Separação, longa data se passa! Crescemos...pouco tínhamos notícias um do outro.
Já adultos, o fenômeno internet, redes sociais, comunicadores instantâneos e celulares nos reaproximaram. Amizade amistosa se reata virtualmente, coisa corriqueira no mundo atual. Em nossas conversas, sempre nas entrelinhas, estava lá a energia da palavra e do desejo não declarado, sempre permanente entre os bytes ou teleconversas, embora Estela já casada e com lindas filhas.
Fez-se novo silêncio na rede. Nova longa data se passa.
Mas, quem tem endereço eletrônico não se perde na aldeia global.
Retomamos contato, agora mais freqüente pelo celular. Eu já casado, comprometi-me. Estela com as filhas já grandes, criativa e com seu jeito sagaz sempre com ar provocador, procurava discretamente despertar conversas repletas de insinuações comigo, amigo de infância.
Aos poucos, reconhecemos a ausência de barreiras de julgamentos como antes. Isso sempre foi um fator de identificação. Estela reinventada pela vida, pela experiência conjugal, por ser mãe, pela luta do dia-a-dia, apresentando-se guerreira, desinibida, jeito malicioso, daquelas que não esperam ganhar o que deseja, antes conquista. E eu recepcionava sua renovação pela maturidade com curiosidade...
Breves conversas virtuais em dias intercalados se seguem...só que com conversas corriqueiras e espaçadas...
Mas, mesmo o encontro despretensioso, ainda que amistoso também prega peças à imaginação! Após conversas normais com Estela pelo message do celular, ao retornar a casa, tive uma noite inusitada.
Eu, casado, vida feliz, cheguei em casa no mesmo dia recepcionado por minha linda esposa. Ela, em dia lascivo, vestia espartilhos vermelhos naquela noite e armada com taças de vinho. A excitação tomou conta de imediato. Minhas calças apertam-se denunciando meu estado. Explosão de tesão!
Tim-tim!
Goles lentos, olhares pecaminosos, mãos efusivas....
A carne clamava pressa...Tomei minha esposa pelos braços e a levei da sala para o quarto...perdendo roupas pelo caminho. O clima e desejo pedia o sexo dos selvagens...só com a fala do corpo...
Com lambidas demoradas nos seios e no sexo de minha esposa, impus minha amada de bruços, numa imobilização desejada, pesando sobre seu corpo nú. Uma das mãos segurando seus cabelos em cabresto, a outra segurando os pulsos, numa penetraçao vaginal por trás com bilhetes de vai-e-vem para as núvens.
Ela gemia sorrindo. Pedia para acelerar, ser dominada...o que aumentou o meu o tesão. Eu, sempre sem machucar, mas com firmeza, metia forte, segurando sua boca em concha, sufocando propositalmente o gemido de gozo dela, que veio sem demora junto com o meu.
Um sexo aparentemente cotidiano de amantes...mas, na minha mente, minha esposa, deitada de costas, era o tempo todo Estela em minha imaginação, minha amiga de infância do reencontro virtual.
Eis a vida como ela é!
nossa q deliciaaa..mto excitante
Nossa que delícia de conto, atiçou minha imaginação.