Mara e o moreno André

Explicação aos leitores dos Contos Eróticos:
Eu de vez em quando viajo a trabalho. Quando fico muitos dias (às vezes mais de uma semana) fora, eu e a Mara trocamos mensagens picantes para manter o clima de provocação sexual entre nós dois, mesmo afastados.
Eu também tenho o hábito de criar historinhas em que ela é a protagonista, e envio a ela essas historinhas para mantê-la assanhada. Ela sabe que sou extremamente liberal e que apoio o direito dela procurar outras companhias na minha ausência. Aliás, não só apoio como torço para que aconteça alguma aventura legal para ela me contar em detalhes depois. Me excita muito saber das escapadas dela.
Ah, para quem não é de São Paulo ou não conhece, conhece: o bar O Liberal (já fechado) e o clube Inner era/é ponto de encontro de quem curte swing.
Enfim, o texto abaixo é uma dos contos que enviei a ela durante uma dessas minhas viagens. É 90% ficção, mas foi inspirada em 10% de fatos reais. Escrita como se eu estivesse descrevendo a ela suas próprias ações e sensações.

Já faz semanas que seu marido partiu para a Europa.
O contato com ele é constante, seja por e-mail, seja por telefone.
Vocês estão juntos há tantos anos e no entanto continuam se amando como se ainda fossem namorados.
Essa distância forçada por tanto tempo tem sido um sacrifício para ambos.
A companhia do outro ao longo de quase 10 anos é como um vício gostoso que a gente adquire e depois, quando se vê sem, percebe quanta falta faz.
São as conversas, as brincadeiras, as fofocas e toda a cumplicidade que existe entre um casal com um relacionamento bom. Sem elas a gente se sente de repente desfalcado.
E há a questão do sexo, é claro. Muitos casais perdem o tesão dos primeiros anos e acabam depois de um tempo com um relacionamento sexual morno ou até mesmo inexistente.
Felizmente não é o seu caso. Você e o Ciro conseguiram manter a relação apimentada e sedutora ao longo de todo o casamento. Se diminuiu em quantidade (e não muito), conseguiu com o tempo ganhar em qualidade. O que já era muito bom ficou ótimo.
O problema de algo muito bom é que sua falta acaba gerando uma perda muito penosa.
Desde que você transou com o Ciro pela primeira vez anos atrás, nunca vocês passaram tanto tempo sem sexo. E o sexo tem feito falta...
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Num sábado à tarde toca o telefone.
Você atende, é sua amiga Telma:
Oi, Má, você vai fazer alguma coisa hoje a noite?
Não. Eu estava pensando em assistir um filme na TV junto com meus gatinhos...
Que é isso, não foi você que reclamou outro dia que sua vida anda muito parada? Você precisa sair um pouco e eu também. Vamos para um barzinho contar umas fofoquinhas?
Você pensa um pouco. Na verdade você não está muito animada a sair de casa, mas a Telma tem razão: é preciso um pouquinho de agito na sua vida, nem que seja tomar um choppinho com uma amiga num barzinho.
OK, você responde, que você sugere?
Ah, sei lá, eu passo aí e a gente sai.
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Oi, amor, que bom que você ligou. Tudo bem?
Tudo bem, acabei de chegar do trabalho em pleno sábado, estou exausto. Vou capotar daqui a pouco. Mas antes eu queria falar um pouquinho com você, ouvir tua voz. O único perigo é eu depois sonhar com você. Do jeito que estou, toda vez que sonho com você, o sonho acaba em sexo...
Ah, eu também estou a perigo. Não sei o que eu faço para matar esta minha abstinência.
Claro que você sabe. Sabe muito bem, aliás. É só parar de se lamentar e partir para a ação.
E você acha que é simples assim? Você sabe que as coisas não funcionam deste jeito comigo. Eu não vou sair galinhando por aí que nem uma desesperada sem controle. Você, Ci, é um caso perdido. Um depravadinho, não sei o que faço com você...
Oras...
Mas você bem que gostaria, né, que eu saísse dando por aí.... Aliás, eu vou mesmo sair. Daqui a pouco a Telma vai sair para sairmos juntas.
E para onde vocês vão?
Num barzinho, sei lá. Só para bater um papo, nada de especial.
