A melhor viagem que já fiz...

Depois de colocar um anúncio neste site, conheci um rapaz, alto, moreno, forte e inteligente. Um perfeito dominador! Depois de alguns contatos por e-mail, resolvemos nos encontrar. era quarta-feira de cinzas (após o carnaval), ele me convidou para irmos a uma praia, um pouco distante, no litoral sul aqui do estado. Como era rápido o que ele tinha pra resolver lá, topei. Marcamos de nos encontrar no final da manhã. Ele só me fez a exigência de que eu fosse de saia. Ao entrar no carro, senti um frio na barriga e um certo medo e arrependimento por aceitar viajar com uma pessoa que nunca vi e mal conhecia. Por um momento quis desistir, mas já era tarde. ele me fez elogios e começou a puxar assuntos banais. Quando ele me notou mais relaxada, me ordenou que tirasse a calcinha pois, ele queria minha buceta. Novamente tive medo. Disfarcei e sugeri que faria assim que pegássemos a estrada onde o fluxo de veículos é menor, evitando que eu fosse vista. Ele me atendeu. Assim que ingressamos na BR ele mandou novamente que eu tirasse a calcinha ou ele iria arranca-la a força. Meu coração disparou. Já não tinha mais volta, agora era só eu e ele e tive que obedecê-lo. Tirei a calcinha, mesmo com medo, já estava toda molhada. Ele começou a passar a mão pelo meu corpo e a me chamar de putinha, de cachorra, de vadia. Me puxava pelos cabelos afirmando que eu era a sua escrava e que ele agora iria fazer de mim o que quisesse. Em seguida, baixou a sua bermuda e ordenou que eu o chupasse. Um pouco constrangida eu tentei relutar, mas ele, novamente, me puxou pelos cabelos e disse que eu não tinha que querer mais nada, que agora eu era dele. Chupei seu imenso e delicioso pau por alguns minutos e quando não aguentava mais ele me perguntou pq eu tinha parado. Falei que fora pra descansar. neste momento ele me deu um tapa na cara, afirmando que ele não tinha falado que era pra parar. recomecei a chupa-lo e, sempre que parava, ele empurrava a minha cabeça contra seu pau e me batia. Confesso que minha garganta já estava doendo, as vezes eu engasgava com minha própria saliva e, ele parecia gostar de me ver tossir na tentativa de recuperar a respiração. De repente ele me mostrou um enorme vibrador e ordenou que eu o colocasse em minha buceta. Ao coloca-lo senti uma dor imensa me rasgando por dentro. Ao chegarmos lá ele me deixou em uma sorveteria e me ordenou que continuasse sem calcinha. desci do carro na esperança de encontar um banheiro, para coloca-la de volta. mas foi em vão. O único banheiro que encontrei estava interditado. fiquei ali sentada durante alguns minutos, tomando sorvete e, na mesa ao lado, haviam alguns rapazes que me olhavam, eu estava muito constrangida, me sentindo uma verdadeira prostituta a espera do próximo cliente. Ao voltarmos, foi ainda pior. Ele me obrigou a colocar novamente o vibrador e com ele continuar até chegar na cidade e entrarmos num motel. Aquele vibardor dentro de mim,me incomodava por conta da posição em que estava (sentada) e também pelo balanço do carro, cada freio, a cada atrito com o solo, passávamos por caminhôes e ônibus e eu tinha a impressão de todos estavam me observando naquela posição, com a saia levantada, sentada em cima de um vibrador e chupando o pau do motorista (meu doninho). Permaneci com aquele vibrador por cerca de uma hora. Não tinha transado ainda, mas já estava toda esfolada. Sem falar na minha garganta que chupava incessantemente o pau do meu dono e ele me batia, me puxava pelos cabelos me ordenando que olhase para ele poder observar a minha cara de puta. Meu rosto estava todo vermelho de tanto apanhar, meus cabelos assanhados de tanto ele puxar e pressionar contra seu pau maravilhoso. Ao chegarmos no motel, ele tirou o resto da minha roupa, me colocou de quatro e me deu uma surra alegando que eu havia me comportado mau. Em seguida meteu seu grosso pau em minha buceta já esfolada daquele vibrador. Bombou em mim até não aguentar, eu lhe implorava, dizendo que tava doendo e pedia pra que ele parasse mas o maximo que ele fazia era mudar de posição. quando ele finalmente gozou, eu já não aguentava nem me levantar. carinhosamente, ele se aproximou de mim e disse que era pra eu não esquecê-lo por pelo menos uns três dias. realmente, eu não o esqueci e sempre que me lembro fico toda molhada...

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7053 - esperando pela minha vez... - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 1

Ficha do conto

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Nome do conto:
A melhor viagem que já fiz...

Codigo do conto:
7651

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
04/04/2006

Quant.de Votos:
1

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