Há coisas na vida que nos deixam com sentimento de culpa, e ao mesmo tempo nos trás prazer e vontade de fazer novamente. Vou me apresentar com o nome de Sandro, tenho 26 anos sou formado em engenharia mecânica e no inicio do ano me matriculei em um curso de computação, lá eu conheci o Marcos, porém conhecido por todos de “o Doido” e ele tem maior prazer neste apelido, fizemos amizade logo de inicio e nos tornamos grandes parceiros, tanto na faculdade quanto fora dela e começamos a frequentar a casa um do outro, a primeira vez que estive na casa dele foi para fazer um trabalho da faculdade e foi quando vi pela primeira vez sua irmã Marcela, uma gata, cabelos lisos até a cintura, mais ou menos minha altura 1,75mts, seios médios, bunda redonda e coxas grossas trabalhadas em muitos exercícios de academia e aeróbica, porém muito esnobe e metida de nariz empinado, e a principio não foi com minha cara, estávamos na varanda, já tínhamos terminado o trabalho e estávamos tomando cerveja e ouvi quando ela chamou ele no canto e disse - trouxe outro amigo maconheiro aqui pra casa, mamãe já disse que não gosta Então ele lhe respondeu – - vá se foder, se meta na sua vida e eu cuido da minha. Fiquei meio sem graça e quando o doido voltou eu lhe disse: - Sua irmã não gostou de mim, é melhor eu puxar o carro - Que nada, não liga não, no mínimo o puto do namorado não comeu o cu dela hoje, deixa eu pegar outra gelada pra nós Quando ele voltou comentei do meu azar por ela não ter gostado de mim, pois ela é show de bola, o doido disse que concordava comigo, que mesmo a irmã sendo um porre achava ela gostosa e as amigas eram no mesmo jeito inclusive ele estava preparando um lance especial para ela e as amigas, eu perguntei o que era e ele disse que esperasse a surpresa. Passado o tempo, certo dia encontro Marcela parada com seu carro e o pneu furado, me aproximei e fui ajuda-la, e a partir daí nosso relacionamento melhorou um pouco, mas sem muita intimidade, apenas nos cumprimentávamos e trocávamos algumas palavras quando nos encontrávamos. Num sábado o doido me liga pra ir na casa dele e tomar uma, e disse que a tal surpresa talvez acontecesse naquele dia, como eu estava de bobeira e curioso para saber o que era fui pra casa dele, quando cheguei perguntei o que se tratava e ele disse pra eu esperar, ficamos tomando umas e o interfone toca, ele corre pra atender e depois que desliga dá uma carreira em direção ao corredor onde fica os quartos e volta com um sorriso matreiro, lhe pergunto o que se trata ele disse que tinha pedido ao porteiro pra avisar quando a irmã chegasse, fiquei ainda sem entender, logo em seguida entra sua irmã e uma amiga, uma morena linda tipo Camila Pitanga, estavam vindo da praia e vestiam biquíni com uma toalha presa na cintura, fiquei pasmo, eram duas beldades, lindas e gostosas, Marcela me apresentou a amiga e nos cumprimentamos com dois beijinhos no rosto, em seguida foram em direção ao quarto de Marcela. Quando saíram comentei com o Doido: - Meu irmão que morena gostosa, e tua irmã nesse biquinizinho, é de deixar qualquer um maluco O doido disse para eu aguardar que ele armou uma pra alegrar nossa tarde, fiquei ainda mais curioso, passado uns 40 minutos as duas aparecem na sala toda produzida para saírem, iam dar uma volta no shopping, conversaram rapidamente com agente e depois saíram, o doido deu um tempo, verificou que elas já tinham descido no elevador e me chamou pra vir com ele até o quarto da irmã, chegando lá ele foi até uma estante que havia e pegou uma caneta e fomos para o quarto dele, pegou seu notebook, um cabo USB conectou na caneta, só ai eu entendi que era uma caneta espiã, e me explicou o que tinha feito, ele havia colocado a caneta num ponto estratégico do quarto da irmã para filmar ela e a amiga trocando de roupa, tinha pedido ao porteiro do prédio pra avisar quando a irmã chegasse para dar tempo de ligar a filmadora, eu dei uma risada e comentei que ele realmente ele tinha algum parafuso a menos, ele me perguntou se eu queria ver ou não, disse a ele pra colocar logo e fomos ver o que havia sido filmado, os primeiros 15 minutos não tinha nada já que quando elas chegaram não foram direto para o quarto, ele tinha colocado a caneta na quina do quarto então pegava a suíte por quase inteiro desde a porta do banheiro, vimos elas entrando no quarto e soltando as toalhas, depois ainda de biquíni entrando no