Naquela tarde nublada, me animei para cavalgar pelo sítio, pensei em chamar meu primo para me fazer companhia, estávamos só nós dois no sítio, mas ele dormia no sofá, sem camisa, só de calça jeans, o botão da calça estava aberto, parei alguns instantes para admirar aquele corpo forte, olhei bem o volume que o pau dele fazia na calça, mas voltei ao meu propósito de sair a cavalo, afinal, aquele gostosos deitado no sofá era meu primo, de primeiro grau! Selei o cavalo e saí pelos campos, mas a imagem daquele corpo, e principalmente daquele pau duro meio de lado dentro da calça, não me saia da cabeça, até o balançar suave sobre a sela estava me deixando com tesão, a calça fina e colada no corpo roçava meu clitóris a cada vai e vem ritmado pelo galope contido do animal. Comecei a imaginar meu primo montado, atrás de mim, com a mão por dentro da minha calça metendo o dedo na minha buceta e me beijando o pescoço no ritmo das passadas do cavalo. Já ardendo de tesão, resolvi voltar para a casa do sítio e tomar um banho para amenizar todo aquele calor. Quando cheguei, ele já estava acordado, no momento que entrei pude acompanhar o olhar dele mirando diretamente minha buceta, bem marcada pela calça justa, ele pode perceber que eu acompanhei o olhar dele, e meio sem graça inventou um assunto qualquer. Nem se quer poderia imaginar o que se passava na minha cabeça. – “ prima, vou fazer sanduiche pra mim, você quer?!” “ Huum, já que você vai fazer, vou querer sim, primo, mas antes vou tomar um banho” – respondi já tirando as botas, e indo em direção ao banheiro sussurrei - “ vou deixar a porta destrancada.” Tirei a roupa e comecei a lavar o cabelo, meu coração estava disparado, sem saber se ele tinha escutado o que eu disse por último, tomei um banho rápido, na esperança que ele entrasse ali, mas nada, o tempo foi passando e nem sinal de que ele se aproximava... mas o tesão ainda estava ali, os braços e o peito forte dele não me saiam da cabeça, comecei a imaginar como era o pau dele, e quando dei por mim, já estava acariciando meu próprio corpo, esfregando os seios, o pescoço, e com a outra mão estimulava minha buceta, até que tive a certeza de que ele não havia escutado “ aff, agora ele só deve estar pensando no sanduíche” – ri comigo mesma. Liguei o chuveirinho, deitei no chão do banheiro e comecei a me masturbar, eu pressionava a ponta para que a água saísse mais concentrada e com mais pressão, e fazia movimentos de vai e vem com o quadril, como se pudesse fazer a água ir mais fundo a cada movimento pois o tesão só aumentava, deixei a água vir de encontro ao meu clitóris, a pressão fazia com que ele mexesse de um lado pro outro, me matando de prazer enquanto eu, de olhos fechados, imaginava que era meu primo quem estava chupando minha buceta, eu tinha a certeza de que ele fodia bem pra caralho, ele é do tipo de pessoa que tem tesão até no olhar. Senti meu corpo ficando quente, e o clitóris enrijecido, e gozei pensando na língua dele na minha buceta, soltando gemidos abafados. Depois de alguns segundos, me sentei, joguei a água morna na cabeça e nas costas, a água morna caia sobre a pele excitada como se acariciasse meu corpo, curti a sensação por alguns instantes e então me levantei. Foi quando levei um susto, pelo vidro do box pude vê-lo sentado no canto do banheiro, punhetando forte o próprio cacete. Fiquei alguns instantes sem conseguir dizer nada, e quando eu ia perguntar desde quando ele estava ali, ele falou – “ Você não queria companhia?! Eu ouvi o que você disse, prima gostosa, agora deixa esse chuveirinho de lado e vem aqui gozar numa rola de verdade...” Não pensei duas vezes, nem se quer sequei meu corpo, fui na direção dele, ajudei-o a se levantar, peguei firme no pau duro dele e já pude sentir o cacete dele pulsando na minha mão, me abaixei e comecei a chupar com vontade aquele pau gostoso, que eu já desejava secretamente desde outros verões, chupava tudo, até o fim, querendo mamar naquela rola gostosa que enchia toda minha boca. Parei um instante e pude ver no olhos espantados dele que ele estava curtindo demais. – “ Tá gostosinho, priminho?! Então segura minha cabeça com as duas mãos e mete forte na minha boca, que eu quero sentir o gosto da sua porra.” – imediatamente ele soltou um gemido trêmulo de prazer e começou a torar o pau na minha boca, entrava fundo, até a garganta, eu sugava com tudo aquela rola, só desejando que ela me enchesse de porra. Eu estava agachada, subindo e descendo para chupar aquele cacete da cabeça inchada de tesão até a base, então soquei o dedo na buceta sem tirar o pau dele na boca, ele viu aquela cena e não conseguiu mais segurar, jorrou forte toda aquela porra na minha boca, e por mais que eu quisesse engolir tudo, um pouco escorreu pelo canto da boca, me lambuzando também o corpo. – “ Nossa, sua safada, que boquete perfeito! Aonde você aprendeu a chupar pau assim, hein?” – eu sorri e respondi “ Cada cacete tem o boquete que merece...” Voltei pro box, achando que terminaria sozinha meu serviço, afinal, ele tinha acabado de gozar, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele já colado atrás de mim me disse “ Aonde você pensa que vai hein?! Não é você que gosta de garanhão, minha amazona chupadora, vem aqui que agora você vai cavalgar no cacete de um macho de verdade!” E antes mesmo de terminar de falar, encheu a mão na minha buceta, enfiando forte dois dedos pra dentro dela, e ao mesmo tempo fazendo a mão tremer, como se quisesse fazer meu corpo vibrar. Ele conseguia afastar e meter os dedos sem tirar o resto da mão do meu clitóris, e não demorou muito senti o pau dele ficando duro novamente e empresando minha bunda. Imediatamente empinei o quadril, e afastei as pernas, o cacete dele já estava tão duro que ele nem precisou colocar a mão nele pra enfiá-lo na minha buceta, apenas se abaixou um pouco e com um movimento do quadril já meteu forte e fundo a rola em mim, com uma mão apertou minha cintura e trazia meu corpo contra o pau dele e com a outra continuava fazendo meu clitóris vibrar. Metemos forte, com a água caindo sobre nossos corpos, nunca tinha visto alguém fazer movimentos tão rápidos e fortes pra comer uma buceta, realmente, ele tinha razão, ele era um macho de verdade. As fincadas do pau dele ficavam cada vez mais fortes na minha buceta, e com a mão a fazia vibrar cada vez mais, senti que gozaria intensamente, como nunca tinha acontecido, soltei um grito forte e soquei repetidamente a parede do banheiro com força, pra aliviar toda aquela explosão de prazer que ele causou na minha buceta. E ao me ver gozando daquela maneira, ele não aguentou, só teve tempo de ordenar - “ põe a boca aqui no meu pau de novo, põe!” – Mais uma vez chupei com vontade aquele cacete e me lambuzei naquela porra grossa de macho que jorrou do pau dele. Eu ainda estava meio sem acreditar em tudo que tinha acontecido, ele me olhou e disse “Agora você é minha putinha gostosa, tá marcada com meu tesão, com minha porra, quero ver você não desejar meu pau, vai me chupar toda hora que eu quiser, e eu vou te foder todas as vezes que você me chamar. “ Me abraçou, me deu um beijo carinhoso no rosto, me chamou de linda e saiu com o ar imponente de macho que dominou mais uma fêmea.
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