Sei! A menos que aconteça algo de especial, né? Tipo serem paqueradas por dois saradões simpáticos...
Ih, amor, você acha que eu estou com essa bola toda para algum saradão querer me paquerar?
Claro que está. Eu com certeza te paqueraria. E tenho certeza também que não sou o único. Você está vestida gostosinha para sair?
Eu ainda nem comecei a me arrumar!
Ah, então você precisa se produzir. Fique bem gostosinha. Você sabe, né, se pintar um clima com um cara interessante, não se segure por minha causa.
Você não tem jeito mesmo....
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E na hora de escolher uma roupa, Você sem mesmo saber bem por quê, apanha um vestido da coleção dos "pervertidos". Não um dos mais indiscretos. Dá para sair com ele sem ficar com cara de vulgar. E até que eu fico mesmo gostosinha com ele, você pensa ao se olhar no espelho. Afinal, foi o Ci que mandou...
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Nossa, como você está elegante! Aliás, elegante e sensual, hem, Má! Vou contar pro Ciro, hem?
Ih, pode contar. Ele gosta de sair comigo com esse vestido. Não tenho culpa se ele não está aqui para admirar... (ah, se ela soubesse)
Então, onde vamos?
Não sei, você que conhece a noite paulistana, não eu!
Ah, vamos então saindo, a gente acha um lugar. Vamos no meu carro que já está na rua mesmo.
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Vocês vão para Moema. Tem um barzinho novo que a Telma conhece. O problema é que ele parece ser bom demais, porque está lotado, com fila de espera. Vão a um outro barzinho próximo. Mesmo problema: lotadíssimo.
Vocês ficam dando voltinhas. Você sugere ir ao Bourbon Street, já estão mesmo pertinho dele. A Telma protesta, muito caro! Ela explica que está com a verba curta e segue devagar com o carro sem saber para onde ir. Aí você vê O Liberal.
Tem esse bar aí, Telma, parece transadinho e sem fila de espera. Você fala e se arrepende em seguida. Que é que estou fazendo???
Ah, legal. Vamos parar então. Melhor conversar tomando um chopp que dentro do carro sem rumo com as mãos vazias e a garganta seca.
Não há o que discutir, o jeito agora é parar e entrar. Na verdade, você raciocina, não há o que temer. A escolha foi ao acaso e nada indica que eu já tenha estado aqui antes.
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Vocês conversam já há quase duas horas. Muita fofoca posta em dia, muitas risadas dadas. Em vez de chopp, a Telma tomou já duas caipirinhas e está meio altinha, você acha.
Mas não tão alta que não perceba o que acontece em volta.
Você reparou, Má, que o moreno de camiseta azul tá te secando faz um tempão?
Eeeu? Ele deve estar paquerando é você.
Ih, Má, Você tá muito distraída. Tá certo que você não tá numa posição muito boa. Eu que estou de frente sei que ele está de olho em você e o amigo dele em mim.
E ela acrescenta: ah se você não fosse uma mulher casada, eu diria que hoje é seu dia de sorte. Puta homem gostoso! Dá só uma olhadinha.
Isso na verdade não é preciso, porque você já havia reparado no rapaz.
Cara de quem deve ter mais ou menos 30 anos, moreno, corpo de atleta, mas sem músculos em excesso, rosto muito bonito e sorriso charmoso.
E a Telma pede mais uma caipirinha...
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Oi, a gente não queria perturbar vocês, mas como parece que vocês pararam de conversar, será que a gente podia sentar aqui com vocês?
Você diz, claro, mas com a nossa companhia só por poucos minutos, porque já estamos indo embora.
Ah, isso não vale! A gente está te assustando?
A resposta é da Telma: claro que não, vocês é que demoraram muito.
E se a gente conversar um pouco e vocês perceberem que nós não somos tão chatos assim, será que vocês ficam fazendo companhia para a gente mais um pouquinho?
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E não é que os rapazes até que são mesmo interessantes, mais do que simples rostinhos bonitinhos?
Já são 2 horas da manhã e você está se sentindo em ótima companhia. Por algum motivo, você comentou en passant sua idade. A reação do André (agora você já sabe o nome do moreno) pareceu bem espontânea e genuína: impossível, você deve estar de gozação comigo!