banheiro, a câmera não filmava a parte de dentro do banheiro então ficou mais uns 20 minutos sem podermos ver elas, mas uma coisa deu para notar, elas estavam se tocando e se beijando, tanto que depois saíram do banheiro agarrada uma na outra, totalmente nuas e depois deram mais um beijo e cada uma deu uma chupada no seio da outra, depois ainda nuas ficaram enxugando os cabelos e começaram a se vestir, era uma cena maravilhosa vendo aquelas deusas colocando peça por peça de suas roupas, eu estava excitadíssimo e só não bati uma punheta porque não estava só, depois comentei com o doido da loucura que ele fez, ele nem ligou apenas disse que tinha certeza que a irmã e a morena tinham um lance, ficamos comentando sobre os atributos físico das duas ele comentou: - Cara minha irmã é gostosa mesmo, eu teria coragem de comer ela, uma bunda daquela eu enfiava meu pau com maior prazer Fiquei espantado e perguntei se ele tinha coragem mesmo, pois ele poderia ser um doido mas nem tanto, ele disse que faria numa boa o problema é que ela não vai querer, eu lhe falei de um conto que eu havia lido em que o cara aproveitou a irmã bêbada e fodeu ela, nessa hora ele arregalou os olhos e disse que minha ideia era da porra, eu olhei pra ele e disse que ele não era doido suficiente para isso, e que a chance de uma coisa dessa dá certo era muito difícil, ele disse que eu esperasse pra ver e que ia ser num dia que a morena estivesse e que eu também ia aproveitar, dei uma risada e disse que ele era doido mesmo e fomos ver novamente a filmagem. O tempo foi passando e toda vez que me encontrava com Marcela ficava lhe admirando e relembrando as cenas que vi do seu corpo nu, o lance que o doido tinha falado eu já havia esquecido pois achava que era só uma conversa tola mas que nunca se realizaria, mas certo dia na sala de aula o Doido me diz que comprou uma parada para concretizar nosso plano, na hora não lembrei o que era e ele me disse de drogar as meninas para foder com elas, eu disse para ele esquecer que isso nunca ia dar certo, mas como diz o ditado “agua mole e pedra dura, tanto bate até que fura” numa sexta que chovia mais que no diluvio, eu e o doido tínhamos um programa pra fazer com alguns amigos e fomos até sua casa pegar algumas coisas, quando chegamos lá encontramos Marcela deitada no sofá com semblante bem triste, o Doido pergunta pelos pais e ela diz que tinham ido num casamento ou algo assim, ele então entra no quarto e eu fico conversando com Marcela, ela está mais receptível e conversamos numa boa e fico sabendo que sua tristeza é porque tinha brigado com o namorado e terminado o namoro, nisso o celular do doido toca e o pessoal desmarca o programa pois estava chovendo muito e todo mundo desistiu de sair, o doido então diz que o jeito é agente ficar e tomar uma ali mesmo, vai na cozinha diz que não tem cerveja e trás uma garrafa de vinho e uns petiscos, ficamos na varanda bebendo e conversando, eu chamo Marcela para se juntar a nós ela recusa diz que não tá num dia legal para ser companhia de ninguém, eu insisto com ela e digo que o dia tá ruim para todo mundo, e depois de muita insistência ela se junta a nós dizendo que só vai tomar uma taça de vinho pois tinha tomado um remédio para dor de cabeça e não era bom misturar, eu digo que não haveria problema pois ela estava em casa eu que ainda tinha que pegar um taxi nessa chuva toda para ir pra casa, nesse momento o Doido dá um pulo e diz que precisa ir no banheiro, até então eu estava achando tudo normal e o papo seguia gostoso, Marcela nem parecia aquela menina esnobe que me ignorava, mas noto o doido meio agitado me fazendo sinal e eu sem entender, o telefone de Marcela toca e ele se afasta pra atender, o doido aproveita o momento enche de vinho a taça da irmã e coloca um pó dentro e mistura, olha pra mim e diz que é hoje o grande dia, eu olho pra ele e pergunto se ele tá maluco, que aquilo não vai dá certo, e lembro que ele disse que ia fazer no dia que a morena estivesse, ele diz que temos que aproveitar a oportunidade pois uma chance daquela dificilmente ia se repetir, eu ainda questionei mas ele disse pra eu não amarelar e fazer a irmã beber de todo jeito, Marcela volta e doido se levanta pra ir pegar outra garrafa de vinho, eu pergunto se está tudo bem, ela com semblante de choro diz que sim, eu insisto e ela me conta que uma amiga ligou dizendo que tinha visto o namorado num