Aliviando no Léo

Olá, Me chamo Gustavo. Tenho 27 anos,1,82m, 78kg, cabelos lisos castanhos e olhos castanhos, pele morena, corpo definido.
Como escrevi no conto "O fetiche yaoi da namorada", tenho uma namorada chamada Duda e por conta dela comecei a transar eventualmente com um garoto chamado Léo. O que vou contar aconteceu há aproximadamente 4 semanas.

A Duda recebeu de presente dos pais um intercâmbio de 3 meses para fazer curso de inglês na Irlanda. Já fazia quase um mês que ela estava em Dublin e eu só na punheta. Estava com um tesão do caralho, mas tinha prometido que não iria transar com nenhuma outra garota na ausência dela. De repente me peguei lembrando da última transa que tivemos com o Léo uns 20 dias ates de ela viajar. Meu pau já tava duraço, queria uma daquelas mamadas que só o Léo sabe dar. Não tinha o telefone dele, apenas um contato por facebook, mas sabia que horas ele saia da faculdade pois já tinha buscado a Duda diversas vezes e eles estudavam juntos. Resolvi tentar a sorte. Peguei o carro e fiquei na porta da faculdade dele às 22:30h. Não demorou muito e o pessoal do curso começou a sair. Ele demorou um pouco, comecei a achar que nem tinha ido naquele dia mas enfim ele saiu, conversando com um amigo. Dei uma buzinadinha de leve e ele olhou. Ficou surpreso em me ver, mas deu um sorrisinho e veio em minha direção.