À medida que o papo rola, mais ele aproxima a cadeira dele da sua. A partir de um determinado momento a mesa se divide: enquanto a Telma discute amenidades com o paquera dela, você e o seu paquera (não é isso que ele é?) se concentram em vocês dois.
De repente você vê que a Telma e o outro rapaz já estão na fase dos beijos e amassos.
Essa Telma não toma jeito mesmo, você pensa. Mas... e porque não? O problema é se o André concluir que pode também avançar o sinal comigo só porque o amigo está se dando bem.
Mas o André está na dele, não está fazendo nenhum tipo de pressão.
Por outro lado, se eu estivesse procurando alguém, ele bem que seria um prato e tanto para o meu apetite. O cara é muito gostoso...
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Você já contou que é casada e ele responde que já sabia.
Como? Eu nem estou usando aliança!
Ele sorri e não responde.
Vocês começam a falar sobre assuntos mais pessoais e mais íntimos. Ele te conta de que tipo de mulher ele gosta. Inteligente, independente, alegre, ousada, e fisicamente gatinha e leve, do tipo que ele pode erguer nos braços sem esforço. Ou seja, alguém como você.
Ele deve preparar o discurso conforme a audiência. Mas não faz mal, estou gostando de ouvir. Ele está me cantando e eu até que estou me divertindo. Mesmo sabendo que não vai rolar nada, meu ego está adorando e isto já é muito bom.
Mas será que não vai rolar nada mesmo? Você logo afasta este pensamento e volta a se concentrar no que ele tem a dizer.
Ele usa a desculpa de falar sobre quão jovem você parece ser para passar a mão no seu cabelo e para rocar sua pele no braço.
Quando ele te toca, você sente um frio na espinha que é ao mesmo tempo uma sensação prazerosa. Você não afasta a mão dele e ele aproxima o rosto para falar mais de perto.
Você sabia que a gente já se conhece?
Nóoos? De onde?
Bom, pelo menos eu te conheço. Daqui do lado, do Inner.
Você fica vermelha, não sabe o que responder.
Depois de um silêncio embaraçoso, você murmura: por favor não dê bandeira na frente da minha amiga, ela não sabe de nada disso, aliás ela nem desconfia do que rola na casa ao lado.
Pode deixar, eu sou extremamente discreto, não há do que ter medo comigo.
Nisso vocês são interrompidos pelo casal ao lado. A Telma anuncia que vai embora, que sabe que está bêbada e não pode ficar mais, senão vai desmaiar. E sabe também que não pode dirigir, de modo que já combinou com o novo amigo dela de ser levada para casa.
E o André te leva para casa, né André?
Claro que levo, não me custa nada.
Você diz: não, eu vou com vocês. Já está tarde para mim também.
A Telma te olha como quem diz, deixa de ser chata e tome um chá de simancol, e fala: nada disso, você ainda está bem, você fica aí conversando com o André. Eu é que preciso ir. Ela te dá um beijo de despedida e te dá uma piscada, virando as costas e saindo antes de você ter a chance de responder algo.
Você se levanta para ir atrás quando o André te segura a mão:
Calma, meu amigo é do bem, sua amiga está em boas mãos. Fique fria, ela não corre perigo nenhum.
Não é isso, é que ela está visivelmente bêbada e eu me sinto responsável por ela. Além disso, eu estou de carona com ela e não tenho como ir para casa.
Como não, eu já não falei que te levo para casa? E você não disse que mora aqui perto? Então, não tem problema nenhum. Vamos conversar mais um pouco, estou achando tão gostoso conversar com você. E sua amiga não é nenhuma criança, ela pode ter bebido, mas sabe o que está fazendo.
Um pouco com raiva da Telma, se sentindo traída e abandonada, você desiste e volta a se sentar. É verdade, ela já é maior de idade há muito tempo, que se vire!
E depois de uma pausa o André continua:
Um dia eu te vi dançando na pista. Te achei linda e muito sensual com um vestido preto que você estava usando. Você estava com seu marido (?) e não olhava para os lados, nem reparou que eu estava por perto. Mas eu fiquei te paquerando um tempão e gravei o teu rosto. Mais tarde fui com uma amiga para a sala de casais e vi você de novo lá. Estava escuro e não dava mais para ver seu rosto, mas reconheci seu vestido e seu corpinho gostosinho, com todo o respeito. Quis me aproximar, mas não havia espaço para nós perto de vocês. Aí acompanhei um lance que rolou entre você e um cara que se sentou do seu lado. Me deu o maior tesão e vontade de estar no lugar dele. Mas ficou só na vontade.