barzinho aos beijos com outra menina, lhe dou um abraço e digo pra ela não esquentar, que ele não merecia ela, que quem perde mais é ele por não valorizar uma mulher como ela, nisso o doido chega e diz a irmã para deixar pra lá e entrega a taça a irmã, ela pega a taça mas não bebe, fica choramingando e falando do cara, o Doido já tá impaciente e diz a irmã para beber e se acalmar, ela dá uma golada grande e o Doido faz uma cara de feliz, e completa a taça dela e o papo vai rolando, ela vai desabafando, eu e o doido ficamos ali de ouvinte, se não fosse as nossas intenções jamais suportaríamos aquela ladainha toda, cada gole que ela dá o Doido completa a taça dela, num certo momento ela se encosta em mim e puxo seu rosto e lhe dou um beijo que ela corresponde, ela já fala com a voz embargada e bocejando o tempo todo, continuamos nos beijando e ela encostada em mim capota de vez, o doido olha pra mim e diz que a festa vai começar, eu ainda estava com receio e ele me diz se eu quiser pular fora que vá mas ele não ia perder aquela chance, eu digo que ok já que cheguei até ali ia até o fim, o doido liga para os pais, para saber se está tudo bem, que horas iriam chegar, eles dizem que entre meia noite e 1:00h da madrugada, eram pouco mais de 9:00hs então teríamos umas 3:00hs para fazermos qualquer coisa, pego Marcela nos braços e levamos ela para seu quarto, deito ela na cama e o doido pega o celular dizendo que vai filmar tudo, eu digo que não, que isso é dá bobeira demais, agente tem fazer a coisa sem deixar o mínimo de rastro, ele reclama mas aceita minhas justificativas, olhamos para Marcela deitada na cama de barriga para cima e olhamos um para o outro para ver quem iria tomar a iniciativa, o Doido então se aproxima da irmã e tira a bermuda e a blusa que ela vestia, deixando só de calcinha e sutiã, ficamos os dois admirando aquele lindo corpo e ele me pergunta se nem uma foto pode tirar, eu digo que não ele me xinga de amarelão e começa a acariciar a buceta da irmã por cima da calcinha, e vou retiro o seu sutiã e massageio aqueles seios tipo melão, ela se remexe e balbucia alguma coisa, ficamos assustados e nos afastamos um pouco, depois que verificamos que está tudo bem nos aproximamos novamente, o doido cai de língua na buceta da irmã e eu fico chupando os seus seios, ela fica remexendo mais depois vai relaxando, o doido se levanta tira a bermuda e fica esfregando o pau no rosto da irmã, e eu vou lamber aquela xoxota gostosa com cheirinho doce e perfumado, levanto um pouco seu corpo e começo a lamber seu cuzinho também, ela mesmo inconsciente parece está gostando daquelas caricias, o Doido enfia o pau na boca dela e fica fazendo vai e vem, eu tiro minha calça e coloco meu pau na entrada da sua bucetinha, fico esfregando e vou colocando bem lentamente, depois que meu pau já está todo agasalhado, começo a foder com gosto, o Doido manda eu ter cuidado e não gozar dentro, eu digo pra ele ficar tranquilo e vou fodendo aquela boceta macia, o doido se aproxima e diz que é a vez dele, então enfia o seu pau na buceta da irmã, e fica falando que é deliciosa aquela bocetinha, mais do que ele imaginava, eu coloco meu pau na boca dela, como ela está inconsciente não chupa mais fica mexendo com a língua e aquilo dá uma sensação gostosa, o doido diz pra gente virar ela de costas que ele quer comer o cu dela, pegamos dois travesseiros colocamos em baixo dela de modo que a bunda ficou levantada, o doido pega um creme hidratante que estava na estante, lambuza bem a bunda dela e passa no seu pau, eu digo a ele que o cuzinho dela ainda não tá lubrificado suficientemente e pego o hidratante melo o meu dedo e devagar enfio no seu cuzinho e outro dedo na sua boceta, ela fica rebolando pois mesmo desacordada vai gostando das caricias, o doido reclama que eu estou demorando muito e eu me afasto pra ele vir foder o cu da irmã, ele ajeita a pica na bunda dela e vai enfiando, depois de um pouco de sacrifício a rola dele está toda dentro do cu dela, ele fica apertando a bunda dela e acelera o movimento de vai e vem, eu digo pra ele não gozar pois não quero comer o cu dela com a porra dele, ele fica feito um desvairado socando a rola no cu da irmã, anuncia que vai gozar tira o pau e goza na bunda e nas costas da irmã, em seguida vai até o rosto dela e enfia pau na sua boca, eu pego uma toalhinha que tinha próximo e limpo a porra dele que está escorrendo na