Disse que estava passando pela avenida e resolvi dar uma passada pra ver se a aula já estava acabando. Não sei se ele acreditou mas ficou bem vermelho (a pele dele é bem branca e quando fica com vergonha ou algo do tipo, suas bochechas ficam bem vermelhas). Perguntei se ele não topava tomar um chopp comigo. Ele disse que sim, mas que tinha que falar pra mãe que ia voltar mais tarde (inventou alguma desculpa). Falei de irmos à um bar estrategicamente na esquina do meu apartamento, assim poderia deixar o carro na garagem do prédio. Ele concordou. Chegando lá, falei que precisava subir pra deixar uma pasta e convidei o Léo para subir. No elevador já começou a aumentar o tesão. Olhava ele de canto de olho e ele olhava para mim. Abri a porta do apartamento e ele entrou na frente. Entrei na sequencia e com a luz apagada não vi que ele tinha parado. Dei um encontrão nas costas dele e segurei ele pela cintura pra não cair. Ele se virou e já começamos a beijar. Aquela boca, aquela língua quente pra caralho passando na minha... Encostei nele e apertei o seu corpo contra meu para ele sentir a pica dura. Ele retribuiu roçando a sua que também estava dura contra a minha. Fui conduzindo ele em direção ao sofá. Ele foi tirando minha camisa, abrindo meu cinto, desabotoando minha calça... Enquanto isso lambia meu peito, minha barriga, o umbigo. Ajudei-o a tirar a camisa e ele logo puxou minha calça e a cueca junto. Já foi de boca na pica. Empurrei sua cabeça contra meu pau e ele chupava forte. Parecia que não mamava há tempos. Aquela gulosa que só ele sabia fazer me deixava louco. Minha rola soltava baba abundante na boca dele e ele chupava tudo. Que delícia aquela boca quente envolvendo a cabecinha do meu pau. Descendo até as bolas, socando os 19cm de piru bem grosso na garganta. A sala estava clara por causa da luz que vinha da rua, dessa forma percebi que ele tava batendo uma punheta bem gostosa. Fiquei olhando aquele pau lisinho, com poucos pelos... Nunca tinha ficando reparando no pau dos outros caras, mas do nada me deu uma vontade de pegar no pau dele, de chupar aquela pica. Nunca tinha feito aquilo, com a Duda nos olhando eu sentia vergonha de fazer certas coisas, mas agora éramos só nós dois. Levantei ele e o fiz sentar-se no sofá. Beijei a boca dele novamente. Tava com um gosto diferente. Percebi que devia ser o gosto do meu próprio pau. Fui descendo com a língua como ele fez. Ele arfava. Chupei seus mamilos rosadinhos e fui em direção à sua barriga lisinha. Segurei firme no seu pau, devia ter uns 14cm. Não era muito grosso, mas estava duro feito pedra. A cabecinha era bem brilhante e vermelha. Dei uma lambida nela. Ela estava meladinha. Era salgadinho, gostei daquilo. Caí de boca... chupei gostoso o pau dele. Fazia movimentos de vai e vem com a cabeça, prendi bem o pau dele com a boca, mamando forte. Ele se contorcia no sofá. Segurava minha cabeça, puxava meus cabelos, gemia... Eu aumentei a velocidade. Senti suas bolas subirem e irem quase para seu púbis... A pica dele nem pulsava mais, já estava o mais dura possível. A baba que escorria pelo seu saco já contraído ia seguindo pelos ralos pelinhos até o cuzinho dele. Dei uma espalhada da baba com o polegar e soquei o dedo naquele rabinho. Ele me olhava com um olhar de prazer extremo. Sabia que ele não estava mais aguentando segurar, mas eu estava curtindo aquilo. Ele pediu para parar, que ele ia acabar gozando. Nem liguei. Chupei com força enquanto ele leitava minha boca.
Fui com a boca cheia de porra até a boca dele. Fiz ele tomar o próprio caldo. Ele engoliu tudo. Mas eu ainda não estava satisfeito. Voltei a descer até o meio das pernas dele, mas dessa vez, puxei ele pra cima, deixando o rabinho bem exposto. Lambi aquele rabinho deixando bem molhadinho. O pau dele tava meia bomba. Encapei minha pica e dei umas pinceladas com ela naquele anelzinho. Ele mordeu os lábios e me olhava com uma cara de putinha. Não segurei e soquei o cacete nele.
Fui até o talo. Ele deu um gemido alto, mas sabia que era puro tesão, pois o pau dele voltou a ficar duro na hora. Comecei a enrabá-lo enquanto segurava suas pernas para o alto. Bombei com força uns 15 minutos enquanto punhetava seu caralho. De tempos em tempos ele pedia pra parar de bater e bombar mais fraco senão ele gozava. Quando não aguentei mais, puxei ele para o braço do sofá. Ele colocou uma almofada nas costas e eu fui por cima dele, bombando o cuzinho enquanto a pica dele sarrava na minha barriga. Meti até que ele anunciou o gozo. O pau dele prensado entre nossos corpos espirrou forte, melando o rosto dele e minha barriga e peito. Gozei ao mesmo tempo, fodendo ele.

Quando terminamos, nos limpamos e pedi para que ele não contasse para Duda daquela foda, pois ela poderia não gostar. Ele disse que entendia e que eu podia confiar nele. Fui levá-lo na casa dele, sem esquecer de pegar o número de seu celular antes. Ele estava com vergonha, mas disse que queria pedir algo também... Logo escreverei sobre o pedido inusitado do Léo!


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Comentários


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engmen Comentou em 08/12/2017

Desejos levam a novas experiências que levam a novos desejos... excitante! Volte a publicar!

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gossipquing Comentou em 11/01/2016

Adorei os dois contos! Parabéns ;)

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kekeisso90 Comentou em 06/01/2016

Perfeito seu conto,não demora pra escrever de novo não, tá ? Posta uma foto sua no próximo conto. Votado.

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dxemqdo Comentou em 05/01/2016

tesao de conto…continua




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75929 - O fetiche "yaoi" da namorada - Categoria: Gays - Votos: 47

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gnarrace

Nome do conto:
Aliviando no Léo

Codigo do conto:
76724

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/01/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0