Você ouve tudo sem abrir a boca. Você está um pouco constrangida, mas ao mesmo tempo se sentindo lisonjeada. Há algum tempo atrás você teria morrido de vergonha, mas o André transmitia a sensação de alguém que te encarava como uma mulher que representava uma conquista valorizada, não uma vulgarzinha qualquer.
Ele continua:
Aí, umas 3 semanas mais tarde vi você de novo, desta vez no Marrakesh. E desta vez eu estava desacompanhado. Você não reparou em mim, mas de novo eu tentei e não consegui chegar perto o suficiente na hora certa. Em parte porque não sou muito ousado, sempre tomo cuidado antes de me aproximar de uma mulher para não parecer inconveniente. Vi você na pista de novo, desta vez com um vestido prateado, sensualíssimo.
Ah, este meu marido também adora.
E quem não adoraria? Você fica uma tentação e tanto com ele...
Pena que não tenha dado certo de novo. Mas como você pode ver, eu não te esqueci não. Quando vi você entrar aqui no Liberal com sua amiga, eu não acreditei. Disse para mim mesmo que desta vez eu não podia de jeito nenhum perder a chance de te conhecer.
E quase que você perdeu!
É verdade, eu as vezes sou muito devagar, tenho que reconhecer.
Ele diz isso olhando fundo nos seus olhos. Sorrindo. Você sorri também.
Ele mexe de novo no seu cabelo. E aproxima o rosto.
Seu coração começa a bater forte enquanto seus olhos grudam nos dele.
Ele aproxima a boca e você não se afasta. Ele te beija.
Primeiro os lábios se tocam e se mordiscam suavemente. De repente ele segura com firmeza sua cabeça e invade tua boca com a língua. Você reage e invade também a boca dele com a sua língua. E ambas as línguas se cruzam muitas vezes, se enrolam e se comprimem. Vocês não se soltam, você passa um braço em volta do pescoço dele e coloca a outra mão sobre o peito dele, por dentro da camisa.
Depois de um tempinho ele então reage a altura e coloca uma a mão esquerda sobre o seu seio direito.
Nessa hora você afasta o seu rosto e seu corpo dele.
OK, obrigada pela atenção, mas não é isto que estou querendo. Quero ir para casa.
Eu fui inconveniente, desrespeitoso? Te desagradei?
Não, não é nada disso. Você é ótimo, eu é que não estou disposta a nenhuma aventura desse tipo.
Gozado, não foi esta a impressão que eu tive quando estava te beijando.
Você não fala nada, pois afinal de contas não dá para desmenti-lo.
Por um instante ninguém fala nada. Ele olha para você como um todo, como se estivesse medindo cada parte do seu corpo.
Você lê "desejo" escrito na testa dele.
E ao mesmo tempo sente também um desejo crescendo dentro de você. Sexual.
Ele pede a conta, cada um paga a sua, e se levantam para ir embora.
Lá fora vocês entram no carro dele. Ele coloca a chave no contato, mas não chega a girá-la e dar a partida.
Ele te olha de novo daquele jeito de quem neste momento quer te possuir mais do que qualquer outra coisa. Você olha para ele como quem se oferece para saciar esta gula masculina. Antes você tinha dúvidas sobre o que queria fazer, agora você já sabe. E não é mais ir para casa. Fazer tipo para que e para quem? Ele já sabe do que sou capaz.
Vocês se beijam de novo, tão intensamente como antes no bar. Só que desta vez as mãos dos dois perdem rapidinho a compostura e exploram despudoradamente o corpo do outro.
Ele enfia a mão por baixo da tua saia e sobe pela coxa. Aí você diz: não podemos ficar aqui na rua, é muito perigoso!
Não seja por isso, diz ele, vamos para um lugar seguro.
Você não protesta mais, você já não está mais preocupada com nada, está sim dominada por um tesão enorme.
Nos dois minutos de preliminares dentro do carro você sentiu literalmente o quanto ele está com tesão. Afinal, você foi direto ao ponto... e o instrumento do rapaz, pelo que você sentiu, estava mais do que duro... duríssimo.