bunda dela, eu não ia comer aquele cuzinho delicioso pegando na porra de outro, passo hidratante no meu pau e aponto para aquele cuzinho rosado, no inicio ainda tá um pouquinho apertado mais logo vai relaxando e recebendo meu caralho, a sensação é incrível, não sei até que ponto ela tá sentindo o que está acontecendo mais fica claro que não está doendo nada nela e que ela tá achando bom, fico socando aquele cuzinho o mais forte que posso, depois tiro e coloco em sua bucetinha, o doido me lembra para não gozar dentro da buceta dela, eu lhe digo pra não se preocupar pois ainda vou aproveitar bastante antes de gozar, cada estocada que dou ela dá um gemido ou um grunhido, não dá pra identificar, o certo é que ela rebola o corpo para sentir a pica dentro dela, tiro de sua bucetinha e enfio novamente no seu cuzinho, ela arrebita ainda mais a bunda e minha pica entra toda, novamente fico socando com força, arreganho suas nádegas e encho seu cu com meu leite. Depois pegamos a toalhinha e limpamos o máximo que podemos da porra nela, é claro que quando acordasse ela notaria que foi usada mas tínhamos que disfarçar o máximo possível tudo que fizemos, o doido disse que qualquer coisa diria que ficamos todos muito bêbados que ele havia pego no sono e eu e ela talvez tivéssemos transado, eu disse pra ele ter cuidado com o que falar para não dá “chabu”. Fui pra casa e quase não consegui dormir de remoço pelo que tinha feito, no sábado ainda chovia muito e não saí de casa liguei para o Doido a tarde e ele me disse que ela acordou quase meio dia, meio desconfiada mais não falou nada com ele, eu fiquei o resto do dia na angustia, não podia escutar uma sirene que achava que era a policia para me prender, domingo ainda chovia muito e fiquei em casa falei com doido pelo zap e ele disse que estava tudo bem, na segunda na faculdade foi que conversamos e ele disse que ela tinha questionado o que tinha acontecido na noite da sexta, ele disse a ela que eu e ele depois que o vinho acabou tomamos whisky e a mistura nos deixou bêbado, que ela só tinha tomado vinho mais também tinha ficado bêbada, que ele só lembrava quando ela me chamou para ir no quarto dela e ele pegou no sono e não lembrava de mais nada. Eu passei uns dois meses sem ir na casa deles, não tinha coragem de olhar pra ela, o doido não estava nem aí e disse que se tiver oportunidade faz novamente, num certo dia estou no barzinho com o pessoal e ela chega com umas amigas me cumprimenta e senta numa mesa próxima, depois de um tempo vou no banheiro e quando saio ela está na porta me esperando e diz que quer falar comigo, fico gelado na hora e tento disfarçar, vamos para um lugar mais calmo e ela me pergunta porque nunca mais fui na casa dela, eu digo que o tempo que está muito corrido e ela vai direto no assunto e pergunta o que aconteceu entre nós naquela noite, eu respiro fundo e digo a ela que nós estávamos muito bêbados e só lembrava que ficamos nos beijando o tempo todo, e quando o doido pegou no sono ela me chamou no quarto dela e transamos, que não tinha ido mais na casa dela porque sabia que só havíamos transado porque ela estava bêbada e carente e eu tinha me aproveitado da situação, ela olhava séria pra mim, eu não podia amarelar e olhei fixo pra ela também, ela quebrou o silencio e disse que tudo bem que ela também tinha sua parcela de culpa e fomos cada um para sua mesa, depois disso fiquei aliviado mais ainda com remoço, continuei indo a casa deles mais com menos frequência, e como já faz um bom tempo que aconteceu resolvi contar a história, mostrei ao doido pra ver o que ele achava, ele disse que estava ótimo inclusive os nomes que coloquei, só fez questão para eu citar o apelido dele O Doido
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Parabens pela sua incompetência em conquistar o que quer comer. Ela Teria te dado com muito prazer sem ter que drogá-la. Quanta falta de tato, maestria, habilidade e papo. Vc foi um cafajeste e não um Homem.
Parabéns, lindo conto e narrado com excelente técnica e ortografia. Continue mesmo vc consegue prender totalmente a atenção do leitor que se envolve com o conteudo. Prossiga, vou te acompanhar..
q lokura essa cara, coisa de doido mesmo, mas q eu queria ter um amigo assim
isso eu queria, ainda mais oferecendo a irmã na bandeija, votado, se quiser me
apresentar seu amigo, vou adorar
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