperma em cinco espasmos que me fez engasgar engolindo a metade e tossindo pra fora a outra metade que escorreu por minha boca lambuzando o seu pau todinho. Tinha gozado compulsivamente várias vezes naquela posição, estava fraca, pernas cambaleantes, meio tonta e caída. Estava muito satisfeita, mesmo sem receber as varadas que tanto desejei após ver minha mãe trepando naquela tora. Vi, ainda antes de despencar no sono, quando ele se levantou tomou um banho se despedindo de mim com um beijo na minha testa, dizendo que tinha palavra, havia me deixado virgem.
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OI GATA E AI JA PERDEU A VIRGINDADE, ACHO QUE SIM
SE DER ME MANDA FOTOS SUAS PELADINHAS
SEU CONTO ME DEIXOU COM MUITA VONTADE DE TE FUDER OU PELO MENOS FAZER QUE ESSE SEU AMIGO TE FEZ
VC PARECE SER UMA DELICIA CHUPANDO E SENDO CHUPADA