Sem trânsito na madrugada, vocês chegam num motel em menos que 10 minutos. É muito tarde para haver fila e em menos de um minuto vocês passam da portaria ao quarto. Assim que a porta da garagem se fecha, o André parte para o ataque. Ele nem se preocupa em sair do carro e esperar até chegar no quarto.
Ele levanta tua blusa e beija teus seios. Ele deixa os teus mamilos molhadinhos e depois brinca com eles com a ponta do dedo. Você está arrepiadinha...
O carro dele é espaçoso, ele joga o teu banco para trás e se joga de joelhos entre suas pernas.
A língua dele te violenta, no bom sentido. Você está nas nuvens, pois ele sabe fazer muito bem o que está fazendo.
A ponta da língua dele percorre tua vagina e para um pouco mais tempo no clitóris. Ele brinca com este pedaço da tua anatomia e te deixa cada vez mais doida de prazer.
Sem saber como, você consegue ter coragem para pedir para ele parar.
Vamos lá para cima? A gente não tem pressa mesmo e lá eu garanto que é mais confortável.
Você acabou de mentir descaradamente, porque é evidente que os dois estão com muita pressa de continuar o que começaram.
Ele sai do carro primeiro, se inclina para dentro, te abraça e te levanta ao mesmo tempo. Ele sobe a escada te carregando na cintura, você com as pernas em volta dele.
Dentro do quarto ele te joga na cama. Ele está a ponto de pular do seu lado quando repara na jacuzzi já cheia de água e espuma. Ele tira a roupa e entra na jacuzzi.
Você não vem aqui me fazer companhia?
Ah, foi você que me deixou aqui na cama e foi sozinho aí, seu egoísta.
Não é isso, eu vim na frente para testar a água. Não queria que você se queimasse ou passasse frio...
Mas agora que estou aqui posso te falar: a água está uma delícia. E vai ficar muito melhor se você vier aqui comigo.
Hmmmm, sei não, acho que você está mal-intencionado.
Você acha ??? Eu tenho certeza.
Ah bom, então eu não vou perder meu tempo se eu for aí.
Você tem a minha palavra que não. Pode confiar em mim.
Essa pausa foi boa, resfriou um pouco a empolgação dos dois e isto é bom, porque senão iria fatalmente acabar muito cedo.
Você vai tirar a saia, quando ele te interrompe:
Posso te pedir uma coisa? Faz um strip-tease para mim...
Você ri. E por que não? Se é excitante para ele ver, também pode ser para eu fazer.
O som já estava ligado, e não é que a música é apropriada?
Você dança e gira em torno de si mesmo.
Desabotoa a blusa, botão por botão.. Dança mais um pouco. Rebola o traseiro com muita sensualidade. A platéia (de um) aplaude e pede tira, tira.
Você faz sinal de psiu com a mão. Chega dançando até a beira da piscina. Inclinada em direção a platéia, simula que vai dar um beijo e na hora H se afasta.
Você levanta a blusa, centímetro por centímetro. De repente, num gesto brusco, arranca a blusa de uma vez. Com a mesma sensualidade você continua dançando e logo depois o sutiã também está no chão.
A platéia assobia discretamente.
Agora é vez da saia. E agora o grand-finale da calcinha. Você se vira de costas e abaixa bem devagarinho, ao mesmo tempo que joga o quadril para lá e para cá. Parece uma deusa do amor. Você é sem dúvida um pedaço de mau caminho, qualquer homem ficaria louco assistindo esta cena.
A calcinha sai finalmente das pernas. Você se vira, mas está se cobrindo com as mãos.
Devagarzinho você se aproxima da piscina. Ainda dançando. O André diz que se você não entrar logo, ele vai se afogar para acabar com o suplício dele. Você nem liga, continua no seu ritmo, lento e muito sensual.
Finalmente, depois do que parece ser uma eternidade, você entra na jacuzzi e se deixa abraçar pelos braços fortes do André.
Ele te suspende e você de novo o abraça com as pernas. A água te deixa leve e ele gentilmente te posiciona para te possuir em pé. Você sente o membro dele em ponto de bala rocando a sua xoxotinha, que está molhadinha por dentro e por fora. Você relaxa para facilitar a penetração e se deixa escorregar.
De maneira gentil ele finalmente entra dentro de você. A penetração é profunda, você sente cada centímetro dele entrando dentro do seu corpo. Vocês continuam trancados enquanto ele te levanta e te abaixa, penetrando e saindo. Muitas vezes.
A sensação que você tem é a de que vai explodir. Teu corpo todo treme enquanto ele te possui, num ritmo cada vez mais acelerado.
Você é muito gostosa, gata.
Ah, e você é muito gostoso, gato. Estou doidinha.
Vocês podem não ser muito originais, mas são sinceros no que dizem.
Tesão de mulher! Gostosa!
Ele enche a boca ao te chamar de gostosa. E você se sente mesmo a mulher mais gostosa do mundo.
Quando olha então a cara dele, se convence disso...
E aí, quando você pensa que não vai aguentar mais, ele pára.
Ele te leva para a parte mais rasa da jacuzzi, delicadamente te senta e sussurra no teu ouvido, com um sorriso maroto na boca:
Posso te pedir um carinho especial?
Acho que sei o que você quer... Posso te engolir?
Ele faz que sim com a cabeça e se ajoelha na sua frente.
Você avalia o que tem à sua frente. É uma visão mais do que estimulante: um membro enorme apontando para cima, comprido, grosso e sem nenhum defeito, nenhuma curvatura a mais ou a menos. Você não perde muito tempo admirando seu alvo e logo mergulha sua boca nele.
Você o chupa com gosto e com vontade. Você ouve o André gemendo baixinho de prazer. Agora é a vez dele tremer de prazer. E você está adorando proporcionar este prazer.
Você começa massageando a glande com seus lábios, depois alterna com o uso da sua língua de cima a baixo. Aí você o engole de verdade e inicia um ritmo de entra-sai cada vez mais frenético.
Você chupa muito gostoso, minha gata!
Pode ser brega, mas até que ouvir ele te chamar de gata está sendo bom para o seu ego e para o seu tesão.
Ele está chegando próximo do ponto de gozar quando finalmente ele te pede para parar.
Ele sugere: Vamos dar um tempo?
Que foi, cansou?
Isso não me cansa nunca, mas assim eu evito perder o controle desta brincadeira.
Só que você tem outros planos. A última coisa que você quer neste momento é deixar esfriar o fogo todo acumulado dentro de você.
Com um sorriso malicioso, você sem dizer nada se aproxima dele, que agora está sentado, e se senta em cima dele. É claro que ele ainda em posição de alerta e antes que ele possa reagir você apanha o pau do rapaz e coloca para dentro de você.
Se você quer descansar, fique à vontade. Só que eu é que não posso ficar paradinha agora esperando você recuperar o controle. O meu eu já perdi.
Você é uma taradinha, né?
Às vezes sim, agora por exemplo. Culpa sua, você é muito gostoso, meu.
E você se mexe no ritmo que te dá mais prazer. Mais devagar no início, mais rápido depois e de novo com mais calma. Ele procura não se mexer muito para não gozar antes da hora, mas está ficando cada vez mais difícil segurar o tesão.
O seu já está chegando no ponto máximo. Agora você volta a acelerar o ritmo do senta/levanta. A sensação de se deixar penetrar por ele está sendo muito, muito boa...
Você sente o prazer se espalhar pelo corpo todo, teu rosto está em chamas. Você sente que vai gozar, e que vai gozar gostoso. Você agora quer gozar logo, não vê a hora de curtir o clímax desta trepada tão gostosa.
Para cima, para baixo, para cima, para baixo. Dentro e fora, dentro e fora.
Eu vou gozar....
Coisa boooa....
Você está gozando.... e o gozo não passa.
Por um instante enorme você fica estática, com os olhos fechados, curtindo este gozo que não acaba.
Tão gostoso, tomara que este momento não passe nunca...
Quem se mexe agora é o André. Ele também tem direito ao momento dele. E quando esse momento chega, você sente ele gozar gostoso. Ejaculação forte, abundante. Não fosse a camisinha, você pensa, estaria muito melada agora...


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76234 - Nossa primeira vez no swing - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ciro-mara-50

Nome do conto:
Mara e o moreno André

Codigo do conto:
76452

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
30/12/2015

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1

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